FESTAS E FERIADOS
FALO AS PESSOAS QUE SE CONSIDERAM "CRISTÃS"MESMO SEM SABER O SENTIDO DA PALAVRA "CRISTO", E NÃO QUERO DESRESPEITAR AS PESSOAS QUE NÃO COMPARTILHAM DA FÉ DOS HEBREUS. ISSO PORQUE NUM PAÍS COMO O NOSSO EXISTE LIBERDADE DE CULTO E NEM TODOS CULTUAM O CRIADOR ETERNO QUE OS HEBREUS CULTUAVAM. SE QUEREM CULTUAR MITOS E DEUSES GREGOS É UMA ESCOLHA INDIVIDUAL.
MAS QUERO FALAR ÀQUELAS PESSOAS QUE QUEREM SEGUIR A SÃ DOUTRINA E SE ANDAR EM SANTIDADE ESPERANDO A VOLTA DO NOSSO SALVADOR COM SUAS VESTES LIMPAS.
FALO AS PESSOAS QUE SE CONSIDERAM "CRISTÃS"MESMO SEM SABER O SENTIDO DA PALAVRA "CRISTO", E NÃO QUERO DESRESPEITAR AS PESSOAS QUE NÃO COMPARTILHAM DA FÉ DOS HEBREUS. ISSO PORQUE NUM PAÍS COMO O NOSSO EXISTE LIBERDADE DE CULTO E NEM TODOS CULTUAM O CRIADOR ETERNO QUE OS HEBREUS CULTUAVAM. SE QUEREM CULTUAR MITOS E DEUSES GREGOS É UMA ESCOLHA INDIVIDUAL.
MAS QUERO FALAR ÀQUELAS PESSOAS QUE QUEREM SEGUIR A SÃ DOUTRINA E SE ANDAR EM SANTIDADE ESPERANDO A VOLTA DO NOSSO SALVADOR COM SUAS VESTES LIMPAS.
MUITAS PESSOAS EVITAM A IDOLATRIA,IMAGENS,RELIGIÕES QUE SACRIFICAM ANIMAIS E FAZEM FESTAS COM ALIMENTOS DEDICADOS A ESPÍRITOS E ÍDOLOS, E FAZEM BEM PORQUE ISTO É COISA QUE CAUSA ÓDIO A YÁOHU ULHIM, MAS EXISTEM MUITAS OUTRAS FORMAS DE IDOLATRAR,MUITAS FORMAS E FESTAS DE SACRIFÍCIOS E OFERECIMENTO DE ALIMENTOS A ÍDOLOS QUE AS PESSOAS DESCONHECEM, E É DISSO QUE DESEJO FALAR.
FOI TUDO FEITO DE UMA FORMA QUE AS PESSOAS COMEMORASSEM AS FESTIVIDADES DE ÍDOLOS COM UMA MÁSCARA DE FESTAS HEBRAICAS, MAS ESTAS FESTAS NÃO SÃO HEBRAICAS. E HOJE FAZEM COISAS ABOMINÁVEIS EM SUAS PRÓPRIAS CASAS,CULTUANDO DEMÔNIOS POR NÃO SABEREM A VERDADE SOBRE ESSAS FESTAS.
FOI TUDO FEITO DE UMA FORMA QUE AS PESSOAS COMEMORASSEM AS FESTIVIDADES DE ÍDOLOS COM UMA MÁSCARA DE FESTAS HEBRAICAS, MAS ESTAS FESTAS NÃO SÃO HEBRAICAS. E HOJE FAZEM COISAS ABOMINÁVEIS EM SUAS PRÓPRIAS CASAS,CULTUANDO DEMÔNIOS POR NÃO SABEREM A VERDADE SOBRE ESSAS FESTAS.
EM SUMA, TODOS OS FERIADOS TEM UM FUNDO IDÓLATRA E SÃO DESFARÇADOS COM OUTROS NOMES, MAS FESTEJADOS DA MESMA FORMA QUE ERAM NA ANTIGUIDADE EM VÁRIOS POVOS SEGUIDORES DE ZEUS, MITRA, OSÍRIS, NINRODE E SEUS DESCENDENTES.
ENTÃO VAMOS FALAR DESSAS FESTAS:
NATAL (SATURNÁLIA)
O Natal genuíno tem origem no nascimento de Tamuz, filho de Ninrode, tambem chamado de hórus,bel,baal,mitra,saturno, na grande cerimónia da Saturnália, uma das celebrações mais festivas e desinibidas da Romanidade, que marcava o aniversário da dedicação do templo de SATURNO.
SATURNO É EQUIVALENTE DE SATYR, BEL, OU BAAL, O MESMO QUE YE OU BAPHOMET,O BODE, TAMBEM EQUIVALENTE A SATÃ.
Durava sete dias e incluía o Solstício de Inverno.
Na astronomia, solstício (do latim sol + sistere, que não se mexe) é o momento em que o Sol, durante seumovimento aparente na esfera celeste, atinge a maiordeclinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: emdezembro e em junho. O dia e hora exatos variam de um ano para outro. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano.
A FESTA
Solstício
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A FESTA
Quem a preside é SATURNO, o Deus da semente e da semeadura (e, por extensão, do semen), derivando o Seu nome, provavelmente, de «Satus» («brotado de» ou «semeado»). A Sua celebração ocorria no final da última semeadura do ano.
A Sua esposa é OPS, o recurso alimentar do qual os Romanos usufruíam após a colheita do Verão. A Opália tem lugar a 19 de Dezembro.
Principais deuses romanos
(Ordem alfabética:)
- Baco; deus das festas, do vinho, do lazer e do prazer
- Cupido; deus do amor
- Diana; deusa da caça muitas vezes relacionada com os ciclos da Lua
- Esculápio; deus da medicina
- Fortuna; deusa da riqueza e da sorte
- Juno; deusa da força vital, deusa dos deuses
- Júpiter; deus dos deuses, senhor do Universo
- Marte; deus da guerra
- Mercúrio; deus mensageiro
- Minerva; deusa da sabedoria
- Netuno; deus dos mares
- Plutão; deus do submundo e das riquezas dos mortos*
- Saturno; deus da agricultura
- Tellus; deusa da terra - Mãe Terra
- Venus; deusa da beleza e do amor
- Vulcano; deus do fogo
Na época romana, acreditava-se que tais Divindades, saídas das profundezas do solo, vagassem em cortejo por todo o período invernal, isto é, quando a terra repousava e era inculta por causa das condições atomosféricas. Deviam então ser aplacadas com a oferta de presentes e de festas em Sua honra e, além disso, induzidas a retornar ao outro mundo, onde teriam favorecido as colheitas da estação estiva. Tratava-se, em suma, de uma espécie de longo "desfile de carnaval".
SATURNO É SATYR, E O MESMO QUE SATAN E É ISSO QUE SE COMEMORA NO NATAL, A FESTA DE SATYR, A FESTA DE SATÃ A SATURNÁLIA.
O PLANETA SATURNO TEM ALEM DOS ANÉIS UMA FORMA DE PENTAGONO
POR ISSO A ESTRELA DE 5 PONTAS É REPRESENTATIVA DO BAPHOMET, O BODE DE MENDES DA MAÇONARIA QUE É A REPRESENTAÇÃO DE SATURNO OU SATÃ.
O templo de SATURNO continha a estátua do Deus, recoberta de óleo, o que constituiria eventualmente uma técnica de preservação; estava além disso envolvida em laços de lã, que eram desfeitos no dia do Seu festival.
O templo de SATURNO também continha o tesouro do Estado («Aerarium Saturni»).
A SATURNÁLIA, o «melhor dos dias» (optimus dierum, de acordo com Catulo, em «Carmina» 14:15) era iniciada neste templo com um grande sacrifício, no qual os senadores e os cavaleiros usavam as togas. Os sacrifícios a SATURNO eram realizados «Graeco Ritu», isto é, de acordo com o Rito Grego, ou seja, com a cabeça descoberta («capite aperto»), segundo o que diz Plutarco em «Questões Romanas» (11). Tal facto pode derivar da identificação de SATURNO com o grego CRONOS, Rei da Idade do Ouro, que é um aspecto de SATURNO especialmente importante durante a SATURNÁLIA, por motivo óbvio, como a seguir se verá.
A seguir ao sacrifício, realizava-se um banquete («convivium publicum», ou «convivium dissolutum»), ao qual toda a gente podia ir e que parece ter sido estabelecido em 217 b.c. ou 433 a.u.c. (segundo Macróbio, «Saturnália», 1.10.18; e também segundo Tito Lívio, «Ab Urbe Condita», ou «Desde a Fundação da Cidade», 22.1.19).
Lívio diz que se realiza nesta ocasião um «lectisternium», ou seja, um banquete oferecido aos Deuses em certas cerimónias solenes ou em sinal de reconhecimento, em que as estátuas dos Deuses são colocadas em leitos junto das mesas.
Neste dia, usavam-se roupas menos formais («synthesis») e capas leves («pilei»); as pessoas enchiam as ruas gritando «Io Saturnalia!».
A alegria reinava; encerravam-se lojas, tribunais, escolas, e os aedis permitiam a jogatina em público.
Nas casas com servos, os donos tratavam-nos como iguais. No seio da família, juntamente com os escravos, escolhia-se um rei momo, ou «Saturnalicius Princeps», que usava máscara e trajava de vermelho (a cor dos Deuses), o que não deixa de fazer lembrar o actual Pai Natal. Na verdade, esta igualdade, e por vezes inversão social (escravos a serem servidos por senhores) seria mais simbólica e religiosa do que propriamente social e real, pois que na maior parte dos casos eram os escravos que preparavam o banquete e, por detrás da desordem festiva, permanecia a sólida ordem romana.
Ofereciam-se presentes, tais como pequenos objectos de cerâmica, incluindo bonecas de cerâmica («sigillaria») às crianças (especialmente nos sextos e sétimos dias). Aos amigos, davam-se velas de cera («cerei»). Catão (em «De Agricultura», 57), recomendava que se concedesse aos subordinados uma ração adicional de 3+1/2 de vinho («vinum familiae»).
Nem sempre o dia 25 de Dezembro foi dia de Natal. A origem da celebração deste dia parece ser muito antiga mas a filiação mais directa provêm, como tantas outras coisas, dos Romanos. Estes celebraram durante muito tempo uma festa dedicada ao deus Saturno que durava cerca de quatro dias. Nesse período ninguém trabalhava, ofereciam-se presentes, visitavam-se os amigos e, inclusivamente, os escravos recebiam permissão temporária para fazer tudo o que lhes agradasse, sendo servidos pelos amos. Era também coroado um rei que fazia o papel de Saturno. Esta festa era chamada Saturnália e realizava-se no solstício de Inverno.
Convém lembrar aqui que o solstício de Inverno era uma data muito importante para as economias agrícolas – e os Romanos eram um povo de agricultores. Fazia-se tudo para agradar os deuses e pedir-lhes que o Inverno fosse brando e o Sol retornasse ressuscitado no início da Primavera. Como Saturno estava relacionado com a agricultura é fácil perceber a associação do culto do deus ao culto solar.
Mas outros cultos existiam também, como é o caso do deus Apolo, considerado como "Sol invicto", ou ainda de Mitra, adorado como Deus-Sol. Este último, muito popular entre o exército romano, era celebrado nos dias 24 e 25 de Dezembro data que, segundo a lenda, correspondia ao nascimento da divindade. Em 273 o Imperador Aureliano estabeleceu o dia do nascimento do Sol em 25 de Dezembro: Natalis Solis Invicti (nascimento do Sol invencível).
É somente durante o século IV que o nascimento de Cristo começa a ser celebrado pelos cristãos (até aí a sua principal festa era a Páscoa) mas no dia 6 de Janeiro, com a Epifania. Quando, em 313, Constantino se converte e oficializa o Cristianismo, a Igreja Romana procura uma base de apoio ampla, procurando confundir diversos cultos pagãos com os seus. Desistindo de competir com a Saturnália, deslocou um pouco a sua festa e absorveu o festejo pagão do nascimento do Sol transformando-o na celebração do nascimento de Cristo. O Papa Gregório XIII fez o resto: é mais fácil mudar o calendário do que mudar a apetência do povo pelas festas...
As saturnálias eram uma antiga festividade da religião romana dedicada ao templo de Saturno e à mítica Idade de Ouro. Era celebrada todos os 17 de Dezembro. Ao longo dos tempos, foi alargada à semana completa, terminando a 23 de Dezembro. As Saturnálias tinham início com grandes banquetes, sacrifícios, às vezes orgias; os participantes tinham o hábito de saudar-se com io Saturnalia, acompanhado por doações simbólicas. Durante estes festejamentos vinha subvertida a ordem social: os escravos podiam considerar-se temporariamente homens livres, e como tal podiam comportar-se; vinha eleito, a sorte, um princeps - uma espécie de caricatura da classe nobre - a quem se entregava todo o poder. Na verdade a conotação religiosa da festa prevalecia sobre aquela social e de "classe". O "princeps" vinha geralmente vestido com uma máscara engraçada e com cores chamativas, dentre as quais prevalecia o vermelho (a cor dos deuses), e podia recordar o nosso Papai Noel.
Era a personificação de uma divindade do mundo subterrâneo, da identificar às vezes com Saturno, às vezes com Plutão, responsável pelas almas dos defuntos, mas também protetora das campanhas e das colheitas.
Em época romana se acreditava que tais divindades, saídas das profundezas do solo, vagassem em cortejo por todo o período invernal, isto é, quando a terra repousava e era inculta por causa das condições atomosféricas. Deviam então ser aplacadas com a oferta de presentes e de festas em sua honra e, além disso, induzidas a retornar ao além, onde teriam favorecido as colheitas da estação estiva.
Se tratava, em suma, de uma espécie de longo "desfile de carnaval".
Natal! Uma Festa Pagã
Ao contrário do que muitos pensam o natal não é uma festa cristã. A prática de festejar o natal foi introduzida na igreja em fins do século IV. A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ e mass que significa missa de Cristo ou missa de natal.
O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a saturnália e o solstício de inverno, em adoração ao deus-sol, o sol invictus. O deus-sol é muito provavelmente, uma indicação de Ninrode mencionado em Gênesis 10:8-10. Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro.
Saturnália é referente a saturnal, do latim saturnale, indica o deus saturno ou as festas em sua honra.
Solstício vem do latim solstitiu. Época em que o sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador. Os solstícios situam-se, respectivamente, nos dias 22 ou 23 de junho para a maior declinação boreal, e nos dias 22 ou 23 de dezembro para a maior declinação austral do sol. No hemisfério sul, a primeira data se denomina solstício de inverno e a segunda solstício de verão; e, como as estações são opostas nos dois hemisférios, essas denominações invertem-se no hemisfério norte.
A prática de trocar presentes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presentes. Os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et.9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que YAOHUSHUA recebeu dos REIS DO ORIENTE.
A árvore de natal também tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmera, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo Odim era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada a idolatria e a adoração falsa: Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes (I Rs.14:23). Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar de YAOHU ULHIM que fizeres para ti (Dt.16:21). Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol. (WOODROW, Ralph. Babilônia A Religião dos Mistérios).
A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. O SALVADOR YAOHUSHUA , por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de hol-mehushkhay com o sol. O salmo 84:11 diz que O hol-mehushkhay é sol. Mas este versículo não está dizendo que hol-mehushkhay é o deus sol ou que o sol é um deus, mas que assim como o sol ilumina toda a humanidade, hol-mehushkhay é a Luz que alumia todos os homens (Veja Lc.1:78,79 e Jo.1:9).
Na basílica dos apóstolos muitos cristãos, identificando Cristo com o deus-sol, viravam seus rostos para o oriente a fim de adorá-lo. O próprio papa Leão I reprovou o ressurgimento desta prática, como já havia acontecido com o povo de Israel: “...e com os rostos para o oriente, adoravam o sol virados para o oriente” (Ez.8:16).
É bom lembrarmos das advertências do profeta: Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile (Jr.10:3,4).
Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de Nicolau, um santo da Igreja Católica Romana. O presépio foi inserido por São Francisco. que é citado em khanodgalut (apocalipse)2:6 e 2:15
Tens, porém, isto: que odeias as obras dos nicolaítas, as quais eu também odeio.
Apocalipse 2:6
Assim tens também os que seguem a doutrina dos nicolaítas, o que eu odeio.
Apocalipse 2:15
Não devemos jamais nos esquecer que como Yaohushuahim verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte de YAOHUSHUA sua ressurreição e sua vinda (1ª Co.11:25,26). Em nenhum lugar das Escrituras é ordenado que comemorem o nascimento de YAOHUSHUA.
Talvez porque o nascimento de YAOHUSHUA, por ser um fato histórico inegável, é aceito por todos os homens, mesmo pelos que o odeiam. Não é assim porém com relação a sua ressurreição.
Em todos os períodos da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem se colocado contra a observância do natal (Eu prefiro ficar com a minoria - Ex.23:2; Mt.7:13). Vários fatores estão relacionados a essa oposição: (1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um; (2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em todos os períodos da história; (3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs.
Alguns protestantes, especialmente os de tradição calvinista (inclusive Calvino, Knox, os puritanos ingleses e norte-americanos e muitos presbiterianos) recusavam-se a celebrar o natal (OLIVER JR. O. G. Enciclopédia Histórico Teológica da Igreja Cristã. Edições Vida Nova, 1990, v. III, p.9).
Árvores de natal, bolas, presépios, luzes, pisca-piscas e enfeites natalinos em geral, são coisas abomináveis , onde os verdadeiros adoradores do Deus Vivo se encontram para adorá-lo.
O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a saturnália e o solstício de inverno, em adoração ao deus-sol, o sol invictus. O deus-sol é muito provavelmente, uma indicação de Ninrode mencionado em Gênesis 10:8-10. Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro.
Saturnália é referente a saturnal, do latim saturnale, indica o deus saturno ou as festas em sua honra.
Solstício vem do latim solstitiu. Época em que o sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador. Os solstícios situam-se, respectivamente, nos dias 22 ou 23 de junho para a maior declinação boreal, e nos dias 22 ou 23 de dezembro para a maior declinação austral do sol. No hemisfério sul, a primeira data se denomina solstício de inverno e a segunda solstício de verão; e, como as estações são opostas nos dois hemisférios, essas denominações invertem-se no hemisfério norte.
A prática de trocar presentes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presentes. Os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et.9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que YAOHUSHUA recebeu dos REIS DO ORIENTE.
A árvore de natal também tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmera, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo Odim era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada a idolatria e a adoração falsa: Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes (I Rs.14:23). Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar de YAOHU ULHIM que fizeres para ti (Dt.16:21). Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol. (WOODROW, Ralph. Babilônia A Religião dos Mistérios).
A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. O SALVADOR YAOHUSHUA , por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de hol-mehushkhay com o sol. O salmo 84:11 diz que O hol-mehushkhay é sol. Mas este versículo não está dizendo que hol-mehushkhay é o deus sol ou que o sol é um deus, mas que assim como o sol ilumina toda a humanidade, hol-mehushkhay é a Luz que alumia todos os homens (Veja Lc.1:78,79 e Jo.1:9).
Na basílica dos apóstolos muitos cristãos, identificando Cristo com o deus-sol, viravam seus rostos para o oriente a fim de adorá-lo. O próprio papa Leão I reprovou o ressurgimento desta prática, como já havia acontecido com o povo de Israel: “...e com os rostos para o oriente, adoravam o sol virados para o oriente” (Ez.8:16).
É bom lembrarmos das advertências do profeta: Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile (Jr.10:3,4).
Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de Nicolau, um santo da Igreja Católica Romana. O presépio foi inserido por São Francisco. que é citado em khanodgalut (apocalipse)2:6 e 2:15
Tens, porém, isto: que odeias as obras dos nicolaítas, as quais eu também odeio.
Apocalipse 2:6
Assim tens também os que seguem a doutrina dos nicolaítas, o que eu odeio.
Apocalipse 2:15
Não devemos jamais nos esquecer que como Yaohushuahim verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte de YAOHUSHUA sua ressurreição e sua vinda (1ª Co.11:25,26). Em nenhum lugar das Escrituras é ordenado que comemorem o nascimento de YAOHUSHUA.
Talvez porque o nascimento de YAOHUSHUA, por ser um fato histórico inegável, é aceito por todos os homens, mesmo pelos que o odeiam. Não é assim porém com relação a sua ressurreição.
Em todos os períodos da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem se colocado contra a observância do natal (Eu prefiro ficar com a minoria - Ex.23:2; Mt.7:13). Vários fatores estão relacionados a essa oposição: (1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um; (2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em todos os períodos da história; (3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs.
Alguns protestantes, especialmente os de tradição calvinista (inclusive Calvino, Knox, os puritanos ingleses e norte-americanos e muitos presbiterianos) recusavam-se a celebrar o natal (OLIVER JR. O. G. Enciclopédia Histórico Teológica da Igreja Cristã. Edições Vida Nova, 1990, v. III, p.9).
Árvores de natal, bolas, presépios, luzes, pisca-piscas e enfeites natalinos em geral, são coisas abomináveis , onde os verdadeiros adoradores do Deus Vivo se encontram para adorá-lo.
O Natal Veio do Paganismo.
Provas na História e na Bíblia.
Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal".
Orígenes, um dos chamados pais da Igreja "... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".
Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.
Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.
Provas na História e na Bíblia.
Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal".
Orígenes, um dos chamados pais da Igreja "... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".
Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.
Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.
14O seu nascimento dar-vos-á grande prazer e contentamento, e muitos se alegrarão convosco, 15pois ele será grande diante de YÁOHU UL. Nunca deverá beber vinho ou bebida alcoólica, e será cheio do RÚKHA hol-HODSHÚA (Espírito Santo) antes mesmo do seu nascimento. 16Convencerá muitos YAOHÚ-dim a voltarem-se para YÁOHU UL, seu Criador Eterno. 17Será um homem forte de espírito e dotado de grande poder, tal como o profeta Uli-YÁOHU, preparando o povo para receber YÁOHU UL. Porá o coração dos pais de acordo com o dos filhos, e mudará as mentes desobedientes para que respeitem e obedeçam a YÁOHU UL." 18Zochar-YÁOHU disse ao anjo: "Como posso saber que isso vai acontecer? Já sou velho, e também minha mulher é de idade bastante avançada." 19-20Então o anjo disse: "Eu sou Gaborúl! O meu lugar é na própria presença de YÁOHU UL. Foi ele quem me mandou trazer-te esta boa notícia! Mas, como não creste Nno que te disse, ficarás mudo e não poderás falar até que a criança nasça. E as minhas palavras irão cumprir-se no seu devido tempo."
Um comentário:
Miséricordia quanto invencionismo e paganismo , sem autorização e mandamento pelo Eterno YAOHU ULHIM . To enojado de tudo isso ! , e nós que pagamos o preço para idolatria de muitos, muitas pessoas deixam a gente se sentindo INDIFERENTE por nossa nosso conhecimento fé e temor ao Criador.... Mais INDIFERENTE são todos que praticam e comemoram essas datas malditas !
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.