EU ESCOLHI ESSE TEMA PARA ESSA PÁGINA POR UM SÓ MOTIVO: ESSE É O PRIMEIRO MANDAMENTO!!!
Shuamós (Êxodo) 20
Os dez mandamentos
1 E YÁOHU UL-HÍM deu-lhes esta lei:
2-3 "Eu sou YÁOHU UL-HÍM, o vosso Criador Eterno que vos libertou da escravidão do Egipto. Não prestem culto a outros falsos criadores estatuas, só a mim.
4 Não façam imagens, nem esculturas de ídolos: seja do que for que viva nos ares, na terra ou nos mares.
5 Não se inclinem perante elas, nem lhes prestem adoração. Porque Eu sou YÁOHU UL-HÍM vosso Criador Eterno. Não admito partilhar o vosso culto com outros falsos criadores; e castigo a maldade dos que me ofendem até à terceira e até à quarta geração.
6 Mas dispenso o meu amor sobre milhares dos que me amam e me obedecem.
Isso me faz lembrar minha mãe quando me mandava ir a rua comprar alguma coisa no armazém perto de casa, ela me fazia várias recomendações, era mais ou menos assim: " - cuidado com os carros, vai pela calçada, não fica dando papo a ninguém na rua e não aceita nada na rua, compra as coisas e volta direto p´ra casa, e não esquece do troco!"
Bom , era mais ou menos isso. se notarmos a primeira coisa que ela falava era sobre a minha segurança na rua e a última era sobre o troco, fica claro que a minha segurança era o mais importante.
A COISA MAIS IMPORTANTE SEMPRE VEM PRIMEIRO,É A COISA QUE VEM PRIMEIRO A MENTE, E é exatamente assim nos dez mandamentos: - o mandamento mais importante é o que vem primeiro.
A COISA MAIS IMPORTANTE SEMPRE VEM PRIMEIRO,É A COISA QUE VEM PRIMEIRO A MENTE, E é exatamente assim nos dez mandamentos: - o mandamento mais importante é o que vem primeiro.
Muito tempo depois YAOHUSHUA HOL MEHUSHKHAY resume os dez mandamentos em 2 e advinha o que vem primeiro???? Claro: "- amar YAOHU UL acima de todas as coisas".
Ou seja amar outra coisa mais do que ele configura uma idolatria.
Idolatria é normalmente é identificada quando uma pessoa faz orações e adoração a estátuas, mas idolatria não é só isso colocar outro no lugar do verdadeiro criador de tudo que existeé também idolatria. uma pessoa idolatra também falando nomes de falsos criadores em uma oração ou em louvores ou trocando o nome do verdadeiro criador.
Mas como o povo vai saber quem são os falsos se ninguem explica!!
Eu cansei de ver a miséria e a enganação. então toma!
aí vem os falsos!!!
normalmente eu não falaria deles mas isso é muito importante, porque ninguem fala, mas é pra um bem maior
JAH-HOVAH, O ÍDOLO HERMAFRODITA DOS CANANEUS E JUDEUS IDÓLATRAS
fálica encontrada no santuário de Timna. Supõe-se que seja uma representação de Yahweh [Jeovah], encontrado em Kuntillet el Ajrud, Israel, em 800 d.C.. Yahweh, é famoso por seu falo indicativo de sua prodigiosa capacidade de reprodução. — [Beno Rothenberg, et al. The Egyptian Mining Temple at Timna. Institute for Archeo-Metallurgical Studies Institute of Archaeology, University College London. 1988]
2;
A ilustração é reconhecida por muitos estudiosos como Yahweh Alado sobre um Querubim acompanhado de uma deusa, também alada, Asherah, pairando sobre "a árvore sagrada". Note-se o falo, bem definido de Jeovah. FONTE: University Fribourg, Switzerland. Vandenhoeck & Ruprecht, Gottingen. 1999.
Portanto, Jeová significaria "macho-fêmea", "pênis-vagina", um ser que reúne atributos genitais de ambos os sexos; um hermafrodita.
O mesmo significado da estrela judaica,quium ídolo estrela que esta no livro de
amoz 5 :25 - 26
25 26 Ofereceram-me sacrifícios durante quarenta anos no deserto, mas os vossos sentidos estavam antes postos em falsos criadores estatuas pagãos, no Templo do vosso Moloque, no vosso ídolo QUIUM das 'cocavím' (est-elas), e em todas as imagens que fizeram 27Por isso elas vos acompanharão no cativeiro, lá bem para o oriente de Damasco, diz YÁOHU ULHÍM Tzavulyáo celestiais.
A suástica não é um símbolo nazista, é um símbolo religioso adotado pelos nazistas que representa orgia,
A suástica não é um símbolo nazista, é um símbolo religioso adotado pelos nazistas que representa orgia,
A cruz simboliza penis e vagina e a suástica é a cruz em movimento.
NINRODE,ODIN,MITRA,EL,DZEUS,OSIRIS, AHURA MAZDA,DAGON,A MESMA PESSOA | ||
MITRA PERTENCE A MITOLOGIA PERSA, INDIANA E ROMANA E TINHA A ÁGUIA COMO UM DOS SÍMBOLOS COMO OSIRIS
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IDOLO PERSA MITRA |
ODIN |
VOCÊ PODE NÃO ACREDITAR MAS ESSA É UMA ESCULTURA DE ODIN PAI DE THOR |
ODIN REPRESENTADO EM FILMESEM |
ODIM COM O OLHO FERIDO COMO O EGÍPCIO HÓRUS |
prédio da marinha americana |
várias suásticas aqui de varias partes do mundo |
note o simbolo no peito do buda e a mão em forma de triangulo |
ZEVS
D'VS
YEZEVS
YESOVS
YOSOVS
IESVS
IESVS
IESU
JESU
JESUS
Grego Antigo
Substantivo Ζεύς (Zéus) masculino, 3ª declinação
- (Religião) (Mitologia Grega) Zeus, deus supremo do Olimpo;
- Παῦε λέγων, μὰ τὸν Δία
- associado à paternidade de modo geral.
Etimologia
Do proto-indo-europeu *dyeus. É cognato do sânscrito द्यु (dyú) latim Iovis (la), do inglês antigo Tīw (ang), do hitita ���� (sius) e do eslavo eclesiástico дивъ (divŭ) (cu). , do
Etimologia da palavra DEUS,D'US, DZEUS,ZEUS
Deiwos: A origem da palavra Deus
Qual o significado original da palavra Deus? O termo, usado em português, tem equivalentes nas outras línguas neolatinas, como o espanhol Dios e o francês Dieu, e todos remontam ao latim deus.
O latim pertence a Família Indo-Européia, da qual fazem parte também o grego, as línguas germânicas, as línguas balto-eslavas, o armênio, o hitita, o sânscrito, as línguas celtas e o persa, dentre outras.
O estudo comparativo destas línguas permitiu reconstruir uma protoforma que constituiu a fonte do latim deus. Esta palavra, reconstruída (como não tem uma forma escrita atestada, é representada por um asterico) como *deiwos ou *deiHwos. Esta forma proto-indo-européia explica o sânscrito deva, o gaulês devos, o irlandês dia, dé, o germânico Tiuz, anglo-saxão Tiw (o deus que dá nome à terça-feira em inglês, Tuesday), nórdico Týr, o persa avéstico daevo, o lituano Dievas.
A palavra *deiHwos teria o significado original de “luminoso, brilhante”, pois é derivado da raiz *deiH- “brilhar”, donde vem também o latim dies “dia” e o nome indo-europeu do deus do céu, *Dye:us (donde o grego Zeus, o latim Ju:/piter, o indiano Dyaus). CURIOSO PORQUE LUCIFER TEM O SIGNIFICADO DE AQUELE QUE CARREGA A LUZ
O termo é portanto largamente atestado entre as línguas indo-européias, com a curiosa exceção do grego. A palavra theos, embora superficialmente semelhante à raiz *deiwos, é geralmente interpretado como significando originalmente “espírito”, de um radical indo-europeu *dheu-. E no avéstico, a língua na qual foi escrita o Avesta, atribuída a Zarathustra, NA reforma religiosa zoroastriana, tem o significado de DEMÔNIO, pois daevo significa “demônio”. COMO EM INGLÊS DEVIL
notas: O proto-indo-europeu, língua à qual pertencem as formas hipoteticamente reconstruídas, será sempre abreviado como PIE.
Devido ao grande número de alfabetos e notações que usam as diversas línguas, preferi adotar o critério usado em muitas mail lists de lingüística, representando vogais longas por um (:), ou seja, em vez de ā, a: ; e diacríticos por um ^. Assim s^ representa a letra š.
BACO E ZEUS, ELES DIZEM QUE É ADÃO E DEUS |
ESSA É A IMAGEM DE DEUS NA CAPELA CISTINA DO VATICANO.
LEVANDO EM CONTA QUE ELES QUE TRADUZIRAM AS ESCRITURAS NA VERSÃO DE HOJE PRO LATIN E LÓGICO QUE O NOME QUE ELES TROCARAM TINHA A VER COM A GRÉCIA E SEUS ÍDOLOS.
NEM PRECISA EXPLICAR MAIS NÉ????
AMÉM
Alternativamente :
Amem,Amem-ha, Amon, Amon-Ra, , Amum-ra, Atum, Am, Amen-RE, Amen-de Ur, Amon-Rá, Hammon, Niu, Zeus-Ammon e Júpiter-Amon.
amem com a a cruz ansata, chave da morte |
ganhou a maioria de seu prestígio após a substituição do deus da guerra Montu como deus do princípio de Tebas. Durante Novo Reino do Egito , quando ele foi reconhecido como o "Rei dos Deuses". Naquela época, por causa da influência do Egito no mundo, ele realmente se tornou um deus universal. Na verdade, pela Dinastia 25 , Amon-Rá foi ainda o deus principal do Reino de Napata Nubia e pelo período de Ptolemeu, ou grego , ele foi considerado como o equivalente egípcio de Zeus. No entanto, ele é realmente mencionados no texto pirâmide do Reino Antigo ( 5 dinastia , Unas - linha 558), que mostram que ele é uma divindade primordial e um símbolo de força criativa. Este texto parece atribuir grande antiguidade à sua existência.
No culto a Rá, quando os egípcios terminavam sua reza, diziam sempre “Amen” (que significa oculto) por reverencia a seu deus.
AS ESCRITURAS NOS FALAM DESSE ÍDOLO QUE ERA ADORADO POR MUITOS POVOS COMO FENICIOS, CANANEUS, E FILISTEUS.
SANSON DERRUBOU EM SEU ÚLTIMO ATO UM TEMPLO DE DAGON COM 5.000 PESSOAS.
EM HEBRAICO ANTIGOA PALAVRA DAGON É PEIXE, HOJE EM HEBRAICO MODERNO A PALAVRA USADA PRA PEIXE É DAG.
hoje muitos usam peixes em carros como símbolo de cristianismo, mas estão idolatrando dagon sem saber, simplsmente por não ler as escrituras e nem sequer o primeiro mandamento
Amun-Re cresceu espiritualmente tão importante e politicamente na época do Novo Reino que o Egito se tornou uma espécie de teocracia. No ápice de sua adoração, a religião egípcia se aproximou monoteísmo. Os outros deuses se tornaram meros símbolos de seu poder, ou manifestações de Amon-Rá. Em essência, ele se tornou o primeiro e único divindade suprema.
Ele foi um dos oito deuses Heh do Ogdoad de Hermópolis , onde sua consorte original Amaunet (Ament). Sua adoração pode ter se originado em Hermópolis, mas outra possibilidade é de que ele funcionava desde o início como um deus menos proeminente em Tebas, onde finalmente floresceram. Os núbios, no entanto, acreditava que ele se originou no Gebel Barkal, localizado no norte do Sudão moderna.
o ápice de sua adoração provavelmente ocorreu durante o Império Novo diante de Tebas, onde o importante festival Opet foi dedicada a Amon. Durante o festival Opet, a estátua de Amon foi transmitida por barco a partir do templo de Karnak a Luxor, a fim de celebrar o casamento Amun de Mut em seu aspecto de Ka-mut-ef (literalmente, "touro de sua mãe"). Nesta capacidade, Amun foi reconhecido por sua função procriadora. Juntos, Amun e Mut concebeu seu filho, Khonsu , um deus da lua, para fazer da Tríade Tebas.
O animal sagrado de Amon era originalmente o Ganso, e como Geb , ele era às vezes conhecido como o "Cackler Grande". Mais tarde, Amun estava mais associado com a Ram , um símbolo de fertilidade. Em vários momentos ele também às vezes aparece como um homem com a cabeça de um sapo, a cabeça de um uraeus, a cabeça de um crocodilo, ou como um macaco. No entanto, quando retratado como um rei, ele usa a coroa de duas plumas, um símbolo emprestado de Min , e muitas vezes se senta em um trono. Nesta forma, ele é um dos nove divindades que compõem a companhia dos deuses de Amon-Ra. No período grego (e um pouco mais cedo, a fim de atribuir muitos atributos de Amon-Rá, ele foi algumas vezes retratado em bronze com a cabeça de um homem barbudo, o corpo de um besouro com as asas de um falcão, as pernas de um homem e os dedos dos pés e garras de um leão. Ele foi ainda fornecido com quatro mãos e braços e quatro asas.(esfinges)
dom de Deus
Amon-Ra em hieróglifos | |||||
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Como o culto de Amon cresceu em importância, Amun se tornou identificada com a principal divindade que era adorada em outras áreas nesse período, o deus do sol Rá . Essa identificação levou a outra fusão de identidades, com Amun se tornando Amun-Ra. No Hino a Amon-Ra ele é descrito como "Senhor da verdade, o pai dos deuses, criador do homem, criador de todos os animais, Senhor de coisas que são, criador do pessoal da vida." [5]
Durante a parte posterior da XVIII Dinastia , o faraó Akhenaton (também conhecido como Amenófis IV) não gostava de o poder do templo de Amon e avançado do culto de Aton , uma divindade cujo poder foi manifestado no disco solar, literal e simbolicamente . Ele desfigurado os símbolos de muitas das divindades antigas e base suas práticas religiosas sobre a divindade, o Aton .
A IGREJA CATÓLICA INSERIU O Amem no fim das orações EM CULTUAÇÃO A AMÉM-HA QUE ERA O MESMO QUE ZEUS E TAMBÉM ERA CONHECIDO COMO SERAPHIS
No Egito Antigo o Faraó Akhenaton (o que agrada a Aton ou Atum, que significa Sol) na XVIII dinastia, decretou que haveria apenas um deus, o “SOL”, seu nome era “Rá”, e assim nasceu o monoteísmo no egito.
Ptha foi criador de Rá, conhecido como “deus da virilidade, o SOL do meio-dia”.Rá deu origem a Shu (o calor, a luz e perfeição), pai de Geb, que foi pai de Osíris, que por sua vez foi pai de Hórus, todos como deuses que representavam o poder do SOL.
Nas dinastias seguintes, Rá fundiu-se com Hórus formando Ra-Horakhty, e mais tarde tornou-se Amen-Rá. Segundo as "Litanias" do Sol na entrada dos túmulos reais de Tebas, há 75 formas e nomes do “deus Sol”. A própria edificação das Pirâmides é testemunho da importância do culto solar no Egito Antigo.
Hórus significa “o dos dois horizontes” como ianus em roma. Nos textos das Pirâmides, diz que “Hórus remove para o Sul do céu de Rá”, ou seja, é o Sol da manhã, “o que nasce” (o Filho). Já o Sol do poente era o segundo olho de Hórus que ao se pôr no horizonte, entrava no submundo de Seth, o "deus" da Escuridão e das Trevas. É por isso que se diz que Seth arrancou o olho esquerdo de Hórus, e seu segundo olho passou a ser representado pela Lua.
Ptha foi criador de Rá, conhecido como “deus da virilidade, o SOL do meio-dia”.Rá deu origem a Shu (o calor, a luz e perfeição), pai de Geb, que foi pai de Osíris, que por sua vez foi pai de Hórus, todos como deuses que representavam o poder do SOL.
Nas dinastias seguintes, Rá fundiu-se com Hórus formando Ra-Horakhty, e mais tarde tornou-se Amen-Rá. Segundo as "Litanias" do Sol na entrada dos túmulos reais de Tebas, há 75 formas e nomes do “deus Sol”. A própria edificação das Pirâmides é testemunho da importância do culto solar no Egito Antigo.
Hórus significa “o dos dois horizontes” como ianus em roma. Nos textos das Pirâmides, diz que “Hórus remove para o Sul do céu de Rá”, ou seja, é o Sol da manhã, “o que nasce” (o Filho). Já o Sol do poente era o segundo olho de Hórus que ao se pôr no horizonte, entrava no submundo de Seth, o "deus" da Escuridão e das Trevas. É por isso que se diz que Seth arrancou o olho esquerdo de Hórus, e seu segundo olho passou a ser representado pela Lua.
No culto a Rá, quando os egípcios terminavam sua reza, diziam sempre “Amen” (que significa oculto) por reverencia a seu deus.
O que chama atenção aqui é
Rá (o sol do meio dia - PAI),
Hórus com seu olho direito, (o nascimento - FILHO),
e a Lua representando seu segundo olho (a morte - ESPIRITO),
notamos então de onde provêm o famoso “slogan” cristão pagão: “Em nome do PAI, do FILHO e do ESPIRITO santo, AMEN”. Nasce então, o “Paganismo Solar”.
Isso que o catolicismo nos ensinou a falar no fim das orações em substituição a palavra hebraica antiga amnáo que quer dizer assim seja.
DAGON
PEÇAS ARQUEOLÓGICAS DE ESCULTURAS DE DAGON TAMBÉM CONHECIDO COM OANNES |
SANSON DERRUBOU EM SEU ÚLTIMO ATO UM TEMPLO DE DAGON COM 5.000 PESSOAS.
EM HEBRAICO ANTIGOA PALAVRA DAGON É PEIXE, HOJE EM HEBRAICO MODERNO A PALAVRA USADA PRA PEIXE É DAG.
hoje muitos usam peixes em carros como símbolo de cristianismo, mas estão idolatrando dagon sem saber, simplsmente por não ler as escrituras e nem sequer o primeiro mandamento
D agon, deus da fertilidade adorado pelos filisteus e toda a antigaOriente Médio . Seu culto é conhecido por ter existido tão cedo quanto 2500 aC, e uma série de referências a ele são feitas no Velho Testamento. As derivações possíveis de seu nome são numerosos; a partir da palavra hebraica para "grão", a partir da palavra semítica para "milho" e de uma palavra hebraica para "peixe". A última dessas derivações deu origem à imagem comum de Dagon como um homem pela metade, metade peixe. Dagon é também considerado como o lendário inventor do arado.
Ralph Woodrow Edward afirma em seu livro a Religião Mistério Babilônia na página 75 e 76 que as roupas caras e altamente condecorado que os papas foram modeladas segundo as dos imperadores romanos. Os historiadores não deixam esse fato passar despercebido, pois na verdade o seu testemunho é que "as vestes do clero ... foram legados da roma pagã. "
A coroa tiara que os papas usam embora decorados de formas diferentes são idênticas em forma ao usado pelos "deuses" ou ângulos que são mostrados nos antigo pagãos assírios. É semelhante ao observado em Dagom , o deus dos peixes na figura abaixo. Dagon era, na verdade, mais um mistério da Babilônia, falso "salvador". O nome vem de Dagon dag (uma palavra comumente traduzida como "peixe" na escritura sagrada) e significa "deus dos peixes." como lemos acima. A forma como Dagon foi retratado em escultura mesopotâmica é visto no desenho reproduzido abaixo.
selo da ordem de dagon |
O símbolo do peixe O símbolo de peixe tem sido utilizado há milênios em todo o mundo como um símbolo religioso associado com a deusa-mãe pagã grande. É o esboço de sua vulva. O símbolo do peixe foi muitas vezes atraídos pela sobreposição de duas luas crescentes muito fina. Um representava o crescente pouco antes da lua nova, o outro logo depois, quando a lua é apenas visível. A Lua é o corpo celeste que tem sido associado com a deusa, assim como o sol é um símbolo do deus. Abaixo você vai ver um desenho da deusa pagã Cybele e observe a cabeça de peixe de Dagom em sua cabeça. Cybele era adorado emRoma e foi chamado grande deusa mãe rainha. A Basílica de São Pedro , segundo alguns, está em cima do antigo local de Cibele templo principal.
A ligação entre a deusa e peixe foi encontrado em várias áreas do mundo antigo: Na China, a grande mãe Kwan-yin, muitas vezes retratado na forma de um peixe Na Índia, a deusa Kali foi chamado de "peixe-eyed uma" No Egito , Isis foi chamado o Peixe Grande do Abismo Na Grécia, a palavra grega "Delphos "significava tanto peixe e útero. A palavra é derivada a partir do local do antigo Oráculo emDelphi que adoravam a deusa dos peixes original, Themis . A deusa dos peixes mais tarde, Aphrodite Salacia , era adorado por seus seguidores em seu dia sagrado, sexta-feira. Eles comiam peixe e se engajar em orgias. De seu nome vem da palavra Inglês "picantes" que significa concupiscente ou obsceno.
Também de seu nome vem do nome de nosso quarto mês de abril. Em séculos posteriores, o católico igreja adsorvido esta tradição, exigindo dos fiéis para comer peixe na sexta-feira. Na antigaRoma Sexta-feira é chamado de "morre veneris " ou Dia de Vênus, a deusa pagã do amor. througoutoMediterrânico , Religiões de mistério utilizado peixe, vinho e pão para a refeição sacramental. EmEscandinávia , A grande deusa foi nomeado Freya , e os peixes foram comidos em sua honra. O sexto dia da semana foi batizada de "Sexta-feira" depois dela e também significa brincar. No Oriente Médio, a grande deusa daÉfeso foi retratada como uma mulher com um amuleto de peixe mais de seus órgãos genitais.
O símbolo do peixe "foi tão reverenciado em todo o Império romano que as autoridades Católica insistiu em levá-lo mais, com ampla revisão de mitos para negar sua anteriorsignificados. mulher-genital À figura de menino Jesus foi retratada dentro da vesica , que foi sobreposta a sua barriga de Maria e, obviamente, representava seu ventre, assim como no antigo simbolismo da deusa cibele "Outro autor escreve:". O cocar de peixe dos sacerdotes de Ea [a Sumero - deussemita] mais tarde se tornou a mitra dos bispos católicos eo papa. O símbolo em si, o comer peixe na sexta-feira santa a associação do símbolo com divindade foram assumidas pela Igreja Católica início a partir de fontes pagãs e seguidas por outras Igrejas.
dagon na américa do sul |
A basílica de São Pedro está agora sobre o antigo local (mapa à esquerda) doprincipal templo de Cibele em Roma. Ela usava uma chave como Janus, que lhe deu a mesma autoridade que Janus (chave para o céu ea terra e os mistérios do mundo antes do dilúvio). Olhe para o diagrama do Vaticano para a direita - na forma de uma chave.
A mitra na cabeça da deusa Cibele é impressionante semelhança com a "cabeça de peixe" do Dagon Deus. A Grande Deusa da Ásia Menor é a mais antiga Deusa verdade conhecida, antecipando as Deusas da sumérios e egípcios em pelo menos 5.000 anos. Cibele era adorada em Roma e também foi chamado de "Magna Mater", ou grande deusa mãe rainha, que evoluiu para Mariologia Católica.
Originalmente uma deusa frígia, Cybele (por vezes, dada a etimologia "ela do cabelo" se seu nome é grego, não frígio, mas mais amplamente considerado de origem Luwian, de Kubaba) (Roman equivalentes: Magna Mater ou "Grande Mãe") foi uma manifestação da deusa Mãe Terra que era adorado na Anatólia desde os tempos neolíticos. Como Gaia ou seu equivalente Minoan Rhea, Cibele encarna a terra fértil, uma deusa de cavernas e montanhas, muros e fortalezas, natureza, animais selvagens (especialmente os leões e as abelhas).
"Senhora dos Animais" seu título (potnia Theron), que também está associada com a Mãe Grande Minoan, alude às suas raízes antigas Paleolítico. Ela é uma divindade vida-morte-renascimento. Seu consorte, cujo culto foi introduzido, é seu filho Attis.Cybele deveria ter nascido no Monte Ida, na Ásia Menor, esta é a fonte de seu epíteto Idaea.
Seguidores mais êxtase de Cibele eram do sexo masculino que ritualmente se castraram, após o que foram dadas roupas femininas e assumiu identidades femininas, que foram encaminhados para pelo Kallimachos comentarista contemporâneo no Gallai feminino, e que outras commetators contemporânea na Grécia e Roma antigas referido como Gallos ou Galli. Suas sacerdotisas levou o povo em cerimônias orgiásticas com música selvagem, percussão e dança e bebida. Ela foi associada com a religião de mistério sobre seu filho, Átis, que foi castrado e ressuscitado. Os dáctilos faziam parte de seu séquito. Outros seguidores de Cibele, kurbantes frígio ou Corybantes expressa seu culto orgiástico êxtase e na música, especialmente tambores, choque de escudos e lanças, dançando, cantando, gritos, todos à noite. Atalanta e Hippomenes foram transformados em leões de Cibele depois de fazer sexo em um de seus templos.
Dagon foi um grande noroeste deus semita, o deus da agricultura de grãos e de acordo com as poucas fontes para falar do assunto, adorado pelos amorreus cedo, pelo povo de Ebla, pelo povo de Ugarit e um deus principal (talvez o chefe deus) dos filisteus bíblicos. Seu nome aparece em hebraico como (em Dagon transcrição moderna, Tiberian hebraico), em ugarítico como dgn (provavelmente vocalizado como Dagnu), e em acadiano como Dagana, Daguna normalmente prestados em traduções de Inglês como Dagan.
Pintura antiga da Nuwa e Fuxi descoberto em Xinjiang.
Fu Xi nasceu no atinge média baixa do rio Amarelo, em um lugar chamado Chengji (Lantian possivelmente moderna, Shaanxi ou Tianshui, Gansu). Segundo a lenda da terra foi varrida por um grande dilúvio e só Fuxi e sua irmã Nuwa sobreviveu. Dos aposentados para a Montanha Kunlun onde orou por um sinal do Imperador dos Céus. O ser divino aprovou a sua união e os irmãos começou a procriar a raça humana. Fu Xi então veio para reinar sobre o seu descendentes, embora relatos de seu longo reinado variar entre as fontes de 115 anos (2852-2737 aC) a 116 anos (2952-2836 aC). Ele viveu por 197 anos e morreu por completo em um lugar chamado Chen (moderno Huaiyang, Henan) onde seu mausoléu ainda podem ser encontrados.
Durante o tempo de seu antecessor Nuwa (que segundo algumas fontes foi também sua esposa e / ou irmã) a sociedade era matriarcal e primitivo. O parto era considerado milagroso que não requerem a participação do sexo masculino e as crianças só conheciam suas mães. Como o processo reprodutivo tornou-se melhor compreendido antiga sociedade chinesa se mudou para um sistema patriarcal e Fu Xi assumiu uma importância primordial.
Fu Hsi ensinou aos seus súditos a cozinhar, a pescar com redes, e para caçar com armas de ferro. Ele instituiu o casamento e ofereceu os primeiros sacrifícios ao ar livre para o céu. Uma placa de pedra, datada de 160 dC mostra Fu Hsi com Nuwa, que era tanto a sua esposa e sua irmã.
Tradicionalmente, Fu Hsi é considerado o criador do I Ching (também conhecido como o Jing Yi Yi ou Zhou), que o trabalho é atribuído a sua leitura do Mapa Ele (ou o mapa do Rio Amarelo). Por essa tradição, Fu Hsi tinha a disposição dos trigramas do I Ching revelado a ele de forma sobrenatural. Este arranjo antecede a compilação do I Ching, durante a dinastia Zhou. Fu Hsi disse ter descoberto o arranjo em marcas nas costas de um mítico dragão-cavalo (por vezes dito ser uma tartaruga), que emergiu do rio Luo. Esta descoberta é também disse ter sido a origem da caligrafia. Fu Hsi também é creditado com a invenção do Guqin, juntamente com Shennong e Di Huang.
Glaucus E Scylla
De acordo com Ovídio, Glaucus começou a vida como a vida mortal, pescador na cidade de Boeotian Anthedon. Ele descobriu por acaso uma erva mágica que poderia trazer o peixe que ele pegou de volta à vida, e decidi tentar comê-lo. A erva fez imortal, mas também fez com que ele cresça barbatanas ao invés de armas e uma cauda de peixe em vez de pernas, forçando-o a morar para sempre no mar.Glaucus foi inicialmente perturbada por este efeito colateral, mas Oceanus e Tethys recebeu bem e ele foi rapidamente aceita entre as divindades do mar, aprendendo com eles a arte da profecia.
Glaucus apaixonou-se com a bela ninfa Cila, mas ela ficou horrorizado com o peixe-como características e fugiu para a terra quando ele tentou se aproximar dela. Ele pediu a Circe bruxa para uma poção para fazer cair a Scylla apaixonada por ele, mas Circe apaixonou por ele. Tentou ganhar o seu coração com suas palavras mais apaixonado e amoroso, dizendo-lhe ao desprezo Scylla e ficar com ela. Mas ele respondeu que as árvores cresceriam no fundo do oceano e algas iria crescer na montanha mais alta antes de ele parar de amar Scylla. Em sua raiva, Circe envenenou a piscina, onde Scylla banhado, transformando-a em um monstro terrível, com 12 pés e seis cabeças.
Em Orestes de Eurípides jogar, Glaucus era um filho de Nereu e diz que ele ajudou Menelau em sua jornada de volta para casa com um bom conselho. Ele também ajudou os Argonautas. Acreditava-se que ele normalmente veio para o resgate dos marinheiros nas tempestades, depois de ter sido um a si mesmo.
Iris é representada como uma virgem jovem, com asas de ouro, que corre com a velocidade do vento de um fim do mundo para o outro, nas profundezas do mar e do submundo. Ela é especialmente a mensageira de Hera, e é associado com Hermes, cuja caduceu ou pessoal muitas vezes ela se mantém.
Por ordem de Zeus que ela carrega em uma água ewer do Styx, com o qual ela coloca para dormir todos os que perjure si. Seus atributos são o caduceu e um vaso. Ela também é representado como fornecer as nuvens com a água necessária para inundar o mundo. Iris é o mensageiro pessoal de Hera, rainha dos deuses e Hera é go-between do Monte Olimpo para a iridescência mortais mundo.O palavra é derivada, em parte, o nome desta deusa.
Muitos foram os descendentes do mar, alguns deles que nos encontremos mais tarde na saga, por exemplo, o Gréias, Górgonas, e as Harpias.
Progênie do mar aparecem frequentemente grotesco ou fantástico. Neste ponto, no entanto, destacamos apenas Iris [eye'ris], um descendente bonita de Ponto e Gaia.
Iris, a frota-footed e alado, é a deusa linda do arco-íris, o significado de seu nome. Ela também é (como Hermes ) um mensageiro dos deuses.
Amigo de Aristóteles, Eudoxo, visitou o Egito e voltou dizendo que os egípcios tinham uma tradição que um dos seus deuses, Osíris ou Rá (de Ray of Light), não conseguia andar porque suas pernas tinham crescido juntos.
Osiris era o deus dos mortos. Ele é um deus da agricultura, por sua morte e ressurreição são como os de uma semente, lançado para a Terra escura, imóvel. Nova vida rompe sua casca para empurrar o seu caminho para a superfície da Terra como um broto verde. Ele se tornou um dos mais importantes deuses egípcios, porque ele simboliza o triunfo da vida sobre a morte.
Segundo a lenda, o rei Manu estava lavando as mãos em um rio quando um pequeno peixe nadando em suas mãos e suplicou-lhe para salvá-lo. Ele pô-lo em um frasco, que logo superou, ele sucessivamente mudou-se para um tanque, um rio e, em seguida, o oceano. O peixe, em seguida, avisou que um grande dilúvio que ocorreria em uma semana que iria destruir toda a vida. Manu, portanto, construiu um barco que o peixe rebocado para uma montanha, quando veio o dilúvio, e assim ele sobreviveu junto com algumas "sementes de vida" para restabelecer a vida na Terra.
Avatares
Caso contrário, a essência de uma náiade foi obrigado a sua primavera. Se o corpo de uma náiade de água secas, ela morreu. Apesar de Walter Burkert observa: "Quando na Ilíada [xx.4-9] Zeus chama os deuses em assembléia no Monte Olimpo, não é só os Olimpianos well-known que vêm junto, mas também todas as ninfas e todos os rios ; Okeanos só permanece em seu posto "(Burkert, 1985), ouvintes gregos reconheceram essa impossibilidade como um exagero do poeta, que proclamou o poder universal de Zeus sobre o mundo antigo natural:" o culto a essas divindades, "Burkert confirma," é limitada apenas pelo fato de que eles estão inseparavelmente identificado com uma localidade específica. "
Muitas vezes eram objeto de cultos arcaicos local, adorado como essencial para a fertilidade ea vida humana. Meninos e meninas na vinda de idade dedicaram suas fechaduras infantil à náiade local da primavera. Em lugares como Lerna limpezas suas águas "ritual foram creditados com mágicas propriedades medicinais. Animais foram ritualmente afogado ali. Oráculos podem ser instalados por molas antigas.
Quando um rei mítico é creditado com a se casar com uma náiade e fundar uma cidade, Robert Graves oferece uma leitura sócio-política: os helenos nova chegando justificar a sua presença, levando a esposa do náiade da primavera, assim, na parte de trás-história do mito da Aristeu, Hypseus, um rei do wed Lapiths Chlidanope, uma náiade, que lhe deu Cirene. Em paralelo entre os Imortais, os amores e estupros de Zeus, de acordo com as leituras de Graves, registrar a substituição dos antigos cultos locais, os olímpicos (Graves 1955, passim). Aristeu tinha mais do que a experiência mortal comum com o náiades: quando suas abelhas morreram na Tessália, ele foi consultar o náiades. Sua tia o convidou Arethusa abaixo da superfície da água, onde foi lavado com água de uma fonte perpétua e conselhos dados.Um mortal menos bem conectado pode ter se afogado, sendo enviado como um mensageiro desta forma para ganhar o conselho e favor do náiades para o seu povo.
Náiades poderia ser perigoso: Hylas da tripulação do Argo foi perdido quando ele foi levado por náiades fascinado por sua beleza (ilustração acima à direita). O náiades eram também conhecidos por apresentar tendências ciúmes. Teócrito história 'de ciúme náiade era a de um pastor, Daphnis, que era o amante da nomia;. Daphnis tinha em várias ocasiões, foi infiel a nomia e como vingança ela permanentemente cegou Salmacis forçou o deus Hermafrodito em um abraço carnal e, quando ele tentou fugir, fundiu-se com ele.
As Náiades eram filhas de Zeus ou Oceanids várias, mas uma genealogia para os antigos, criaturas sem idade é facilmente exagerada. A ninfa da água associada com molas especial era conhecido em toda a Europa em locais sem conexão direta com a Grécia, sobrevivendo nos poços Celtic do noroeste da Europa que foram rededicated de Santos, e no Melusine medieval.
Nereu, na mitologia grega, era o filho mais velho de Ponto e Gaia, o Mar ea Terra, a que Titan (com Doris) gerou as Nereidas, com quem viveu Nereu, no Mar Egeu. Na Ilíada, o Velho do Mar é o pai de Nereidas, embora Nereu não é diretamente nomeado. Ele foi uma das manifestações do Velho do Mar, nunca mais do que quando ele foi descrito, como Proteus, como um mutante com o poder da profecia, que se ajuda os heróis como Hércules, que conseguiu pegá-lo mesmo quando ele mudou formas. Nereu e Proteu ("primeiro") parecem ser duas manifestações do deus do mar que foi suplantada por Poseidon, quando Zeus derrotou Cronus. O mais antigo poeta a ligação Nereu com os trabalhos de Hércules foi Pherekydes, de acordo com um Scholion em Apolônio de Rodes.
Durante o curso do século V aC, Nereu foi gradualmente substituído por Triton, que não aparece em Homero, no imaginário da luta entre o Heracles eo mar-deus que teve de ser contido, a fim de livrar a sua informação que foi empregado pelos pintores vaso, independente de qualquer testemunho literário.
Representações da arte popular do Nommos mostram criaturas humanóides com torsos superior, pernas / pés, e um torso de peixe como inferiores e cauda. O Nommos também são referidos como Mestres da Água, os Monitores, e "os professores. Nommo pode ser um nome próprio de um indivíduo, ou pode se referir ao grupo de espíritos como um todo.
Estados mitologia Dogon que Nommo foi a primeira criatura criada por deus do céu Amma. Pouco depois de sua criação, Nommo passou por uma transformação e multiplicaram-se em quatro pares de gêmeos. Um dos gêmeos se rebelou contra a ordem universal criada pela Amma.
Para restaurar a ordem à sua criação, a Amma sacrificou outro da progênie Nommo, cujo corpo foi esquartejado e espalhado por todo o mundo. Esta dispersão de partes do corpo é visto pelo Dogon como fonte para a proliferação de santuários Binu todo o território da Dogons "tradicional; onde quer que uma parte do corpo caiu, um santuário foi erguido.
Na última parte da década de 1940, o francês Marcel Griaule antropólogos e Germaine Dieterlen (que havia trabalhado com o Dogon desde 1931) foram os destinatários do adicional, mitologias secreta, sobre o Nommo. Os Dogon supostamente relacionados com a Griaule e Dieterlen uma crença de que o Nommos eram habitantes de um mundo circundando a estrela Sirius (veja o artigo principal sobre o Dogon para uma discussão de seus conhecimentos astronômicos).
De acordo com o mito relacionado com Griaule e Dieterlen:. "O Nommo dividido o seu corpo entre os homens para alimentá-los; é por isso que é também disse que como o universo" havia bebido do seu corpo ", o Nommo também fez beber homens Deu todos os seus princípios de vida para os seres humanos. " O Nommo foi crucificado em uma árvore, mas ressuscitou e voltou ao seu planeta natal. Dogon lenda diz que ele vai voltar no futuro para revisitar a Terra em forma humana.
O Nommos ter alguma semelhança física com vários outros seres mitológicos: o Oannes (Babilônia), o Enki (Suméria), Fuxi (China), Dagom (filisteus), e Nereu (Grécia), para citar alguns. Também é interessante observar os motivos comuns para a história de Nommo com a história de Osiris (desmembramento ea construção de templos nos lugares de descanso final de suas respectivas partes do corpo).Há também numerosos paralelos entre a história de Nommo e as tradições de Jesus: ambos foram crucificados, ambos seguidores instruídos a "bebida do meu corpo", e ambos foram associados com o peixe
Na década de 1970 um livro de Robert Temple intitulado O Mistério Sirius popularizou as tradições do sobre Dogon e Sirius Nommos. Em O Mistério Sirius, Temple chegou à conclusão de que o conhecimento do Dogon de astronomia e não-visível fenômeno cósmico só poderia ser explicada se disse conhecimento era transmitido a eles por uma raça extraterrestre que tinha visitado os Dogon, em algum momento no passado e dado -lhes informações sobre o cosmos. Temple relacionados nesta corrida para a lenda do Nommos e afirmou que o Nommos eram habitantes extraterrestres do sistema estelar de Sirius, que tinha viajado para a Terra em algum ponto no passado distante e tinha dado conhecimento sobre o sistema da estrela Sirius, assim como a nossa própria energia solar sistema sobre as tribos Dogon.
Alguns antropólogos estudando os Dogon (nomeadamente Walter van Beek) não encontraram evidências de que eles tivessem qualquer conhecimento histórico avançado de Sirius. Van Beek postulou que Griaule engajados no questionamento líder e forte como de suas fontes de Dogon que os mitos foram criados no processo de confabulação.
Carl Sagan notou que a primeira associação relatada dos Dogon com o conhecimento de Sirius como uma estrela binária foi na década de 1940, dando a oportunidade Dogon suficiente para ganhar o conhecimento cosmológico sobre Sirius eo sistema solar de mais cientificamente avançados, as sociedades terrestres a quem eles haviam entrado em contato com. Também foi apontado que os sistemas de estrelas binárias como Sirius são teorizados ter uma muito estreita ou inexistente Zona Goldilocks e, assim, uma alta improbabilidade de conter um planeta capaz de sustentar a vida (particularmente a vida como dependentes da água como o Nommos foram relatado para ser).
Também deve ser notado que, de 1940, quando Marcel Griaule e Germaine Dieterlen gravadas as lendas Nommo, o Dogon já havia entrado em contato com o islamismo eo cristianismo, que poderiam ter influenciado algumas das suas tradições Nommo anteriores, nomeadamente as que são semelhantes aos cristãos tradições sobre Jesus.
Alguns estudiosos acreditam que Oceanus originalmente representava todas as massas de água salgada, incluindo o Mar Mediterrâneo eo Oceano Atlântico, os dois maiores corpos conhecidos pelos gregos antigos. No entanto, como a geografia tornou-se mais precisa, Oceano passou a representar o desconhecido, as águas mais desconhecida do Oceano Atlântico (também chamado de "Oceano Mar"), enquanto o recém-chegado de uma geração posterior, Poseidon, governou sobre o Mediterrâneo.
Consorte Oceanus "é sua irmã Tétis, e de sua união vieram as ninfas do oceano, também conhecido como o Oceanids três mil, e todos os rios do mundo, fontes e lagos. De Cronos, da raça dos Titãs, os deuses do Olimpo tem o seu nascimento, e Hera menciona duas vezes na Ilíada livro xiv sua viagem prevista, "até aos confins da terra generosa em uma visita a Okeanos, de onde os deuses têm aumentado e nossas Tethys mãe que me trouxe até gentilmente em sua própria casa. " Na maioria das variações da guerra entre os Titãs e os Olímpicos, ou Titanomaquia, Oceano, juntamente com Prometeu e Têmis, não tomar o lado dos Titãs seus companheiros contra os Olímpicos, mas retirou-se do conflito. Na maioria das variações deste mito, Oceanus também se recusou a lado com Cronus na revolta deste último contra seu pai, Urano.
Olokun é considerado o padroeiro dos Orisa os descendentes de africanos que foram levados durante a Maafa, ou o que é muitas vezes referida como o comércio transatlântico de escravos ou Middle Passage. Olokun trabalha em estreita colaboração com Oya (Divindade da mudança súbita) e Egungun (Coletivo espíritos ancestrais) para anunciar o caminho para aqueles que passam a ancestralidade, uma vez que desempenha um papel crítico na morte (Iku), Vida e da transição dos seres humanos e espíritos entre essas duas existências.
Olokun também significa sabedoria insondável. Ou seja, o instinto que há algo vale a pena conhecer, talvez mais do que pode ser aprendido, especialmente as ciências espirituais que a maioria das pessoas passam a vida inteira pensando. Olokun também rege a riqueza material, habilidades psíquicas, sonhando, meditação, saúde mental e à base de água de cura.
Olokun é um dos Orisa muitos conhecidos para ajudar as mulheres que desejam filhos. Olokun também é adorado por aqueles que buscam a ascensão política e social, razão pela qual os chefes de Estado, membros da realeza, empresários e socialites, muitas vezes voltar para Olokun, não só para proteger as suas reputações, mas impulsioná-los ainda mais entre as fileiras de seus pares.
Ceto com Pontus e um leão atacando os Titãs
na Titanomaquia do Altar de Zeus Pergamon,Pontus
Tradicionalmente o estreito acima tem sido associado com o Estreito de Messina, entre a Itália e Sicília, mas, mais recentemente, essa teoria tem sido contestada e na localização alternativa de Cabo Skilla no noroeste da Grécia sugeriu.
Scylla tem o rosto eo torso de uma mulher, mas de sua flancos crescem seis longos pescoços equipado com cabeças de cão, cada um dos quais continha três fileiras de dentes afiados. Seu corpo consistia de doze pernas canina e uma cauda de peixe. Ela foi um dos filhos de Phorcys e ou Hecate, Crataeis, Lamia ou Ceto (onde Scylla também seria conhecido como um dos Phorcydes).
Na mitologia grega, Ceto, ou Keto (em grego: "monstro marinho") era um monstro aquático horrendo, uma filha de Gaia e Pontus. O asteróide (65489) Ceto é nomeado após ela, e seu satélite (65489) Ceto Phorcys eu depois de seu marido. Ela era a personificação dos perigos do mar, terrores desconhecidos e criaturas bizarras. Eventualmente, a palavra "ceto" tornou-se uma abreviação simples para qualquer monstro marinho. Ele ainda é usado dessa forma - de cetáceos é uma derivação. Seu marido era Phorcys e eles tinham muitos filhos, conhecidos coletivamente como o Phorcydes ou Phorcydides. Na arte grega Ceto foi desenhado como um peixe serpentina. Ceto também deu nome à constelação de Cetus.
Da Odisséia de Homero, Ulisses é dado aconselhamento por Circe para velejar mais perto de Scylla, por Charybdis poderia se afogar seu navio todo. Ulisses então com sucesso seu navio navega passado Scylla e Charybdis, Scylla, mas consegue pegar seis de seus homens, devorando-os alive.As recontada por Thomas Bulfinch, Scylla era originalmente uma bela ninfa.
Ela zombou dela muitos pretendentes e escolheu viver entre as Nereidas, em vez, até que um dia Glaucus viu e se apaixonou por ela. Glauco era um pescador mortal que já tinha sido transformada pela mastigação uma planta, ganhando a forma de um peixe da cintura para baixo. Glaucus quando declarou seu amor a Scylla ela fugiu, levando-o para um monstro.
Glaucus procurou a ajuda de Circe, na esperança de que esta bruxa poderia fazer Scylla a amá-lo com suas ervas, mas Circe apaixonou-se por Glaucus-se e pediu-lhe para esquecer Scylla. Glaucus rejeitou seu pedido, declarando que seu amor por Scylla foi eternal.Circe ficou enfurecido com a recusa de Glaucus ", e transformou sua raiva na menina a quem ele amava.
Ela foi e envenenou a água que Scylla usado para tomar banho com suas ervas mágicas. Scylla quando entrou na água, a metade submersa de seu corpo foi transformado em uma combinação de peixes juntou-se com seis cabeças de cães ferozes "brotando em volta da cintura.
Os cães atacaram e devorava quem chegou perto, além de sua capacidade de controlar, e Scylla fugiu para a costa do Estreito de viver lá alone.It é dito que até o momento frota de Enéias veio através do estreito depois da queda de Tróia, Scylla foi transformada em um afloramento de rocha perigoso que ainda está lá até hoje. Scylla e Charybdis Acredita-se que foram as entidades a partir do qual o termo "Entre uma rocha e um lugar duro" (isto é: um lugar difícil) originou.
Quintus de Smirna, recordando esta passagem, se escrever que Thetis Zeus, uma vez liberados das cadeias, mas não há nenhuma outra referência a esta rebelião entre os atletas olímpicos, e alguns leitores, como Willcock MM, ter entendido o episódio como uma invenção ad hoc de Homero apoiar o pedido de Aquiles que sua mãe intervir com Zeus. Laura Slatkin explora a aparente contradição, em que a apresentação imediata de Thetis na Ilíada é como uma deusa impotente menores vencer pela dor e lamentando a suas irmãs Nereida, e liga a deusa do presente e passado através de sua dor. Ela desenha as comparações com o papel Thetis 'em outro trabalho do Ciclo épico sobre Troy, o Aethiopis perdido, que apresenta uma relação muito semelhante a do alvorecer divino, Eos, com seu filho morto Memnon, ela complementa os paralelos com as imagens do repertório arcaica de vaso-pintores, onde Eros e Thetis flanco os heróis simétricos opostos. Thetis não precisa apelar para Zeus a imortalidade para seu filho, mas arrebata-o para a White Island Leuke no Mar Negro, uma Elysium alternativo onde ele transcendeu a morte, e onde um culto de Aquiles permaneceu em tempos históricos.
Como seu pai, ele carregava um tridente. No entanto, atributo especial Triton foi uma concha torcida, em que ele explodiu como uma trombeta para acalmar ou levantar ondas. Seu som era tão terrível, que quando soprado em voz alta, ele colocou os gigantes em fuga, que imaginou que fosse o rugido de uma besta selvagem poderoso (Hyginus, Poeta. Astronom. Ii. 23). De acordo com a Teogonia de Hesíodo, Triton habitava com os pais em um palácio de ouro nas profundezas do mar. A história dos Argonautas lugares de sua casa na costa da Líbia. Quando o Argo foi conduzido em terra na Syrtes Lesser, a equipe levou o navio para Lake Tritonis, Triton, de onde a divindade local, os guiou através do Mediterrâneo (iv Apolônio de Rodes. 1552).
Triton foi o pai de Pallas e pai adotivo de deusa Atena. Pallas foi morto por Athena durante uma briga entre as duas deusas. Triton também é às vezes citado como o pai de Scylla por Lamia. Triton também apareceu em mitos romanos e épicos. Na, Eneida Misenus, o trompetista de Enéias, desafiou Triton para um concurso de tocar a trombeta. O deus atirou no mar para sua arrogância.
Ao longo do tempo, o nome de Tritão e imagem passou a ser associado a uma classe de tritão-como criaturas, a Tritons, o que pode ser masculino ou feminino, e geralmente formado a escolta de divindades marinhas. Tritons comuns foram descritos em detalhes pelo geógrafo Pausânias (IX. 21). Uma variedade de Triton, a Centauro Triton ou Ichthyocentaur ("Fish-centauro"), foi descrito como tendo as patas dianteiras de um cavalo, além do corpo humano e da cauda de peixe. É provável que a idéia de Triton deve sua origem ao peixe-fenícia divindades.
Dentre as coisas nomeado após Triton incluem Triton, a maior lua do planeta Netuno. Este nome é simbólico, como Netuno é o nome romano para o pai de Tritão. Triton também está associada na indústria com dura, dura máquinas vestindo como motores da Ford Triton e caminhões da Mitsubishi picape Triton.
pelos hebreus que o chamam de o Selo de Salomão, e os hindus , que chamam a marca de Vishnu, um deus-homem que era metade homem, metade peixe.
Deuses sumérios Alegadamente Criar um Experiment Biogenética
Agora, os governantes dos filisteus
se ajuntaram para oferecer um grande sacrifício
para Dagon seu deus ...."
(Juízes 16:23) (NIV)-BibleGateway
se ajuntaram para oferecer um grande sacrifício
para Dagon seu deus ...."
(Juízes 16:23) (NIV)-BibleGateway
"E os filisteus tomaram a arca de YAOHU ULHIM,
e trouxe-o para a casa de Dagom,
ea puseram junto a Dagom. E quando se levantaram
cedo na manhã dia seguinte, eis que
Dagom estava caído com o rosto em
terra diante da arca da YAOHU ULHIM,
e a cabeça de Dagom e ambas as
palmas de suas mãos estava cortadas sobre
o limiar; somente o tronco
. Dagon foi deixado para ele "
e trouxe-o para a casa de Dagom,
ea puseram junto a Dagom. E quando se levantaram
cedo na manhã dia seguinte, eis que
Dagom estava caído com o rosto em
terra diante da arca da YAOHU ULHIM,
e a cabeça de Dagom e ambas as
palmas de suas mãos estava cortadas sobre
o limiar; somente o tronco
. Dagon foi deixado para ele "
1 Shamu-ul 5:2,4) "Naquele dia eu irei punir aqueles que adoram Dagon ..... Naquele dia, diz o YAOHU ULHIM, um grito será ouvido na porta dos peixes. .. vou punir aqueles que estão satisfeitos com eles mesmos, que pensam, 'YAOHU ULHIM não nos punirá. " O dia do julgamento de YAOHU UL está chegando, é próximo e rápido O grito que vem vai ser muito triste. no dia de YAOHU UL, até mesmo soldados . clamarão "(zafna-YAOHU 1:9,10,14)
SERÁPIS
SERAPIS E ISIS ROMANA
A IMAGEM DE SERAPIS É A IMAGEM DE ONDE COPIARAM O ROSTO DAS IMAGENS DO JESUS CATÓLICO
Serápis
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Serápis (em grego: Σέραπις ou Σάραπις, transl. Sérapis ou Sárapis; em latim: Serapis) foi uma divindade sincrética helenístico-egípciada Antiguidade Clássica. Seu templo mais célebre localizava-se em Alexandria, no Egito.[1]
Sob Ptolomeu Sóter diversos esforços foram feitos para integrar a religião egípcia com a de seus soberanos helênicos. A política de Ptolomeu consistiu em encontrar uma divindade que conquistasse a reverência dos dois grupos étnicos do país, a despeito das maldições imprecadas pelos sacerdotes egípcios contra os deuses dos antigos soberanos estrangeiros (como o deus Seth, que foi louvado pelos hicsos). Alexandre, o Grande havia tentado usar Amon para este propósito, porém este deus era mais cultuado no Alto Egito, e não tinha tanta popularidade entre os habitantes do Baixo Egito, onde havia maior influência grega.
Os gregos tinham pouco respeito por figuras com cabeças de animais, e portanto uma estátua antropomórfica, no estilo grego, foi escolhida como ídolo, e proclamada oficialmente como equivalente o deus egípcio Ápis, extremamente popular.[2] Foi chamado inicialmente, em egípcio, de Aser-hapi (ou seja, Osíris-Ápis), que se tornou Serápis; era tido como sendo o deus Osíris em sua totalidade, e não apenas a sua Ka (força vital).
[editar]História
Admite-se que o culto a Serápis tenha sido introduzido em Alexandria, por volta do séc.IVa.C. com o propósito de reunir em umsincretismo as tradições religiosas egípcia e helênica.
Do lado egípcio, o deus identificava-se com Osíris, o marido de Ísis; do lado grego, aproximava-se de Dionísio e dos seus mistérios. Nas duas tradições, esses deuses presidiam à vegetação e governavam o mundo subterrâneo.
Por um certo tempo, Serápis ganhou o status de deus masculino universal ("o único Zeus Serápis"), e seu culto, geralmente associado ao de Ísis, disseminou-se pelo mundo Greco-Romano.
Com o triunfo do Cristianismo, seus seguidores passaram a ser perseguidos e seus locais de culto destruídos. No reinado do imperadorTeodósio, em 391, o grande Templo de Serápis, em Alexandria, foi atacado e destruído por ordem do bispo Teófilo, perdendo-se não só o enorme templo como também a Grande Biblioteca de Alexandria "Filha" (a Biblioteca "Mãe" foi queimada por Júlio César, por acidente).
Serápis é representado com o aspecto de um homem de idade madura e semblante grave, usando barba e longos cabelos. O seu atributo é a corbelha sagrada dos mistérios, símbolo da abundância, juntamente com a serpente de Asclépio, uma vez que ele era, igualmente, um deus curandeiro.
Referências
- ↑ "Dos santuários egípcios de Serápis, o mais famoso está em Alexandria",
Pausânias comentou (Descrição da Grécia, 1.18.4,século II d.C.), ao descrever o Serapeion, de Atenas, erguido por Ptolomeu nas encostas escarpadas daAcrópole:
"À medida que você desce daqui até a parte baixa da cidade, está o santuário de Serápis, cujo culto os atenienses introduziram a partir de Ptolomeu." - ↑ De acordo com o comentário de sir James Frazer àBiblioteca de Pseudo-Apolodoro, 2.1.1:
"Apolodoro identifica o Ápis argivo com o touro egípcio Ápis, que por sua vez foi identificado com Serápis (Sarapis)";
Pausânias também funde Serápis com o Ápis egípcio:
"Dos santuários egípcios de Serápis o mais famoso está em Alexandria, o mais antigo em Mênfis. Neste último nem estrangeiro nem sacerdote podem entrar, até que Ápis seja enterrado." (Pausânias,Descrição da Grécia, 1.18.4). - ↑ Informações sobre o antigo templo londrino dedicado a Mitra no site Heritage Key. Acessado em 7 de Maio de 2010.
ZEUS, D'US,DEUS,JOVI,JU-PITER,JAH-HOVA,MELEKH, AMÉM,SERÁPIS,ODIN, NINRODE, MARDUK, MERUDAK, YE, EL, OSÍRIS,RÁ,KUL KUL KAN,QUETZALCOAT são identificados como a mesma coisa, a mesma pessoa. O DEUS SOL.
ESUS
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esus ou Hesus foi um deus gaulês conhecido de duas estátuas monumentais e de uma linha emBellum civile
de Lucano.
As duas estátuas no qual seu nome aparece são: o Pilar dos Barqueiros, entre os Parisii, e um pilar de Trier, entre os Treveri. Em ambos, Esus está retratado cortando ramos de árvores com seumachado. Esus está acompanhado de diferentes painéis do Pilar dos Barqueiros, de Tarvos Trigaranus (o ‘touro com três grous’), Júpiter, Vulcano (mitologia) e de outros deuses.[editar]Imaginação
[editar]Fontes escritas
Uma seção bem conhecida no Bellum civile de Lucano fala sobre as oferendas sacrificiais sangrentas proferidas à TRINDADE de deidades célticas: Teutates, Hesus (uma forma aspirada de Esus) e Taranis.[1] De uma dupla de comentaristas recentes sobre o trabalho de Lucano, um identifica Teutates com Mercúrio e Esus com Marte. De acordo com o Comentário Berne sobre Lucano, vítimas humanas foram dedicadas ao sacrifício para Esus por estarem amarradas a uma árvore e malhadas.[2]
O escritor médico gálico Marcellus de Bordeaux pode oferecer uma outra referência textual à Esus em seu De medicamentis, um compêndio de preparações farmalógicas escritas em Latim no início do século 5 e a única fonte para várias palavras celtas. O trabalho contém um talismã mágico-médico decifrável em gaulês como o que aparece é invocar o auxílio de Esus (pronuciado Eisus) na cura de problema de garganta.[3]
SHEMIRAMIS
Pomba com ramo: simboliza a luta pela paz dos aquarianos e a esperança de que as águas de Peixes se seguem dando lugar a Nova Era. Usam figuras Bíblicas para confundir as mentes. era símbolo egípcio e indiano de ESPÍRITO SANTO,a morte.
A Mãe de Ninrode chamava-se Semíramis.
Em caldeu este nome é "Z-Emir-Amit", que compõe-se de Ze, que quer dizer A; Emir, significa Ramo; e Amit, portadora, portanto, a portadora do ramo.
Quando as águas do dilúvio baixaram, a ave que Noé enviou da arca e que retornou trazendo um ramo de oliveira foi uma pomba. Assim, ao nome de Semíramis era aplicado a uma pomba selvagem.
A mãe de Ninrode que se dizia ter sido transformada numa pomba, era assim chamada no sentido místico (Semíramis in Columbam - As Metamorfoses IV, de Ovídio) Ela era considerada a mãe daquele ramo ou renovo humano que é a semente da mulher, os esmagador da cabeça da serpente (ver adoração de Maria nos dias atuais). No culto a Rá, quando os egípcios terminavam sua reza, diziam sempre “Amen” (que significa oculto) por reverencia a seu deus.ERA CULTUADO POR VARIOS NOMESAlternativamente :
A mãe de Ninrode que se dizia ter sido transformada numa pomba, era assim chamada no sentido místico (Semíramis in Columbam - As Metamorfoses IV, de Ovídio) Ela era considerada a mãe daquele ramo ou renovo humano que é a semente da mulher, os esmagador da cabeça da serpente (ver adoração de Maria nos dias atuais). No culto a Rá, quando os egípcios terminavam sua reza, diziam sempre “Amen” (que significa oculto) por reverencia a seu deus.ERA CULTUADO POR VARIOS NOMESAlternativamente :
Aman, Amon, Amon, Amon-Ra, Amon-Rá, Amum, Atum, Am,Amen-RE, Amen-de Ur, Amon-Rá, Hammon, Niu, Zeus-Ammon eJúpiter-Amon.
O que chama atenção aqui é
Rá (o sol do meio dia - PAI),
Hórus com seu olho direito, (o nascimento - FILHO),
e a Lua representando seu segundo olho (a morte - ESPIRITO),
notamos então de onde provêm o famoso “slogan cristão pagão": “Em nome do PAI, do FILHO e do ESPIRITO santo, AMEN”. Nasce então, o “Paganismo Solar”.
A POMBA
um outro nome em povos egípcios e hindus era espirito santo.
Shiva, O destruidor. Um dos dois deuses mais poderosos do hinduísmo. Apresenta-se de várias formas: o extremado asceta, o matador de demônios envolvido por serpentes e com uma coroa de crânios na cabeça, o senhor da criação a dançar num círculo de fogo ou o símbolo masculino da fertilidade. Mais que os outros deuses é uma mistura de cultos, mitos e deuses que vêem desde a pré-história da Índia. É a representação do Espírito Santo no hinduísmo.
http://www.gnosisonline.org/teologia-gnostica/os-deuses-hindus/
ESSA É A TRINDADE HINDU: ONDE SHIVA É O ESPIRITO SANTO
brahma |
shiva |
vishnu |
Para o hinduísmo, Deus é único, não existe outro além dele. Para os hindus, Deus está no Universo e em todas as coisas criada por Ele, pois assim Ele pode ser onipresente e manifestar-se em todo o Universo. Mas Ele não se limita ao Universo. No hinduísmo assim como em qualquer religião Deus não possui nome, afinal ele não é uma pessoa e sim uma energia. O título que se dá à Deus no hinduísmo é Brahman (ब्रह्म), que significa "O Absoluto" em relação à sua totalidade. Deus também é chamado de Om (ॐ), o famoso "AUM". Essa sílaba faz relação às três naturezas de Deus como Criador, Conservador e Renovador (Pai, Filho e Espírito Santo), uma espécie de "Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" que os católicos dizem antes de qualquer oração.
Assim como o cristianismo, o hinduísmo possui uma trindade aonde Deus é um só, mas possui três naturezas. No hinduísmo essas naturezas são chamadas de Brahma (ब्रह्मा), ou o "Pai Criador" é a primeira natureza da Trindade chamada "Trimurti". A segunda natureza é Vishnu (विष्णु)
, o "Filho Conservador". E a terceira natureza é Shiva (शिव), o "Espírito Santo Renovador". Essa trindade mostra que Deus também segue o ciclo da vida criando, mantendo, e renovando a vida. No hinduísmo Deus é "Absoluto" ou seja, "Perfeito". E como um ser perfeito ele precisa ser simétrico, por isso, cada natureza masculina possui seu oposto feminino. A Trimurti feminina é composta por Saraswati (सरस्वती), a "Consorte do Pai Criador", Lakshmi (लक्ष्मी), a "Consorte do Filho Conservador" e Parvati (पार्वती), a "Consorte do Espírito Santo Renovador".
O PRINCIPAL ANIMAL SIMBÓLICO DE ESPIRITO SANTO NO EGITO, NO HINDUÍSMO E NO CATOLICISMO É A POMBA, SÍMBOLO DE SHEMIRAMIS.
O TRECHO ONDE DIZ QUE O ESPIRITO SANTO DESCEU EM FORMA DE POMBA NO LIVRO DE JOÃO É UMA INSERÇÃO.
O TRECHO ONDE DIZ QUE O ESPIRITO SANTO DESCEU EM FORMA DE POMBA NO LIVRO DE JOÃO É UMA INSERÇÃO.
RAINHA DO CÉU,
O DIA DAS MÃES É COMEMORAÇÃO A RAINHA DE MAIO, SHEMIRAMIS,ishtar,gaia,Athena,afrodite, yemanja,inana
O DIA DAS MÃES É COMEMORAÇÃO A RAINHA DE MAIO, SHEMIRAMIS,ishtar,gaia,Athena,afrodite, yemanja,inana
Mas, desde que paramos de queimar incenso à Rainha dos Céus e de derramar ofertas de bebidas a ela, nada temos tido e temos perecido pela espada e pela fome".YARMY-YAOHU 44:18
E as mulheres acrescentaram: "Quando queimávamos incenso à Rainha dos Céus e derramávamos ofertas de bebidas para ela, será que era sem o consentimento de nossos maridos que fazíamos bolos na forma da imagem dela e derramávamos ofertas de bebidas para ela? "Jeremias 44:19
YOH,OU YORK ESSA É A DA NOTA DE REAL |
Os filhos ajuntam a lenha, os pais acendem o fogo, e as mulheres preparam a massa e fazem bolos para a Rainha dos Céus. Além disso, derramam ofertas a outros deuses para provocarem a minha ira.YARMY-YAOHU 7:18
ATHENA |
Assim diz o YAOHU dos Exércitos, UL-HIM de YAOSHORUL: Vocês e suas mulheres cumpriram o que prometeram quando disseram: ‘Certamente
cumpriremos os votos que fizemos de queimar incenso e derramar ofertas de bebidas à Rainha dos Céus’. "Prossigam! Façam o que prometeram! Cumpram os seus votos!YARMY-YAOHU 44:25
Como Ninrode....SHEMIRAMIS É uma mulher mas vários nomes,e varias faces, adorada pelo mundo inteiro.
SEMIRAMIS |
ISIS |
ISHTAR |
ASTAROTE,ISHTAR OU INANA |
SEMIRAMIS |
YE-MAYA chamada de iemanja ou yara no brasil nome que vem de na-yara mas conhecida como naja a serpente ou nayaret ou devi kundalini |
DAYANA ( EM HEBRAICO DAYAN É JUSTIÇA) |
É certo que faremos tudo o que dissemos que faríamos: Queimaremos incenso à Rainha dos Céus e derramaremos ofertas de bebidas para ela, tal como fazíamos, nós e nossos antepassados, nossos reis e nossos líderes, nas cidades de YAOHUDAH e nas ruas de YAOHUSHUAOLEIN. Naquela época tínhamos fartura de comida, éramos prósperos e em nada sofríamos.YARMY-YAOHU 44:17
ASHERA |
NOVA YORK, OU NOVA ATHENA ,EM HEBARICO MODERNO E ARAMAICO É YO-YO, NOVA YORQUINOS SÃO CHAMADOS PELOS ÁRABES DE YO-YODIM (POVO DE ATHENA EM ARAMAICO E HEBRAICO MODERNO) |
MOLOQUE |
TODAS SÃO A MESMA MULHER A INVENTORA DA IDOLATRIA .
TAMUZ
BACO TAMBÉM CHAMADO DE DIO-NÍSIO NA MOEDA GREGA |
ADHONIS |
BAAL OU BEL SEUS ANIMAIS SIMBÓLICOS GATO E SAPO HOJE MUITO UTILIZADOS EM BRINQUEDOS E DESENHOS. MUITOS NOMES BÍBLICOS FORAM MUDADOS E ESTÃO INCORPORADOS COM ESSE NOME COMO ISABEL,JERUBAAL,BELTSAZAR,BELEM, gatinhos em portas de loja, brinquedinhos de sapos, bonecos de superheróis, são formas de fazer nos escravos da idolatria desde pequenos |
BAAL SATURNO |
BAAL HAMON |
BAAL E ASTARTE |
BAAL PEOR |
TAMUZ COM A CRUZ NA MÃO |
TA FORMADA A TRINDADE NINRODE, SEMIRAMIS E TAMUZ (OSIRIS,ISIS E HORUS) |
BACO É O MESMO QUE DIO-NÍSIO E ADHONIS |
VOU COLOCAR AQUI UM ASSUNTO POLÊMICO, MAS QUE MUITAS PESSOAS TEM A CURIOSIDADE SOBRE ESSE ASSUNTO.
EMBORA JÁ POSTEI SOBRE SATYR,SATURNO, BAAL-PEOR EM OUTROS TÓPICOS, AQUI VAI MAIS UMA FACETA DELE: O BAPHOMET, TAMBÉM ADORADO NA ANTIGA CANANEIA ANTES DA CHEGADA DOS HEBREUS COMO "YE" E QUE HOJE É HOMENAGEADO POR VÁRIAS SOCIEDADES SECRETAS QUE HOJE NÃO SÃO MAIS TÃO SECRETAS.
QUERO FRISAR QUE ESTAMOS NUM ESTADO LAICO EM CADA TEM O DIREITO DE ADORAR O QUE QUISER E NÃO PREGO GUERRA RELIGIOSA E NEM ÓDIO CONTRA RELIGIÕES, MAS ESCREVO PRA PESSOAS QUE ACREDITAM NAS ESCRITURAS SAGRADAS DO POVO DE YAOSHORUL E QUE ESPERAM SER RETIRADOS DESSA TERRA AO SOM DA TROMBETA DE YAOHU UL,PARA QUE NÃO SE VEJAM ENGANADOS PERANTE O QUE NÃO TEM NADA A VER COM AS ESCRITURAS SAGRADAS.
MEU OBJETIVO É AJEITAR O VESTIDO DA NOIVA QUE DEVE SE APRESENTAR SEM MANCHA E NEM RUGAS PRA ENCONTRAR COM O REI ETERNO.
ENTÃO AGORA VAMOS AO ASSUNTO DO TÓPICO
Baphomet
Baphomet é uma figura enigmática com cabeça de bode que é encontrada em várias lugares na história do ocultismo. Dos Cavaleiros Templários da Idade Média e os maçons do século 19 às correntes modernas do ocultismo, Baphomet nunca deixou de criar polêmica. Mas qual é a origem de Baphomet, e mais importante, qual é o verdadeiro significado desta figura simbólica? Este artigo analisa as origens do Baphomet, o seu significado esotérico e sua ocorrência na cultura popular.
Ao longo da história do ocultismo ocidental, o nome do misterioso Baphomet foi muitas vezes invocado. Embora ele tenha se tornado um nome comum no século XX, menções de Baphomet podem ser encontradas em documentos que datam desde o século 11. Hoje, o símbolo está associado com qualquer coisa relativa ao ocultismo, rituais de magia, bruxaria, satanismo e esoterismo. Baphomet aparece muitas vezes na cultura popular para identificar qualquer coisa relacionada com ocultismo.
A representação mais famosa do Baphomet é encontrada em “Dogme et Rituel de la Haute Magie” (Dogma e Ritual da Alta Magia), um livro de 1897 de Eliphas Lévi que se tornou uma referência padrão para o ocultismo moderno. O que esta criatura representa? Qual é o significado dos símbolos ao seu redor? Por que ela é tão importante no ocultismo? Para responder algumas dessas questões, devemos primeiro olhar para suas origens. Vamos primeiro apresentar a história de Baphomet e os vários exemplos de referências a Baphomet na cultura popular.
Origens do Nome
Há diversas teorias sobre as origens do nome de Baphomet. A explicação mais comum afirma que este nome é uma corrupção do nome de Mohammed em francês antigo do (que foi “latinizado” para “Mahomet”) – o Profeta do Islã. Durante as Cruzadas, os cavaleiros templários permaneceram durante longos períodos de tempo em países do Oriente Médio, onde se familiarizaram com os ensinamentos do misticismo árabe. Este contato com as civilizações orientais lhes permitiram trazer de volta para a Europa a base do que se tornaria o ocultismo ocidental, incluindo o gnosticismo, a alquimia, a cabala e o hermetismo. A afinidade dos cavaleiros Templários com os muçulmanos levou a Igreja a acusá-los de adoração de um ídolo chamado Baphomet, por isso há algumas ligações plausíveis entre Baphomet e Maomé. No entanto, existem outras teorias sobre as origens do nome.
Eliphas Levi, o ocultista francês que desenhou o famoso retrato de Baphomet argumentou que o nome havia sido derivado de uma codificação cabalística:
O nome do Baphomet dos Templários, que deve ser soletrado cabalisticamente para trás, é composto de três abreviações: Tem. ohp. AB., Templi omnium hominum pacts abbas, “o pai do templo da paz de todos os homens”.[1]
Arkon Daraul, um autor e professor da tradição Sufi e de magia, argumentou que o nome Baphomet veio da palavra árabe Abu fihama (t), que significa “O Pai do Entendimento”. [2]
Dr. Hugh Schonfield, cujo trabalho sobre os Manuscritos do Mar Morto é bem conhecido, desenvolveu uma das teorias mais interessantes. Schonfield, que havia estudado uma sistema de criptografia judeu chamado Atbash, que foi usado na tradução de alguns dos Manuscritos do Mar Morto, afirmou que quando se aplicou a cifra na palavra Baphomet, esta foi transposta para a palavra grega “Sophia”, que significa “conhecimento” e também é sinônimo de “deusa”.
Possíveis Origens da Figura
A representação moderna de Baphomet parece ter suas raízes em várias fontes antigas, mas principalmente em deuses pagãos. Baphomet tem semelhanças com deuses de todo o globo, incluindo do Egito, do norte da Europa e da Índia. Na verdade, as mitologias de um grande número de civilizações antigas incluem algum tipo de divindade com chifres. Na teoria junguiana (de Carl Jung), Baphomet é uma continuação do arquétipo deus-com-chifres, pois o conceito de uma divindade com chifres é universalmente presente na psique individual. Será que Cernunnos, Pan, Hathor, o Diabo (como descrito pelo cristianismo) e Baphomet têm uma origem comum? Alguns de seus atributos são muito semelhantes.
O antigo deus celta Cernunnos é tradicionalmente representado com chifre na cabeça, sentado na “posição de lótus”, semelhante à representação do Baphomet de Levi. Embora a história de Cernunnos esteja envolta em mistério, ele é geralmente considerado o deus da fertilidade e da natureza.
Na Grã-Bretanha, Cerennunos foi nomeado Herne. O deus chifrudo
tem as características de Sátiro de Baphomet, juntamente com sua ênfase no falo.
Pan era uma divindade de destaque na Grécia. O deus da natureza era muitas vezes representado com chifres na cabeça e a parte inferior do corpo de um bode. Não diferentemente de Cerenunnos, Pan é uma divindade fálica. Suas características animalescas são a personificação dos impulsos carnais e de procriação dos homens.
Papa Silvestre II e o Diabo (1460). No cristianismo, o diabo tem características
semelhantes às dos deuses pagãos descritos acima pois eles são a principal inspiração
para essas representações. Os atributos incorporados por esses deuses se tornou a
representação do que é considerado o mal pela Igreja.
O carta do Diabo do Tarot de Marselha (século 15). Esta carta mostra o
diabo, com suas asas, chifres, seios e sinal da mão. É sem dúvida uma grande
influência na representação do Baphomet de Levi (detalhes mais adiante).
Robin Good-Fellow (ou Puck) é um elfo mitológico que seria a personificação
do espírito da terra. Tendo vários atributos de Baphomet e outras divindades,
ele é mostrado aqui na capa de um livro de 1629 rodeado por bruxas.
Pintura de Goya de 1821 El Aquelarre, ou El Gran Cabrón (O grande Bode)
ou ainda “Witches Sabbath”. A pintura retrata um grupo de bruxas reunidas em
torno de Satanás, retratado como uma figura meio-homem, metade bode.
Uma figura semelhante a Baphomet na Catedral de Notre-Dame-de-Paris,
que foi originalmente construída pelos Cavaleiros Templários.
Baphomet de Eliphas Levi
Esta representação de Baphomet de Eliphas Levi em seu livro Dogmes et Rituels de la Haute Magie (Dogmas e Rituais da Alta Magia) tornou-se a representação visual “oficial” de Baphomet.
Em 1861, o ocultista francês Eliphas Lévi incluíu em seu livro “Dogmes et Rituels de la Haute Magie” (Dogma e Ritual de Alta Magia) um desenho que se tornaria a mais famosa representação do Baphomet: um bode humanóide alado com um par de seios e uma tocha em sua cabeça entre os seus chifres. A figura apresenta semelhanças numerosas com as divindades descritas acima. Ele também inclui vários outros símbolos relacionados com os conceitos esotéricos encarnado por Baphomet. No prefácio de seu livro, Levi diz:
“O bode na capa carrega o sinal do pentagrama na testa, com um ponto no topo, um símbolo de luz, e suas duas mãos formam o sinal do hermetismo, uma que aponta para a lua branca de Chesed, e a outra apontando para baixo para a lua negra de Geburah. Este signo expressa a perfeita harmonia da misericórdia com a justiça. Um de seus braços é de uma fêmea, e o outro de um macho como os do andrógino de Khunrath, os atributos dos quais tivemos que unir com os do nosso bode porque ele é um e o mesmo símbolo. A chama da inteligência que brilha entre seus chifres é a luz mágica do equilíbrio universal, a imagem da alma elevada acima da matéria, como a chama, que ainda que esteja amarrada à matéria, brilha acima dela. A cabeça do animal repulsivo exprime o horror do pecador, cuja atuação material é a única parte responsável que tem de suportar exclusivamente o castigo, porque a alma é insensível de acordo com sua natureza e só pode sofrer quando se materializa. A vara de pé em vez dos genitais simboliza a vida eterna, o corpo coberto de escamas simboliza a água, o semi-círculo acima dele significa a atmosfera e as penas logo em seguida acima representam a volatilidade . A humanidade é representada pelos dois seios e os braços andróginos desta esfinge das ciências ocultas.” [3]
Na representação de Levi, Baphomet representa a culminação do processo alquímico – a união de forças opostas para criar Luz Astral – a base da magia e, por fim, a iluminação.
Um olhar mais atento sobre os detalhes da imagem revela que cada símbolo é, inevitavelmente, equilibrado com o seu oposto. Baphomet em si mesmo é um personagem andrógino possuindo as características de ambos os sexos: seios femininos e uma haste que representa o falo ereto. O conceito de andrógeno é de grande importância na filosofia oculta, pois representa o mais alto nível de iniciação na busca de se tornar “um com Deus”.
O falo (pênis) de Baphomet é, na verdade o Caduceus de Hermes - uma haste com duas serpentes entrelaçadas. Este antigo símbolo tem representado o hermetismo durante séculos. O Caduceus esotericamente representa a ativação dos chakras, a partir da base da coluna vertebral para a glândula pineal, usando o poder serpentino (daí, as serpentes) ou Luz Astral.
O Caduceus como símbolo de ativação chakra.
A Ciência é real somente para aqueles que admitem e entendem a filosofia e a religião, e seu processo só será bem sucedido para o Adepto que atingir a soberania da vontade, e assim se tornar o Rei do mundo elementar: para o grande agente da operação do Sol, é aquela força descrita no símbolo de Hermes, da tábua de esmeralda, é o poder mágico universal; o espiritual, ardente, a força motriz, é o Od, de acordo com os hebreus, e a luz astral, de acordo com outros povos.
Aí está o fogo secreto, vivo e filosofal, da qual todos os filósofos herméticos falam com a reserva mais misteriosa: a Semente Universal, do qual o segredo por eles é mantido, e o qual eles representavam apenas sob a figura do Caduceu de Hermes. [4]
Baphomet é portanto, o simbolo da Grande Trabalho da alquimia onde as forças separados e opostas são unidas em perfeito equilíbrio para gerar a luz Astral. Este processo alquímico é representada na imagem de Levi pelos termos ‘Solve’ e ‘Coagula’ nos braços do Baphomet. Enquanto eles realizam resultados opostos, Solve (transformar sólido em líquido) e Coagula (transformar líquido em sólido) são duas etapas necessárias do processo alquímico – que visa transformar pedras em ouro, ou em termos esotéricos, um homem profano em um homem iluminado . As duas etapas estão no braços apontando em direções opostas, enfatizando sua natureza oposta.
As mãos de Baphomet formam o “sinal de hermetismo” – que é uma representação visual do axioma hermético “O que está em cima é como o que está embaixo“. Este ditado resume todos os ensinamentos e os objetivos do hermetismo, onde o microcosmo (homem) é como o macrocosmo (o universo). Portanto, a compreensão de um é igual a compreensão do outro. Esta Lei de Correspondência origina as Tábuas de Esmeralda de Hermes Trismegisto, onde foi declarado:
“O que está em cima é como o que está embaixo. E o que está embaixo é como o que está em cima, para realizar os milagres de uma só coisa”. [5]
O domínio dessa força de vida, a Vida Astral, é o que é chamado pelos ocultistas modernos de “magia”.
O cartão do Mágico do tarot exibindo o axioma hermético
“O que está em cima é como o que está embaixo”
VEJA O SIMBOLO DE INFINITO MUITO USADO POR PESSOAS QUE NEM SABEM O QUE SIGNIFICA E POR RELIGIOSOS QUE SABEM E CULTUAM DIFUNDINDO EM IGREJAS
“A prática da magia – branca ou preta – depende da capacidade do adepto de controlar a força da vida universal – o que Eliphas Levi chama de “o grande agente mágico”, ou a luz astral. Pela manipulação desta essência fluídica os fenômenos do transcendentalismo são produzidos. O famoso bode hermafrodita de Mendes era uma criatura composta formulada para simbolizar a luz astral. Ele é idêntico ao Baphomet, o deus místico daqueles discípulos de magia cerimonial, os Templários, e estes provavelmente obtiveram este conhecimento dos árabes.” [6]
Cada uma das mãos de Baphomet aponta para luas opostas, que Levi chama de Chesed e Geburah – dois conceitos opostos tomadas da Cabala Judaica. Na Árvore cabalística da Vida, o Sefirot, Chesed está associada a “bondade dada aos outros”, enquanto Geburah refere-se à contenção “da própria vontade de conceder bondade aos outros, quando o destinatário do bem é considerado indigno e susceptível de abusar desta”. Estes dois conceitos são opostos e, como tudo na vida, um equilíbrio deve ser encontrado entre os dois.
A característica mais reconhecível de Baphomet é, naturalmente, a sua cabeça de bode. Esta cabeça monstruosa representa a natureza animal e pecaminosa do homem, suas tendências egoístas e seus instintos mais básicos. Oposto à natureza espiritual do homem (simbolizada pela “luz divina” em sua cabeça), este lado animal é independentemente visto como uma parte necessária da natureza dualista do homem, onde o animal e o espiritual devem se unir em harmonia. Também pode-se argumentar que a aparência grotesca geral do Baphomet poderia servir para afastar e repelir o profano que não é iniciado com o significado esotérico do símbolo.
Em Sociedades Secretas
Embora representação Levi de Baphomet de 1861 seja a mais famosa, o nome deste ídolo tem circulado por mais de mil anos, através de sociedades secretas e círculos ocultistas. A primeira menção registrada de Baphomet como uma parte de um ritual oculto apareceu durante a época dos Cavaleiros Templários.
Os Cavaleiros Templários
É amplamente aceito pelos pesquisadores ocultistas que a figura de Baphomet foi de grande importância nos rituais da Ordem dos Templários. A primeira ocorrência do nome de Baphomet apareceu em uma carta de 1098 do cruzado Anselmo de Ribemont afirmando:
“À medida que o dia seguinte amanheceu eles clamaram bem alto por Baphometh enquanto nós orávamos silenciosamente em nossos corações a Deus, então nós os atacamos e forçamos todos eles para fora dos muros da cidade.” [7]
Durante o julgamento dos Templários de 1307, onde Templários foram torturados e interrogados a pedido do Rei Felipe IV da França, o nome de Baphomet foi mencionado várias vezes. Enquanto alguns templários negaram a existência de Baphomet, outros o descreveram como sendo tanto uma cabeça decepada, ou um gato, ou uma cabeça com três faces.
Enquanto os livros destinados para consumo de massa muitas vezes negam qualquer ligação entre os cavaleiros templários e Baphomet, alegando que isso é uma invenção da Igreja para demonizá-los, quase todos os autores de renome no ocultismo (que escreveram os livros destinados aos iniciados) reconhecem a ligação. Na verdade, o ídolo é muitas vezes referido como o “Baphomet dos Templários”.
O Grão-Mestres da Ordem dos Templários adoraram a Baphomet, e fizeram ele ser adorado por seus iniciados; sim, existia no passado, e pode haver ainda no presente, assembléias que são presidida por esta figura, sentado em um trono e com uma tocha flamejante entre os chifres. Mas os adoradores deste sinal não consideram que ela seja uma representação do diabo: pelo contrário, para eles é a do deus Pã, o deus de escolas modernas de filosofia, o deus da escola teúrgica de Alexandrina e dos próprios místicos Neo-platonistas, o deus de Lamartine e Victor Cousin, o deus de Spinoza e Platão, o deus das escolas gnósticas primitivas, o Cristo também do sacerdócio dissidente. Esta última qualificação, atribuída ao bode de Magia Negra, não surpreenderá aos estudantes de antiguidades religiosas que estão familiarizados com as fases de simbolismo e a doutrina nas suas várias transformações, tanto na Índia, Egito ou Judéia.” [8]
Maçonaria
Pouco depois do lançamento de ilustração de Levi, o escritor e jornalista francês Léo Taxil lançou uma série de folhetos e livros denunciando a Maçonaria, acusando os lodges de adoração ao diabo. No centro de suas acusações estava Baphomet, que foi descrito como o objeto de adoração dos Maçons.
“Les mystères de la franc-maçonnerie” (Os Mistérios da Maçonaria)
acusou os maçons de satanismo e de adorar Baphomet. As obras
de Taxil levantaram a ira dos católicos.
A capa do livro de “Les mystères de la franc-maçonnerie” que descreve
um ritual maçônico presidido por Baphomet, que está sendo literalmente adorado.
Em 1897, depois de causar grande celeuma devido às suas revelações sobre a Maçonaria francesa, Léo Taxil convocou uma conferência de imprensa onde anunciou que muitas de suas revelações tinham sido fabricadas [9]. Desde então, esta série de eventos vêm sendo apelidada de “O Hoax de Léo Taxil”. No entanto, muitos argumentam que há possibilidade de que a confissão Taxil pode ter sido fruto de coação a fim de acabar com a polêmica envolvendo a Maçonaria.
Seja qual for o caso, a conexão mais provável entre a Maçonaria e Baphomet é através do simbolismo, onde o ídolo se torna uma alegoria para os profundos conceitos esotéricos. O autor maçônico Albert Pike argumenta que na Maçonaria, Baphomet não é um objeto de adoração, mas um símbolo, sendo que o seu verdadeiro significado só é revelado a iniciados de alto nível.
Aleister Crowley
O ocultista britânico Aleister Crowley nasceu cerca de seis meses após a morte de Eliphas Lévi, levando-o a acreditar que ele era a reencarnação de Lévi. Em parte por esta razão, Crowley era conhecido dentro da Ordo Templi Orientis (O.T.O), a sociedade secreta que ele popularizou, como “Baphomet”.ele se denominava a besta e a mente mais maligna da terra.
em sua vida nunca trabalhou e sempre foi rico é avô de George Bush segundo e Michel Temer.FOI GRÃO MESTRE E LIDER DE MAÇONARIAS PELA EUROPA E GURU DE MUITAS BANDAS DE ROCK E METAL.
Aqui está a explicação de Crowley da etimologia do nome Baphomet, tiradas de seu livro de 1929 “As Confissões de Aleister Crowley”:
“Eu tinha tomado o nome Baphomet como o meu lema na O.T.O. Por mais de seis anos eu tinha tentado descobrir a maneira correta de soletrar este nome. Eu sabia que ele deveria ter oito letras, e também que as correspondências numéricas e literais deveriam ser de modo que expressassem o significado do nome em tais maneiras que confirmassem o que os estudiosos haviam descoberto sobre ele, e também para esclarecer os problemas que os arqueólogos até agora não conseguiram resolver… Uma teoria do nome é que ele representa as palavras “Beta alpha phi eta mu eta tau epsilon omicron sigma”, O batismo de sabedoria; outro, que é uma corruptela de um título que significa “Pai Mitra”. Não é necessário dizer que o sufixo R apoiou a última teoria. Eu adicionei a palavra, tal como é soletrada pelo Mago. Ela totalizou 729. Este número nunca tinha aparecido no meu trabalho Cabalístico e, portanto, não significava nada para mim. Ele no entanto se justificava como sendo o cubo de nove. A palavra “chi eta phi alpha sigma”, o título místico dado por Cristo a Pedro como a pedra angular da Igreja, tem esse mesmo valor. Até agora, o Mago tem-se mostrado com grandes qualidades! Ele tinha resolvido o problema etimológico e mostrou por que os Templários deveriam ter dado o nome de Baphomet para seu chamado ídolo. Baphomet foi Mithras Pai, a pedra cúbica, que foi a pedra angular do Templo. ” [11]
Baphomet é uma figura importante na Thelema, o sistema místico que Crowley estabeleceu no início do século 20. Em uma de suas obras mais importantes, Magick, Líber ABA, Book 4, Crowley descreve Baphomet como um andrógino divino:
Para quem adora O BAPHOMET,SATYR, SATAN OU DIABO ele é apenas um dos deuses como o era na Grécia e em povos onde era adorado, todos esses povos eram inimigos de YAOSHORUL(corrompido para ISRAEL).
“O Diabo para esses povos é um nome inventado pelos Irmãos Negros para implicar uma unidade na sua confusão ignorante de dispersões. Um diabo que tivesse unidade seria um deus … “O Diabo” é, historicamente, o deus de qualquer povo que alguém pessoalmente não goste … Esta serpente, Satanás para eles não é o inimigo do homem, mas Ele que nos fez Deuses da nossa raça, conhecendo o Bem e do Mal, Ele mandou “Conhece a ti mesmo!” e ensinou a Iniciação. Ele é “O Diabo” do Livro de Thoth, e Seu emblema é Baphomet, o Andrógino que é o hieróglifo de arcana perfeição… Ele é, portanto, Vida e Amor. Mas além disso a sua carta é ayin, o Olho, de modo que ele é Luz, e sua imagem Zodiacal é Capricórnio, o bode saltitante cujo atributo é a Liberdade.” [12]aqui lo que é ensinado na musica do barão vermelho"o amanhecer do pensamento"(tese de filosofia que diz que o diabo nos libertou e nos deu o direito de escolher nosso próprio caminho, ele é a Devi kundalini a serpente adorada pelos indianos e hindus, que é a mesma que estava no éden.
A Ecclesia Gnóstica Catholica, o braço eclesiástico de Ordo Templi Orientis (OTO), recita durante a sua Missa Gnóstica “E eu acredito na Serpente e no Leão, Mistério do Mistério, em Seu nome BAPHOMET” [13]. Baphomet é considerado como a união do Chaos e Babalon, energia masculina e feminina, o falo e o útero.
A Igreja de Satanás
Embora não seja tecnicamente uma sociedade secreta, a Igreja de Anton Lavey de Satanás continua a ser uma ordem ocultista influente. Fundada em 1966, a organização adotou o “Sigil do Baphomet” como seu emblema oficial.
O Sigil de Baphomet, o símbolo oficial da Igreja de Satanás, apresenta o Bode de Mendes dentro de um pentagrama invertido.
O Sigilo do Baphomet foi, provavelmente, fortemente inspirado por esta ilustração de Guaita’s La Clef de la Magie Noire (A Chave para Magia Negra).
Ilustrações de La Clef de la Magie Noire (1897)
De acordo com Anton Lavey, os templários adoravam Baphomet como um símbolo de Satanás. Baphomet é destaque presente durante nos rituais da Igreja de Satanás, com o símbolo sendo colocado acima do altar ritualístico.
Na Bíblia Satânica, Lavey descreve o símbolo do Baphomet:
“O símbolo do Baphomet foi usado pelos Cavaleiros Templários para representar Satanás. Através dos tempos este símbolo tem sido chamado por muitos nomes diferentes. Entre elas estão: O Bode de Mendes, o Bode de Mil Jovens, O Bode Preto, O Bode de Judas, e talvez o mais adequado, O Bode Expiatório”.
Baphomet representa os Poderes das Trevas combinados com a fertilidade generativa do bode. Na sua forma “pura” o pentagrama é mostrado envolvendo a figura de um homem nos cinco pontos da estrela – três pontas para cima, duas pontas para baixo – simbolizando a natureza espiritual do homem. No satanismo o pentagrama também é usado, mas já que o satanismo representa os instintos carnais do homem, ou o oposto da natureza espiritual, o pentagrama é invertido para acomodar perfeitamente a cabeça do bode – seus chifres, representando dualidade, que é voltado para cima em tom de desafio, os outros três pontos invertidos, ou a trindade negada. As letras hebraicas em torno do círculo exterior do símbolo, que são dos ensinos mágicos da Cabala, soletram “Leviathan”, a serpente do abismo, e identificada com Satanás. Estas figuras correspondem aos cinco pontos da estrela invertida.” [14]
Na Cultura Popular
Principalmente devido à influência de Aleister Crowley e Anton Lavey na cultura popular, as referências a Baphomet podem ser encontrado em toda a cultura popular. Em alguns casos, como com bandas de heavy metal, as referências são bastante claras e inequívocas – estas bandas, de modo algum escondem a influência dessas escolas de ocultismo em suas imagens. Aqui estão alguns exemplos:
Marilyn Manson – Capa do álbum Anti-Christ Superstar
Rammstein’s Pussy se refere a androginia de Baphomet. O segundo
homem da direita também faz o sinal da mão “O que está em cima é como o que está embaixo”.
Na cultura pop de massa (corporativa), as referências são muito mais vagas e escondidas. Destinadas a um público mais jovem, as referências existem, mas provavelmente não são reconhecidas e compreendidas conscientemente pela maioria de sua platéia. Aqui estão alguns exemplos.
Muitas referências mais obscuras podem ser encontrados por aqueles “que têm olhos para ver”.
Conclusão
Baphomet é uma criação composta simbólica da realização alquímica através da união de forças opostas. Ocultistas acreditam que através do domínio da força vital, a pessoa é capaz de produzir a iluminação da magia e do espirito. A representação de Eliphas Lévi de Baphomet incluia vários símbolos aludindo à elevação da kundalini – energia serpentina – que em última análise, leva à ativação da glândula pineal, também conhecida como o “terceiro olho”. Então, do ponto de vista esotérico, Baphomet representa este processo oculto.
No entanto, ao longo do tempo o símbolo passou a denominar muito mais do que seu significado esotérico. Através de controvérsias, Baphomet tornou-se, dependendo do ponto de vista, uma representação de tudo o que é bom no ocultismo ou tudo o que é de ruim no ocultismo. É, de fato, o “bode expiatório” final, o rosto da feitiçaria, magia negra e satanismo. O fato do símbolo ser bastante monstruoso e grotesco provavelmente ajudou a impulsionar o símbolo para o seu nível de infâmia, como nunca deixa de chocar religiões organizadas ao mesmo tempo que atrae aqueles que se rebelam contra elas.
Desde que ganhou amplo reconhecimento na cultura popular, a imagem de Baphomet é agora utilizada como um símbolo de qualquer coisa sobre ocultismo e ritualismo. Nos meios de comunicação de massas, que têm laços com sociedades secretas, a figura de Baphomet aparece nos lugares mais estranhos, muitas vezes para um público jovem demais para entender a referência oculta . Estaria Baphomet sendo utilizado na cultura pop como um símbolo do poder da elite oculta sobre as massas ignorantes?
1 - Eliphas Levi, Dogmes et Rituels de la Haute Magie (Dogma e Ritual da Alta Magia)
2- Arkon Daraul, A History of Secret Societies
3- Eliphas Levi, Dogme et Rituel de la Haute Magie
4- Albert Pike, Morals and Dogma
5- English translation of the Emerald Tablet
6- Manly P. Hall, The Secret Teachings of All Ages
7- Malcom Barber and Keith Bate, Letters from the East: Crusaders, Pilgrims and Settlers in the 12th-13th Centuries
8- Op. Cit. Levi
9- The Confessions of Léo Taxil, April 25 1897
10- Albert Pike, Morals and Dogma
11- Aleister Crowley, The Confessions of Aleister Crowley
12- Aleister Crowley, Magick, Liber ABA, Book 4
13- Helena and Tau Apiron, “The Invisible Basilica: The Creed of the Gnostic Catholic Church: An Examination”
14- Anton Lavey, The Satanic Bible
Fonte: Secreta Arcana
RESUMINDO:
BAPHOMET REPRESENTA A SERPENTE DO PARAÍSO,SATYR,SATURNO,HA-SATAN.
Solve et coagula
Por orbitart
Solução e coagulação ...
Lançamento e agregar ...?
É esta antiga máxima alquímica um paralelo com a nossa idéia órbita mo-sat ... ainda girando, girando, clocking, reunindo.
Um emblema ...
7 etapas da Fórmula Filosofal Pedra:
- Calcinação
- Dissolução
- Separação
- Conjunção
- Fermentação
-
Destilação
- Coagulação
4 primeiros passos ocorrem na matéria; quatro últimos na imaginação.
De Sir Isaac Newton "Lapis Philosophicus":
Solução e coagulação ...
Lançamento e agregar ...?
É esta antiga máxima alquímica um paralelo com a nossa idéia órbita mo-sat ... ainda girando, girando, clocking, reunindo.
Um emblema ...
7 etapas da Fórmula Filosofal Pedra:
- Calcinação
- Dissolução
- Separação
- Conjunção
- Fermentação
- Destilação
- Coagulação
4 primeiros passos ocorrem na matéria; quatro últimos na imaginação.
De Sir Isaac Newton "Lapis Philosophicus":
From Sir Isaac Newton “Lapis Philosophicus”:
Os Mistérios de Baphomet
por Carlos Raposo
www.artemagicka.com
www.artemagicka.com
A esfinge grega tem cabeça e seios de mulher,
asas de pássaro e corpo e pés de leão.
Outros lhe atribuem corpo de cachorro e cauda de serpente.
Conta-se que devastava o país de Tebas, propondo enigmas aos homens
e devorando os que não sabiam resolvê-los.
(Jorge Luis Borges, O Livro dos Seres Imaginários)
asas de pássaro e corpo e pés de leão.
Outros lhe atribuem corpo de cachorro e cauda de serpente.
Conta-se que devastava o país de Tebas, propondo enigmas aos homens
e devorando os que não sabiam resolvê-los.
(Jorge Luis Borges, O Livro dos Seres Imaginários)
Uma das imagens de mais forte presença no universo ocultista de nossa época, por vezes erroneamente interpretada como uma rebuscada representação do diabo católico, recebe o nome de Baphomet. Todavia, apesar de muito ter sido especulado sobre o lendário ídolo dos Templários, pouca informação confiável existe a respeito desta enigmática figura. Daí vêm as inevitáveis questões: o que de fato esta imagem significa e qual a sua origem? Além disso, o que ela hoje representa dentro das Ciências Arcanas? Há algum culto atualmente celebrado cujos fundamentos estejam calcados neste Mistério?
Este pequeno exame sobre os Mistérios de Baphomet tem como principal objetivo fornecer algumas orientações iniciais ao tema, permitindo assim que cada Estudante possa encontrar subsídios para ir, aos poucos, formando sua própria opinião, de modo a melhor poder avaliar o que normalmente é encontrado ou divulgado nos círculos iniciáticos atuais.
Em relação a seus aspectos históricos, mesmo não sendo possível estabelecer com precisão uma inequívoca e incontestável ascendência do termo, é sabido que talvez a origem do que veio a se tornar um mito esteja enraizada no princípio do século XIV da Era Cristã.
Em 1307 uma série de acusações daria início a cruel perseguição imposta pelo Papa Clemente V (Arcebispo de Bordéus, Beltrão de Got) e pelo Rei de França Felipe IV, mais conhecido como Felipe o Belo, contra a Ordem dos Cavaleiros do Templo, também chamada de Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo, ou, simplesmente, Templários. O processo inquisitorial movido contra os Templários foi encerrado em 12 de setembro de 1314, quando da execução do Grão Mestre da Ordem do Templo, Jacques de Molay, juntamente com outros dois nobres Cavaleiros, todos queimados pelas chamas da Inquisição.
No longo rol de acusações estavam: a negação de Cristo, recusa de sacramentos, quebra de sigilo dos Capítulos e enriquecimento, apostasia, além de práticas obscenas e sodomia.(1) O conjunto das acusações montaria um quadro claro do que foi denominado de desvirtuação dos princípios do cristianismo, os quais teriam sido substituídos por uma heterodoxia doutrinária de procedência oriental,(2) sobremodo islâmica.
No entanto, dentre as inúmeras acusações movidas contra os Templários, uma ganharia especial notoriedade, pois indicava adoração a um tipo de ídolo, algo diabólico, entendido como um símbolo místico utilizado pelos acusados em seus supostos nefastos rituais. Na época das acusações, costumava-se dizer que em cerimônias secretas, os Templários veneravam um desconhecido demônio, que aparecia sob a forma de um gato, um crânio ou uma cabeça com três rostos.(3) Todavia, examinando a acusação movida por Clemente V, encontraremos originalmente(4) o seguinte: item quod ipsi per singulas provincias habeant idola; videlicet capita quorum aliqua habebant tres facies, et alia unum; et aliqua cranuim humanum habebant.(5) Na acusação, embora seja feita menção a adoração de uma “cabeça”, um “crânio”, ou de um “ídolo com três faces”, nada é mencionado, especificamente, sobre a denominação Baphomet.
De onde, então, teria surgido o termo?
Não se sabe com precisão onde surgiu o termo Baphomet. Uma das possíveis origens, entretanto, é atribuída a pesquisa do arqueólogo austríaco Barão Joseph Von Hammer-Pürgstall,(6) um não simpatizante do ideal Templário, que em 1816 escrevera um tratado sobre os alegados mistérios dos Templários e de Baphomet,(7) sugerindo que a expressão proviria da união de dois vocábulos gregos, “Baphe” e “Metis”, significando “Batismo de Sabedoria”. A partir desta conjectura, Von Hammer especula a respeito da possibilidade da existência de Rituais de Iniciação, onde haveria a admissão, seja aos mistérios seja aos segredos cultuados pela Ordem do Templo.
Dada a aversão de Von Hammer em relação aos Templários, os estudiosos do tema aceitam com reservas sua tese, embora a mencionem como referência original possível ao termo Baphomet. A tese de Von Hammer, todavia, ainda que muito criticada por alguns, encontra boa receptividade por parte de outros ocultistas, principalmente entre os teósofos de Madame Blavatsky, dado seu entendimento apontar para a Grécia Antiga como a plausível origem de Baphomet. Relacionando-o com o deus grego Pã, Blavatsky vê em Baphomet um andrógino, com um enorme aparato de ensinamentos de ordem hermética e filosófica.(8)
Também da pesquisa de Von Hammer(9) vêm algumas ilustrações, as quais, provavelmente, cerca de quatro décadas mais tarde, serviram de base para Eliphas Levi conceber sua própria ilustração de Baphomet, da qual logo trataremos. Segundo Von Hammer,(10) de acordo com suas descobertas, os ídolos Templários se tratavam de degenerações de ídolos gnósticos valentinianos, sendo que, de todos eles, o mais imponente formava uma estranha figura de um homem velho e barbudo, de solene aspecto faraônico. Um traço bem marcante de todas as figuras era a forte presença de caracteres de hermafroditismo ou androginia, traços que, ainda de acordo com a descrição de Von Hammer, endossariam cabalmente as acusações de perversão movidas pelo clero contra os Templários.
Desta descrição aparece outra referência que muito diz sobre o mistério que cerca o nome Baphomet: ela aponta para a imagem de um “homem velho”, o qual seria adorado pelos Templários. Este “homem velho” possuía as mesmas características de Priapus, aquele criado “antes que tudo existisse”. Contudo, a mesma imagem, por vezes aparecendo com armas cruzadas sobre o peito, sugere proximidade com o Deus egípcio Osíris, havendo até quem afirme ser Osíris o verdadeiro Baphomet dos Templários.(11)
Seguindo a mesma lógica e pensamento de que o vocábulo Baphomet teria vindo da Grécia Antiga, também existe a hipótese de que sua procedência esteja na conjunção das palavras “Baphe” e “Metros”, algo como “Batismo da Mãe”.(12) Por sua vez, a partir deste raciocínio, surge uma outra proposição poucas vezes mencionada nos estudos sobre Baphomet, a qual aponta ser “Baphe” e “Metros” uma corruptela de Behemot,(13) um fantástico ser bíblico(14) de origens hebréias. Esta teoria é importante, visto Behemot ser citado (e por vezes traduzido) como uma grande fêmea de Hipopótamo que habitava as águas do Rio Nilo, sendo uma das representações da “Grande Mãe”, esposa do Deus Seth.(15) Na concepção egípcia dos Deuses, a fêmea do Hipopótamo faz uma espécie de contra-parte do Crocodilo (Typhon), da mesma forma pela qual existem os bíblicos Behemot e Leviathan.(16)
De acordo com o pesquisador Raspe,(17) outra definição que ganha importância, principalmente na abordagem dos cultos que atualmente são rendidos a Baphomet, mostra o suposto ídolo dos Templários como uma fórmula oriunda das doutrinas Gnósticas de Basilides. Neste sentido as palavras anteriormente apresentadas, que originaram o termo Baphomet, seriam “Baphe” e “Metios”. Assim, teríamos a expressão “Tintura de Sabedoria”, ou o já apresentado “Batismo de Sabedoria”, como o significado de Baphomet.
Blavatsky ainda relaciona Baphomet com Azazel,(18) o bode expiatório do deserto, de acordo com a Bíblia Cristã,(19) cujo sentido original – segundo a célebre ocultista russa – foi deploravelmente deturpado pelos tradutores das Sagradas Escrituras. Blavatsky ainda explica que Azazel vem da união das palavras Azaz e El, cujo significado assume a forma de um interessante “Deus da Vitória”. Não obstante a esta definição, em seus preceitos, Blavatsky vai além, quando equipara Baphomet – O Bode Andrógino de Mendes - ao puro Akasha, a Primeira Matéria da Obra Magna.(20)
Em meio a tantas referências, não podemos deixar de mencionar a curiosa tese que diz ser o vocábulo Baphomet nada mais do que uma simples corruptela francesa para o nome Mahomet.(21) Tal conjectura, sustentada por Mackey,(22) vem em encontro com a suposição de que os Templários estariam sob influência das doutrinas islâmicas, conseqüência de suas freqüentes incursões no oriente por ocasião das Santas Cruzadas. No entanto, como bem lembrado por Mackenzie,(23) esta suspeita entraria em franco conflito com a premissa Templária de combate a fé Islâmica. Há de se ressaltar ainda que a religião islâmica não adota a prática de venerar ídolos, o que representaria uma contradição, considerando que Baphomet fosse de fato um ídolo adorado pelos Templários.
Considerando que a palavra Baphomet possua raízes árabes, especula-se também que ela seja a corruptela de Abufihamat (ou ainda Bufihimat, como pronunciado na Espanha), expressão moura para “Pai do Entendimento” ou “Cabeça do Conhecimento”.(24) Se nos lembrarmos das acusações movidas contra os Templários, de que eles adoravam uma “Cabeça”, veremos nesta hipótese algo plausível de ser aceito.
Apesar de todas as alusões até aqui feitas, a figura de Baphomet que se tornou mais famosa, servindo de principal referência para os ocultistas atuais, é mesmo aquela cunhada no século XIX pelo Abade Alfonse Louis Constant, mais conhecido pelo nome Eliphas Levi Zahed, ou simplesmente Eliphas Levi. De acordo com a descrição do Abade, publicada pela primeira vez em 1854, a imagem de Baphomet, o Bode de Mendes ou ainda o Bode do Sabbath, é feita do seguinte modo:(25)
Devido a eficiência de sua ideação, Levi propositalmente faz com que se acredite que exatamente esta forma de Baphomet era a presente na celebração dos Antigos Mistérios. Apesar de Levi ter conseguido conceber uma arrebatadora e sintética efígie, recheando-a de múltiplos significados, não há como aceitá-la como sendo o “verdadeiro” Baphomet, senão um fruto da fértil imaginação religiosa do Abade. Indo um pouco além, diríamos até que esta idéia foi, entre outras influências, livremente inspirada pela curiosa representação do Diabo, esculpida alguns anos antes, em 1842 no pórtico da Igreja de Saint-Merri, em Paris.(26)
De qualquer modo, pelo texto de Levi, fica claro que para conceber a “figura exata deste imperador da noite”, para usar as palavras do próprio Abade,(27) ele recebeu forte influência de uma série de informações advindas das mais diversas culturas. Assim, seja sua fonte os desenhos e ídolos descobertos por Von Hammer, seja o Egito ou a Grécia, ou as culturas hebréia, cristã ou gnóstica e até mesmo de Zoroastro, Levi, de cada uma delas foi extraindo elementos para conceber o seu extraordinário Bode do Sabbath.
Contudo, apesar das variadas fontes alegadas, valerá ao estudante mais atento examinar, com cuidado redobrado, a gravura denominada “Hermafrodita de Khunrath”,(28) citada como fonte pelo honesto Abade, visto ela guardar notáveis semelhanças com a concepção do Bode de Mendes, de Levi.
A figura emblemática do Bode de Mendes de Eliphas Levi foi uma das primeiras, senão a primeira, que associou o bode ao ídolo Templário. É muito provável, dada a condição de sacerdote católico do Abade Alfonse Louis Constatnt, que a imagem Bíblica do sacrifício do Bode Expiatório tenha lhe servido de inspiração. O bode no Egito, entretanto, não possuía um significado religioso grande, exceto por este culto sacrificial, promovido na cidade de Mendes.(29) Daí a denominação escolhida por Levi, o Bode de Mendes.
Porém, é significativo mencionar que o bode, do mesmo modo como atribuído ao carneiro, sempre foi símbolo de fertilidade, de libido e força vital. Contudo, enquanto o carneiro assume características solares, o bode se relaciona às lunares.(30) Em outras palavras, é costume relacionar carneiros, ou cordeiros, como símbolos de aspectos considerados “positivos” das divindades, enquanto que aos bodes estariam reservados os “negativos”. Assim, se naquele convencionou-se associar uma imagem de pureza, vida e santidade, neste são associados luxúria, sacrifício e perversão. Em ambos os casos, contudo, é importante salientar que tanto o carneiro quanto o bode são claros símbolos de divindades solares, sendo que no primeiro tem-se a exaltação da divindade, enquanto que no segundo a expiação e morte do deus.
Numa variação deste símbolo, o carneiro é substituído por outro bode, passando-se assim a dois bodes utilizados ritualisticamente. A primeira menção deste culto ocorre no Levítico, exatamente no mencionado Culto do Bode Expiatório.(31) Nesta ocasião, durante as festividades, o Sacerdote recebia dois bodes e de acordo com o resultado de uma escolha aleatória um deles seria imolado enquanto o outro era posto em liberdade. Não deixa de ser interessante se lembrarmos do Rito de escolha entre Jesus e Barrabás, onde um foi sacrificado e o outro posto em liberdade.
O mais importante para o momento, entretanto, é lembrar que tais considerações trazem, em si mesmas, um eterno jogo de contrários, apresentados ora na forma de um aspecto luminoso, ora na forma de um feitio sombrio. O dualismo é a característica mais evidente da gravura de Eliphas Levi. Nela encontramos propriedades masculinas e femininas, diurnas e noturnas, sugerindo o equilíbrio da criação através do retorno a androginia primordial. A mística sufi, inclusive, uma herança islâmica supostamente absorvida pelos Templários, menciona que apenas existirá a salvação se for superada a ilusão da dualidade deste mundo de aparências e erros, pelo retorno à unicidade original.(32)
As inscrições SOLVE e COAGULA da imagem de Eliphas Levi são outro claro exemplo do enfoque dualista de seu Baphomet. Originalmente presentes nos antebraços do “Hermafrodita de Khunrath”, estes dois preceitos misteriosos mostram que o Andrógino domina completamente o mundo elementar, agindo sobre a natureza, de modo inteiramente onipotente.(33) As inscrições são dois pólos que marcam o clico solar de Vida, composta de Geração, Nascimento e Morte, para depois haver uma nova Geração que dará continuidade ao interminável ciclo da Vida. A fórmula Solve et Coagula, todavia, não se resume apenas na vida material. Podemos entender aqui que o espírito pouco evoluído, ou primário, encontrará os meios pelos quais possa ser transformado em espírito evoluído, superior. A esta propriedade de transformação, ou melhor, ao elemento que permite esta transformação, os Mestres deram o nome de Mercúrio Filosofal, ou Água dos Sábios,(34) a mesma Tintura de Sabedoria, da qual falava o gnóstico Basilides ainda no século II.
A imagem do Baphomet de Eliphas Levi, enfim, é a representação emblemática deste Mercúrio Filosofal ou do Andrógino Primordial.
Também de Eliphas Levi vem outra curiosa explanação sobre a origem do nome Baphomet, que se tornou voga nos dias de hoje. Segundo o erudito Abade, esta palavra era a forma cifrada de se dizer TemOHPAB,(35) uma espécie de acróstico inverso de Baphomet, que formaria a sentença iniciática Templi Omnium Hominum Pacis ABbas.(36) A explicação do acróstico, contudo, não traz maiores esclarecimentos ao termo Baphomet, senão a já bem conhecida menção a Unidade Primeira.
Outra técnica cabalística de cifrar mensagens (chamada Athbsh) sugere que o verdadeiro significado de algumas palavras apenas aparece caso seja escrito, a partir da palavra original, um outro termo. Conforme esta regra, a primeira letra do alfabeto hebraico (Aleph) na verdade equivaleria a última (Tau), a segunda letra (Beth) corresponderia a penúltima (Shin), a terceira letra (Gimel) a antepenúltima (Resh) e assim por diante. A palavra BaPhOMeT, neste caso escrita com as letras hebraicas Beth, Pe, Vav, Mem e Tau aparece, após ter sido aplicada esta técnica, como Shin, Vav, Pe, Yod, Aleph, correspondendo então a palavra SOPHIA, Sabedoria em grego.
Seguindo com a teoria que aponta Baphomet como o Hermafrodita, pode ser feito um extraordinário paralelo entre esta efígie e a citação bíblica “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher”.(37) Examinando o texto em latim encontraremos: ad imaginem suam Dei creavit illum, masculum et feminam creavit eo, ou seja “à sua imagem Deus o criou, o criou macho e fêmea“. Assim, conforme mostram as Sagradas Escrituras, Deus criou um Adão que era, ao mesmo tempo, macho e fêmea, um Andrógino.(38) Adão, portanto, o primeiro ser da natureza, foi dotado com as duas naturezas do andrógino. Baphomet então surge como um ícone tardio para o homem primordial, Adão.
As alusões sobre a expressão Baphomet, ora apresentadas, são de extrema valia para os estudantes do simbolismo mágico e iniciático. Não obstante o volume de ponderações feitas já ser considerável, uma nova e recente forma de abordagem destes Mistérios vem ganhando terreno no estudo da Tradição, principalmente nos aspectos relacionados ao que hoje se convencionou chamar de neo-templarismo e neo-gnosticismo.
No século XX, o controvertido ocultista inglês Aleister Crowley, desenvolveu um culto e uma religião que têm como um de seus principais fundamentos exatamente o alegado ídolo templário, segundo sua própria e peculiar concepção de Baphomet. O entendimento de Crowley por certo lançará mais matéria à reflexão sobre este discutível tema, bem como ajudará a avaliar o modo polêmico de abordagem deste mistério, modo este típico de uma crescente vertente de ocultistas contemporâneos.
Ao longo das obras de Crowley, são fartas as referências a Baphomet, por ele chamado de “Mistério dos Mistérios”, no cânone central de sua religião, cânone este composto na forma de um missal denominado Liber XV – A Missa Gnóstica.(39) Tal era sua identificação com Baphomet, que este nome foi adotado como um de seus mais importantes pseudônimos, ou Motes Mágicos.
O assunto é tão relevante que nos Rituais de Iniciação da Ordo Templi Orientis, uma das Ordens lideradas por Crowley, praticamente todas as consagrações são feitas em nome de Baphomet, não importando se os consagrados estejam conscientes ou não a respeito do sentido de tal ato e muito menos de suas implicações futuras. Tamanha é a proeminência do conceito implícito ao termo que no VI Grau da referida Ordem, a título de ilustração, numa clara referência a suas supostas raízes orientais, a palavra Baphomet é declarada como sendo aquela que comporta os Oito Pilares (as oito letras que formam a palavra) que sustentam o Céu dos Céus, a Abóbada do Templo Sagrado dos Mistérios, no qual está o Trono do Rei Salomão.(40)
Ainda em sua Missa Gnóstica , Crowley identifica Baphomet com um símbolo chamado “Leão-Serpente”.(41) O Leão-Serpente, assim como Baphomet, é a representação do andrógino ou hermafrodita. Mais especificamente, ele é um composto que possui em si mesmo o equilíbrio das forças masculinas e femininas transmutados num só elemento. O Leão-Serpente, na verdade, é uma forma cifrada de mencionar a concepção humana, a união dos princípios masculinos (Leão) com femininos (Serpente), ou do espermatozóide com o óvulo, formando o zigoto. Há, seguindo com os preceitos de Crowley, diversos modos de mencionar esta dualidade: Sol e Lua, Fogo e Água, Ponto e o Círculo, Baqueta e Taça, Sacerdote e Sacerdotisa, Pênis e Vagina, além de várias outras duplas de eternos polares.
Originalmente, o símbolo representado pelo Leão-Serpente, consta em alguns dos mais antigos documentos gnósticos, os quais remontam a começos do século II d.C. Apresentado sob a forma de uma figura arcôntica com cabeça de leão e corpo de serpente, o Leontocéfalo era a própria imagem do Demiurgo do Mundo, sendo a versão gnóstica para o Jeová mosaico.(42) Crowley, ao se utilizar deste mesmo simbolismo, pretendia assim resgatar os cultos de um cristianismo hoje considerado primitivo.
Crowley e seus adeptos, entretanto, não se detêm apenas em demonstrar o Mistério de uma forma puramente alegórica. A “Luz da Gnose”, como é chamada, é celebrada de modo literal. Assim, o ponto máximo da encenação de seu missal consiste na celebração do Supremo Mistério, ou seja, durante a realização das Missas Gnósticas ocorre a comunhão, por parte de todos os partícipes da Cerimônia, das hóstias, também chamadas de Hóstias dos Céus, ou Bolos de Luz, preparadas com sêmen e fluido menstrual.(43) De acordo com Crowley, Baphomet, sob o nome Leão-Serpente, surge deste composto, da Matéria Primeva, oriunda da Grande Obra, ou seja, do ato sexual entre Sacerdote e Sacerdotisa. Através dos alegados poderes mágicos dos Operantes do Rito da Grande Obra, a Matéria Primeva é transmutada em “Elixir”, ou Amrita.(44) A Grande Obra, contudo, através das propriedades mágicas da fórmula de Baphomet, ainda teria a capacidade de transmutar também os Operantes do Rito e não apenas as substâncias que o compõem.(45)
Baphomet, assim como concebido por Crowley, é então o Elixir ou Tintura da Sabedoria, o veículo da Luz da Gnose, a qual compõe o Mistério Místico Maior, também chamado segredo central de sua Ordo Templi Orientis. Crowley também considerava Baphomet como o supremo Mistério Mágico dos Templários, segredo este que estaria concentrado nos graus superiores de sua Ordem. Da mesma forma, ele clamava que este era o mesmo mistério oculto aos graus superiores da Maçonaria.(46)
Crowley e seus discípulos se consideram herdeiros deste conhecimento, o qual, segundo eles, foi transmitido de geração em geração, desde tempos remotos até eles mesmos, seus sucessores, através dos Santos Gnósticos. Curioso constatar é que, dentre os inúmeros Santos relacionados por Crowley em sua Missa Gnóstica ,(47) estejam presentes os nomes Valentin e Basilides, os mesmos gnósticos citados, cujas doutrinas supostamente deram origem ao termo Baphomet. Inclusive, no Credo de sua religião, recitado nesta mesma Cerimônia, há referência oculta a Baphomet ou Leão-Serpente, na forma do mencionado “Batismo de Sabedoria”, ato responsável pelo Milagre da Encarnação(48) (a reprodução humana).
Crowley também usa uma forma particular de grafia para Baphomet, forma esta que segundo o seu relato, lhe fora revelada em visões obtidas durante a realização de determinados trabalhos mágicos.(49) Assim, esta palavra aparece curiosamente grafada como BAFOMIThR.(50) Com isso, Crowley - externamente - sugere que o termo Baphomet seja para ele equivalente ao que Pedro representou para Cristo,(51) ou seja, analogamente, sobre esta “pedra” fundamental, Baphomet, Crowley edificou a sua Igreja.(52) Internamente, contudo, em um dos Graus Superiores de sua Ordem, dado ao caráter supostamente Templário, de acordo com a interpretação de Crowley deste tipo de mistério, em seus diários a palavra BAFOMIThR(53) por vezes aparecia para indicar Ritos de Magia Sexual onde havia prática de sodomia.(54)
As concepções de Crowley, entretanto, não param por aí. Ao que tudo indica, tal é a amplitude de valores presentes em seus ensinamentos relacionados a Baphomet, que se tem nítida impressão de que ele valeu-se de todas as atribuições cabíveis a esta imagem, para dali avocar alguma mensagem, apropriada tanto a difusão quanto a justificação de sua religião.
Apesar de muito ter sido dito concernente a questão Baphomet, apenas uma única certeza aparece de modo irrefutável: Os Mistérios de Baphomet ainda seguirão, dando a oportunidade para que cada um de seus Estudantes penetre num rico e fantástico universo de signos, símbolos e enigmas a serem desvelados.
O próprio enigma da Esfinge Egípcia nos desafia e ameaça, prometendo maravilhas conquanto nos indaga sobre sua misteriosa natureza. Talvez o que de melhor tenhamos a fazer neste momento, após tanto considerar sobre esta outra enigmática Esfinge, Baphomet, é seguir o sábio exemplo de um dos maiores Mestres Gnósticos, o próprio Basilides, conhecido como o Mestre do Silêncio,(55) e quedar-nos em sossego.
Abrindo espaço ao Silêncio, damos vez à reflexão. Refletindo, confiamos que a verdadeira Fraternidade, aquela que se reúne na Igreja Invisível do Espírito Santo, continuará sempre a providenciar nosso sustento espiritual, sem os excessos tão comuns a falsa religião, mas com a tranqüilidade da Verdadeira Sabedoria, que garantirá justiça e perfeição para todos os seus Reais Adeptos.
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NOTAS:
01) Demurger, Alain. Os Cavaleiros de Cristo, Jorge Zahar Editor (Rio de Janeiro, 2002); p. 191.
02) Figueiredo de Lima, Adelino. Os Templários, Bradil (Rio de Janeiro, 1972); p. 41.
03) Read, Piers Paul. Os Templários, Imago Editora (Rio de Janeiro, 2001); p. 286.
04) Citada por Mackey, Albert Gallatin. Enciclopedia dela Francmasonería , Editorial Grijalbo (México, 1981). Vol. I, p. 205.
05) também em todas as províncias têm ídolos ou cabeças representativas, algumas possuindo três faces, outras uma e algumas com crânio humano".
06) Citado por Mackenzie, Kenneth. The Royal Masonic Cyclopedia, The Aquarian Press (England, 1987), p. 67.
07) Von Hammer-Pürgstall, Joseph. Mysterium Baphometis Revelatum, (1816). Ver também Hammer-Purgstall, Joseph von, Die Geschichte der Assassinen (Stuttgart-Tubingen, 1818); tradução Inglesa: The History of the Assassins, tr. O.C. Wood (London, 1835).
08) Blavatsky, Helena P. Glossário Teosófico, Editora Ground (São Paulo, edição sem data).
09) Citado por King, Charles William. The Gnostics and Their Remains, Wizards Bookshelf (Minneapolis, 1973), p. 128.
10) Citado por Angebert, Jean-Michel. Hitler et la tradicion Cathare, Editions Robert Laffont (Paris, 1971); cap. III.
11) King, C. W. - Op. Cit., p. 235.
12) King, C. W. - Op. Cit., p. 406.
13) King, C. W. - Op. Cit., p. 406.
14) Jó, 40:10-15.
15) Graves, Robert; Patai, Raphael. Los Mitos Hebreos, Alianza Editorial (Madri, 1988); p. 46.
16) Graves, Robert; Patai, Raphael. Op. Cit., p. 43.
17) Citado por King, C. W. - Op. Cit. , p. 407.
18) Blavatsky, Helena P. Isis Sin Velo, Ediciones Novedades de Libros (México, 1954); tomo III, p. 413.
19) Levítico, 16:5-10.
20) Blavatsky, Helena P. A Doutrina Secreta, Editora Pensamento (São Paulo, 1973); vol I, p. 286.
21) King, C. W. Op. Cit., p. 406.
22) Mackey, A. G. Op Cit., vol I, p. 205.23) Mackenzie, Kenneth. Op. Cit., p. 67
24) Shah, Idries. Os Sufis, Círculo do Livro (São Paulo, 1991); p. 252.
25) Levi, Eliphas. Dogma e Ritual da Alta Magia, Editora Pensamento (São Paulo, 1963); p, 448.
26) Demurger, Alain. Auge e Caída de los Templários, Ediciones Martinez Roca, (Barcelona, 1986); p. 261.
27) Levi, Eliphas. Op. Cit., p. 323.
28) Ver análise “O Andrógino de Khunrath”, presente em: Guaita, Stanislas. No Umbral do Mistério, Ed. Martins Fontes (São Paulo, 1985); p. 73. Originalmente esta imagem foi publicada por Heinrich Khunrath, no Amphitheatrum sapientiae aeternae. (Hamburg : s.n., 1595).
29) Lurker, Manfred. The Gods and Symbols of AncientEgypt , Thames and Hudson (London , 1980); p. 55.30) Chevalier, Jean; Geerbrant, Alain. Dicionário de Símbolos, José Olympio Editora (Rio de Janeiro, 2000); p. 134.
31) No já citado Levítico, 16:5-10.
32) Chevalier, Jean; Geerbrant, Alain. Op. Cit., p. 52.
33) Guaita, Stanislas. Op. Cit., p 86.
34) Fulcanelli. As Mansões Filosofais, Edições 70 (Lisboa, 1977); p. 237.
35) Levi, Eliphas. Op. Cit., p. 329.
36) “Pai do Templo, Paz Universal dos Homens”.
37) Gênesis, I:25. Também encontramos referência a este princípio em Mateus, 19:4 e em Marcos 10:6.
38) Fulcanelli. Op. Cit., p. 182.
39)Crowley , Aleister. Magick, editado por John Symonds e Kenneth Grant, Samuel Weiser, (Maine ,1987); p. 424.
40) King, Francis. The Secrets Rituals of the O.T.O., Samuel Weiser (New York, 1973); p. 164.41) Crowley, Aleister. Op. Cit., p. 424.
42) Gómez de Liaño, I. El Círculo de Sabedoria, Ediciones Siruela (Madrid, 1998); p. 139.
43) Kenneth, Grant. Hecate´s Fountain, Skoob Books Publishing (London , 1992); p. 103.
44) King, Francis. Sexuality, Magic & Pervesion, Feral House (Los Angeles , 2002); p 98.
45) Kenneth, Grant. Beyond the Mauve Zone, Starfire Publishing (London , 1999); p. 201.
46) Kenneth, Grant. Op. Cit., p. 31.
47)Crowley , Aleister. Op. Cit., p. 430.48) Crowley, Aleister. Op. Cit., p. 424.
49) Os Trabalhos de Amalantrah, realizados em 1918.
50) Crowley, Aleister. The Magickal Record of the Beast, editado por John Symonds e Kenneth Grant, Duckworth, (London , 1993); p. 54.51) No entendimento de Crowley, “BAFOMIThR”, de acordo com a Gematria, técnica de atribuir valores as letras, possui valor igual a 729. Este é o mesmo atribuído a palavra grega “Kephas”, que significa “pedra”.
52) Mateus, 16:18.
53) Mencionada por Crowley como a “Fórmula729” .
54) Crowley, Aleister. Op. Cit., p. 179.
55) Salvan, Paule. No Prefácio para Gillabert, Émile. Jésus etla Gnose , Dervy-Livre (Paris, 1981); p. 17.
02) Figueiredo de Lima, Adelino. Os Templários, Bradil (Rio de Janeiro, 1972); p. 41.
03) Read, Piers Paul. Os Templários, Imago Editora (Rio de Janeiro, 2001); p. 286.
04) Citada por Mackey, Albert Gallatin. Enciclopedia de
05) também em todas as províncias têm ídolos ou cabeças representativas, algumas possuindo três faces, outras uma e algumas com crânio humano".
06) Citado por Mackenzie, Kenneth. The Royal Masonic Cyclopedia, The Aquarian Press (England, 1987), p. 67.
07) Von Hammer-Pürgstall, Joseph. Mysterium Baphometis Revelatum, (1816). Ver também Hammer-Purgstall, Joseph von, Die Geschichte der Assassinen (Stuttgart-Tubingen, 1818); tradução Inglesa: The History of the Assassins, tr. O.C. Wood (London, 1835).
08) Blavatsky, Helena P. Glossário Teosófico, Editora Ground (São Paulo, edição sem data).
09) Citado por King, Charles William. The Gnostics and Their Remains, Wizards Bookshelf (Minneapolis, 1973), p. 128.
10) Citado por Angebert, Jean-Michel. Hitler et la tradicion Cathare, Editions Robert Laffont (Paris, 1971); cap. III.
11) King, C. W. - Op. Cit., p. 235.
12) King, C. W. - Op. Cit., p. 406.
13) King, C. W. - Op. Cit., p. 406.
14) Jó, 40:10-15.
15) Graves, Robert; Patai, Raphael. Los Mitos Hebreos, Alianza Editorial (Madri, 1988); p. 46.
16) Graves, Robert; Patai, Raphael. Op. Cit., p. 43.
17) Citado por King, C. W. - Op. Cit. , p. 407.
18) Blavatsky, Helena P. Isis Sin Velo, Ediciones Novedades de Libros (México, 1954); tomo III, p. 413.
19) Levítico, 16:5-10.
20) Blavatsky, Helena P. A Doutrina Secreta, Editora Pensamento (São Paulo, 1973); vol I, p. 286.
21) King, C. W. Op. Cit., p. 406.
22) Mackey, A. G. Op Cit., vol I, p. 205.23) Mackenzie, Kenneth. Op. Cit., p. 67
24) Shah, Idries. Os Sufis, Círculo do Livro (São Paulo, 1991); p. 252.
25) Levi, Eliphas. Dogma e Ritual da Alta Magia, Editora Pensamento (São Paulo, 1963); p, 448.
26) Demurger, Alain. Auge e Caída de los Templários, Ediciones Martinez Roca, (Barcelona, 1986); p. 261.
27) Levi, Eliphas. Op. Cit., p. 323.
28) Ver análise “O Andrógino de Khunrath”, presente em: Guaita, Stanislas. No Umbral do Mistério, Ed. Martins Fontes (São Paulo, 1985); p. 73. Originalmente esta imagem foi publicada por Heinrich Khunrath, no Amphitheatrum sapientiae aeternae. (
29) Lurker, Manfred. The Gods and Symbols of Ancient
31) No já citado Levítico, 16:5-10.
32) Chevalier, Jean; Geerbrant, Alain. Op. Cit., p. 52.
33) Guaita, Stanislas. Op. Cit., p 86.
34) Fulcanelli. As Mansões Filosofais, Edições 70 (Lisboa, 1977); p. 237.
35) Levi, Eliphas. Op. Cit., p. 329.
36) “Pai do Templo, Paz Universal dos Homens”.
37) Gênesis, I:25. Também encontramos referência a este princípio em Mateus, 19:4 e em Marcos 10:6.
38) Fulcanelli. Op. Cit., p. 182.
39)
40) King, Francis. The Secrets Rituals of the O.T.O., Samuel Weiser (New York, 1973); p. 164.41) Crowley, Aleister. Op. Cit., p. 424.
42) Gómez de Liaño, I. El Círculo de Sabedoria, Ediciones Siruela (Madrid, 1998); p. 139.
43) Kenneth, Grant. Hecate´s Fountain, Skoob Books Publishing (
44) King, Francis. Sexuality, Magic & Pervesion, Feral House (
45) Kenneth, Grant. Beyond the Mauve Zone, Starfire Publishing (
46) Kenneth, Grant. Op. Cit., p. 31.
47)
49) Os Trabalhos de Amalantrah, realizados em 1918.
50) Crowley, Aleister. The Magickal Record of the Beast, editado por John Symonds e Kenneth Grant, Duckworth, (
52) Mateus, 16:18.
53) Mencionada por Crowley como a “Fórmula
54) Crowley, Aleister. Op. Cit., p. 179.
55) Salvan, Paule. No Prefácio para Gillabert, Émile. Jésus et
Bibliografia:
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6 comentários:
Belo trabalho. Comecei a ler e estou gostando muito. Pena que a maioria das pessoas preferem continuar vivendo na mentira.
Mas não pare, antes continue. Pois a recompensa vem. Pois YAOHUH UL é fiel e justo. Que O Todo Poderoso vos abençoe sempre. Amnao.
OBRIGADO QUERIDO, AJUDE A DIVULGAR, PQ É UM SERVIÇO PRESTADO UNS AOS OUTROS. SHALOM
Ótima matéria,coisas que eu nem pensava,acabei de ver,impressionante,é bom ver coisas assim na net.Vocês estão de parabéns.
Muito bom, estou aprendendo muito!!
Parabéns a todos que fazem esse trabalho estou aprendendo muito obrigado e vou divulgar !
OBRIGADO POR NOS TRAZER TANTAS NOVIDADES E ESCLARECIMENTOS, SÃO MATÉRIAS MUITO IMPORTANTE PARA O CONHECIMENTO GERAL E TAMBÉM TRAZ A LUZ NO MEIO DAS TREVAS , QUE ESTE TRABALHO CONTINUE SEMPRE LEVANDO A VERDADE AOS CORAÇÕES E TODOS OS SINCEROS ENCONTREM O CAMINHO
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