O Deus dos indo-europeus: Zeus e a proto-religião dos indo-europeus Por João Evangelista Martins Terra

HISTÓRIA DE NINRODE POR FLAVIUS JOSEFO(DO LIVRO A HISTÓRIA DOS HEBREUS)




NINRODE É O NOME DADO PELOS HEBREUS E QUE SIGNIFICA REBELDE AO HOMEM QUE SE REBELOU CONTRA YÁOHU UL-HIM, ELE BUSCAVA ADORAÇÃO PRÓPRIA E  ERA CULTUADO E VENERADO    E POR SUA VEZ ADORAVA A  DEIWOS,DZEVS,DEUS,ZEUS,DYAUS,DEVUS,DEVIL,DYAUS PITAH,PITHON,DEUS PATHER,YUPITER,TYU,THYUFAN,TUPÃ,ZYS,O SOL,MITRA,OSIRIS,MERUDAK,MARDUK,ODIM,KODAK,GODDAH,GUDA,GOD ENTRE OUTROS NOMES QUE SÃO DERIVADOS DO INDO-EUROPEU.




 A HISTÓRIA DOS HEBREUS

Capítulo 4
Ninrode, neto de NoKH, constrói a torre de Babel, e YÁOHU ULHIM, para confundi-los e destruir essa obra, manda a confusão de línguas.

16. Gênesis 10 e 11 .Os três filhos de NokH, Shúam, yafét e Cam, nascidos cem anos antes do dilúvio, foram os primeiros a deixar as montanhas para morar nas planícies, o que os outros não ousavam fazer, assustados ainda com a desolação universal causada pelo dilúvio. Mas o exemplo daqueles animou estes a imitá-los. Deram o nome de Sinar à primeira terra em que habitaram. YÁOHU UL-HIM ordenou que mandassem colônias a outros lugares, a fim de que, multi-plicando-se e estendendo-se, pudessem cultivar mais terras, colher frutos em maior abundância e evitar as divergências que de outro modo poderiam ser suscitadas entre eles. Porém esses homens rudes e indóceis não obedeceram e, pelo seu pecado, foram castigados com os males que lhes sucederam. E YÁOHU U-LHIM, vendo que o seu número crescia sempre, ordenou-lhes segunda vez que formassem novas colônias.
Esses ingratos, porém, esquecidos de que deviam a Ele todos os seus bens e atribuindo-os a si mesmos, continuaram a desobedecer-lhe e acrescentaram à sua desobediência a impiedade de imaginar que era uma cilada que se lhes armava, a fim de que, estando divididos, pudesse YÁOHU UL-HIM mais facilmente destruí-los. Ninróde, neto de Cam, um dos filhos de Nokh, foi quem os levou a desprezar a YÁOHU UL-HIM dessa maneira. Ao mesmo tempo valente e corajoso, persuadiu-os de que deviam unica­mente ao seu próprio valor, e não a YÁOHU UL-HIM, toda a sua boa fortuna. E, como aspirava ao governo e queria que o escolhessem como chefe, abandonando a YÁOHU UL-HIM, ofere­ceu-se para protegê-los contra Ele (caso YÁOHU UL-HIM ameaçasse a terra com outro dilúvio), construindo uma torre para esse fim, tão alta que não somente as águas não pode­riam chegar-lhe ao cimo como ainda ele vingaria a morte de seus antepassados.
O povo, insensato, deixou-se dominar pela estulta convicção de que lhes seria vergonhoso ceder a YÁOHU UL-HIM, e começaram a trabalhar nessa obra com incrível ardor. A multidão e a atividade dos operários fez com que a torre em pouco tempo se elevasse a uma altura acima de qualquer expectativa, mas a sua debi­lidade fazia com que parecesse menos alta do que era de fato. Construíram-na de tijolos, cimentando-a com betume, para torná-la mais forte. YAOHU ULHIM, irado com essa loucura, não quis no entanto exterminá-los, como fizera aos seus predecessores, cujo exemplo, aliás, lhes havia sido de todo inútil, mas pôs divi­são entre eles, fazendo com que a única língua que falavam se multiplicasse num instante, de tal modo que não mais se entendiam. A confusão fez com que se desse ao lugar onde se havia construído a torre o nome de Babilônia, pois Babel em hebreu significa "confusão". A Sibila assim descreve esse grande acontecimento: "Todos os homens que então tinham uma só língua construí­ram torre tão alta que parecia que ela se elevaria até o céu. Mas os deuses levantaram contra ela tão violenta tempestade que ela foi derribada e fizeram com que aqueles que a haviam construído falassem no mesmo instante diver­sas línguas. Isso foi causa de que se desse o nome de Babilônia à cidade que depois foi construída naquele mesmo lugar". Hestieu também fala do campo de Sinar, onde Babilônia está localizada: "Diz-se que os sacerdotes que se salva­ram dessa grande catástrofe com as coisas sagradas, destinadas ao culto de Júpiter, o vencedor, vieram a Sinar de Babilônia".


Esse Júpiter adorado por Ninrode,é o mesmo que Zeus,Ahura Mazda,etc...pORqUE depois da divisão das linguas cada um levou o culto a jupiter com sua lingua.
Os descendentes de SEM ESTAVAM HABITANDO EM OUTRA REGIÃO QUE É ONDE SE LOCALIZA YAOHUSHUALEIIN (JERUSALEM) E POR ISSO NÃO TIVERAM SUA LINGUA MUDADA, CONTINUARAM A USAR A LINGUA PRIMEIRA E MÃE DAS OUTRAS LINGUAS : O HEBRAICO E ADORAR O VERDADEIRO CRIADOR DO UNIVERSO YÁOHU ULHIM.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Deus_(palavra)


Deus (palavra)

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A forma capitalizada do termo Deus quanto o diminutivo, que simboliza divindades, deidades em geral, tem origem no termo latino para deusdivindade ou deidadePortuguês é a única língua românica neo-latina que manteve o termo na forma original com o final do substantivo em "us", diferentemente do espanhol diosfrancês dieuitaliano dio e do romeno, língua que distingue Dumnezeu, criador monoteísta e zeu, ser idolatrado. O latim deus e divus, assim como o grego διϝος = divinodescendem do Proto-Indo-Europeu deiwos = divino, mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus). Na era clássica do latim o vocábulo era uma referência generalizante à qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos. A palavra Deus (latim) traduz-se para o inglês god que continua desde o inglês antigo god (guþ, gudis em góticogud no escandinavo moderno, God em neerlandês, e Gott no alemão moderno), que deriva do proto-germânico *ǥuđán.
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VOCÊ PODE CONFERIIR QUE TODAS AS OUTRAS LINGUAS FORAM INFLUENCIADAS POR ESSA ADORAÇÃO A JUPITER NO LIVRO QUE ESTA ABAIXO:





ESSE LIVRO É DE UM CONCEITUADO LINGUISTA E BISPO CATÓLICO João Evangelista Martins Terra,
 ELE FAZ O ESTUDO DAS LINGUAS A RESPEITO DA PALAVRA "DEUS".


VOCÊ VERÁ QUE EXISTE UM CONCENSO DOS POVOS EM ADORAR UM MESMO FALSO CRIADOR QUE SE CHAMA 'ZEUS" COM SUAS VARIAÇÕES DE PRONÚNCIA DE POVO PARA POVO!
ISSO É  QUE ACONTECEU NA TORRE DE BABEL, E AGORA TOMOU  UMA ESCALA MAIOR, 


ACONTECE CONOSCO O MESMO QUE ACONTECIA AO POVO YAOHUDIM DURANTE O PERÍODO DAS PEREGRINAÇÕES:
TODOS OS POVOS EM VOLTA CULTUAVAM ZEUS COM SUAS VARIAÇÕES E SIGNIFICADOS (OSÍRIS,AMEM,SERAFIS,AMOM,MELEKE,NINRODE,MERODAKE,MARDUK,ALLA,KODAK,GODDA,GOD.


MAS SÓ OS YAOHUDIM ADORAVAM YÁOHU E POR ISSO ERAM ODIADOS,ZOMBADOS E PERSEGUIDOS POR TODOS OS POVOS EM VOLTA.
HOJE CONTINUA DA MESMA FORMA.








conforme refere o cultíssimo  , no magistral livro “O Deus dosIndo-Europeus”, das edições Loyola, mostram notável derivação, na semelhança de vocábulos que mantém o significado.


Deus, em indo-europeu, é Deiwos, ou Dyeus, derivado da raiz
DI=iluminar, que significa o céu luminoso de dia.




indoeuropeu até o português:
Dyeus, Deiwos...........indo-europeu
Em grego, Zeus, genitivo Dios, Difós, em latim, Divus
Ainda em latim, Dius, Divus, Dies Piter, Iouis, Iupiter
Em português, Deus, Zeus, Deus Pai, Zeus Pai, Júpiter
Deivo, Dieu, em paleo-vêneto;
Deivai, Diuve, em úmbrio e osco;
Iove, Deiva, em mesápio;
Dei (Patyros), Zis (Pater), Zopa, em trácio e ilírio;
Teiwaz= Deiwos, em germânico irlandês;
Deivai, em persa – com o significado inverso, de demônio;
Dievas, em lituano;
Divo, em eslavo, também com o inverso significado de espírito mau;
Dyaus Pitah, 
Dyaus Indra=Deus forte, em indiano.


No domínio germânico, a idéia de Deus resultou da especialização de uma forma nominativa neutra do particípio passado indo-europeu, *ghutos, derivado, do sufico -to-, da raiz verbal *ghau- 'clamar, chamar, invocar', sentido sobrevivente nos cognatos sânscrito hávate, avéstico zavaiti, o antigo eslavo eclesiástico zivati. A forma germânica, na qual se converteu o particípio *ghutos, é *guda e esta assumiu, no vocabulário religioso, o sentido de 'o invocado', isto é 'o ser que se invoca, aquele para quem se apela', no ato da oração. Essa especialização de sentido ocorreu nos três ramos do germânico, isto é, no oriental, no setentrional e no ocidental:
a) Gótico gub 'deus'.
b) Antigo islandês gud 'deus', formas com as quais se relacionam, no escandinávio, o norueguês gud, o dinamarquês gud e o sueco gud, todos de idêntica significação.
c) Antigo-alto-alemão got, que, através do médio-alto-alemão got, veio culminar no moderno alemão Gott, todos com o sentido de 'deus'.
Alguns filólogos, induzidos pela semelhança da forma, relacionaram falsamente, sem qualquer consideração para com a fonética histórica, as palavras germânicas que expressam a idéia de 'deus' com as que traduzem a idéia de 'bom', como o gótico guds, o dinamarquês, o sueco e o anglo-saxônico god, o inglês good, o holandês goed e o alemão gut, que se prendem a outra raiz, *ghedh-, *ghodh- 'unir'.


todos esses termos eram relativos a zeus e seus descendentes que se diziam ele mesmo reencarnado




O QUE EU NÃO ENTENDE É QUE DEPOIS DE TANTO ESTUDO CONTINUAM A ADORAR ZEUS COMO CRIADOR,MESMO SABENDO QUE DEUS E ZEUS SÃO A MESMA PALAVRA!!


Quero frisar  que estou expondo este artigo para que sirva de estudo em relação a palavra deus que esta no capitulo 10 -deiwos - dyeus na religiões indo-européias, não querendo atestar a visão que o autor demonstra e nem concordando com a visão destes povos que são anti-semitas,inimigos de YAOSHORUL, E POR CONSEQUÊNCIA INIMIGOS DE YÁOHU UL.


notem no capítulo 12 toda uma usurpação dos atributos de UL'HIM de YAOSHORUL(Israel) e toda uma glorificação de Zeus(Ninrode ou Yupiter) que é um ídolo  grego que era um ser humano como qualquer um de nós, e por isso existem imagens dele,pois viveu depois do dilúvio e era descendente de CAM.


leiam o livro:





  • 'Dos nomes designativos da divindade, no domínio indo-europeu, os mais difundidos repousam numa forma nominativa única, *deiwos, portadora da noção de "o celeste". Formado da raiz indo-européia *dei- "brilhar, fulgir, cintilar", acrescida do sufixo adjetivo -wo-, tinha esse tema, primitivamente, o sentido de "brilhante, luminoso". Posteriormente, na qualidade de epíteto, serviu para designar o "céu", noção da qual se desenvolveu, na linguagem religiosa, a de "céu como divindade" e, portanto, a de Deus. Literalmente, pois, Deus era "o celeste", por oposição ao homem, concebido como "o terrestre". Essa oposição homem/deus, resultante da oposição terrestre/celeste é, aliás, muito antiga, como se patenteia em várias línguas, nas quais a palavra denominativa de "homem" significa, etimologicamente, "o terrestre". Vejam-se, por exemplo, o latim homo, o gótico e o anglo-saxônio guma, o lituânio zmogùs e o tocário B saumo.
    Do tema indo-europeu *deiwos "o celeste" derivaram-se , através das mais variadas transformações fonéticas, os nomes da divindade, nas seguintes línguas:
    a) Sânscrito deváh, ao qual corresponde o avéstico daeva-. No avéstico, porém, o tema especializou-se com o sentido oposto de "deus do mal, demônio", inversão semântica que lembra o velho mito do anjo decaído, cuja história coincide com a expressão hebráica, bem-xahar "filho da aurora", que S. Jerônimo traduziu por Lucifer, literalmente, "portador da luz".
    b) Latim deus, donde o francês dieu, o italiano dio, o espanhol dios e o português deus. Da evolução fonética normal de *deiwos tirou o latim o adjetivo divus, donde o feminino substantivado diva "deusa", o adjetivo secundário divinus "divino" e, deste, o derivado verbal divinare "advinhar".
    c) Antigo irlandês dia, com o qual concordam, etimológica e semânticamente, o címbrico duw e o bretão doué.
    d) Antigo nórdico ou escandinávio, tivar, nome pluralício, já que o simples singular é desusado.
    e) Lituânio dievas. De idêntica origem e sentido são o letônio dìevs e o antigo prussiano deiwas, com o qual concorre a variante deiws
    f) indiano devi kundalini que a serpente do paraíso adorada pelos indus.

    QUE DERIVOU A PALAVRA DEVIL EM INGLES QUE SIGNIFICA DEMONIO

    A forma Jeová (Jehovah),  é híbrida, por isso que resulta de uma combinação do puro consonantismo primitivo de Yhwh, com o vocalismo de Adonai ouAdonay (v. n° 7, letra a). Foi criada para evitar que se pronunciasse em vão o nome sagrado, conforme recomenda o Decálogo (Êxodo 21:7): Sem ha meforas, isto é, 'o nome do Senhor é inefável'.
    mas não existia antes de 1.500.
    b) Ao hebraico Yahweh corresponde o babilônio Ahiah 'Eu sou', forma verbal também tomada, às vêzes, como nome da divindade.


    termos usados para não se pronunciar YAOHU.
EXISTIU TODA UMA INFLUENCIA INDU OU INDIANA NA GRÉCIA E EM TODA EUROPA, PELO FATO DE AGRÉCIA DOMINAR O MUNDO DA ÉPOCA E DIFUNDIR TODA SUA CULTURA PELOS POVOS CONQUISTADOS

A Grécia e a Chegada dos Indo-europeus

Por uma questão de clareza, não se pode falar do mito grego sem antes traçar, embora esquematicamente, um esboço histórico do que era a Grécia antes da Grécia, isto é, antes da chegada dos Indo-Europeus ao território de Hélade.

Vamos estampar, de início, como já o fizera Pierre Léveque, um quadro, um sistema cronológico, com datas arredondadas, sujeitas portanto a uma certa margem de erros. A finalidade dos dados cronológicos, que se seguem, é apenas de orientar e chamar a atenção para o "estado religioso" da Hélade pré-helênica e ver até onde o antes influenciou o após no curso da mitologia grega.

Neolítico I      ~ 4500-3000

Neolítico II      ~ 3000-2600

Bronze Antigo ou Heládico Antigo      ~ 2600-1950

Primeiras Invasões Gregas (Jônios) na Grécia      ~ 1950

Bronze Médio ou Heládico Médio     ~ 1950-1580

Novas Invasões Gregas (Aqueus e Eólios?)      ~ 1580

Bronze Recente ou Heládico Recente ou Período Micênico      ~ 1580-1100

Últimas Invasões Gregas (Dórios)      ~ 1200


Se os restos paleolíticos são muito escassos e de pouca importância, no Neolítico I o solo grego é coberto por uma série de "construções", obra, ao que parece, de populações oriundas do Oriente Próximo asiático. A transição do Neolítico I para o Neolítico II é marcada, na Grécia, pela invasão de povos, cuja origem não se pode determinar com segurança. O sítio neolítico mais bem conhecido é Dimini, na Tessália, e que corresponde ao Neolítico II. Trata-se de uma acrópole, de uma cidade fortificada, fato raro para a época. O reduto central contém um mégaron, ou grande sala, o que revelaria uma organização monárquica. Trata-se, e é isto que importa, de uma civilização agrícola. O homem cuida dos rebanhos e a mulher se encarrega da agricultura, o que patenteia a crença de que a fecundidade feminina exerce uma grande e benéfica influência sobre a fertilidade das plantas. A divindade soberana do Neolítico II, na Grécia, é a Terra-Mãe, a Grande Mãe, cujas estatuetas, muito semelhantes às cretenses, representam deusas de formas volumosas eesteatopígicas. A função dessas divindades, hipóstases da Terra-Mãe, é fertilizar o solo e tornar fecundos os rebanhos e os seres humanos.

Na virada do Neolítico II para o Bronze Antigo ou Heládico Antigo, ~2600-1950, chegam à Grécia novos e numerosos invasores, provenientes da Anatólia, na Ásia Menor. Cortejando a civilização anterior com o progresso trazido pelos anatólios, o mínimo que se pode dizer é que se trata de uma grande civilização, cujo centro mais importante foi Lerna, na Argólida, cujos pântanos se tornariam famosos, sobretudo por causa de um dos Trabalhos de Herácles. Uma das contribuições mais sérias dessa civilização foi a lingüística: a partir do Bronze Antigo ou Heládico Antigo, montes, rios e cidades gregas recebem nome, o que permite acompanhar o desenvolvimento e a extensão da conquista anatólia, que se prolonga da Macedônia, passando pela Grécia continental, pelas Cíclades, e atingem a ilha de Creta, que também foi submetida pelos anatólios. O grande marco dessa civilização, no entanto, foi a introdução do bronze, início evidentemente de uma nova era.

De outro lado, a existência comprovada de palácios fortificados denuncia uma sólida organização monárquica. Em se tratando de uma civilização agrícola, a divindade tutelar continua a ser a Grande Mãe, dispensadora da fertilidade e da fecundidade. As estatuetas, com formas também opulentas eesteatopígicas, adotam, por vezes, nas Cíclades, uma configuração estilizada de violino, o que, aliás, as tornou famosas. As tumbas são escavadas nas rochas ou se apresentam em forma de canastra. As numerosas oferendas nelas depositadas atestam a crença na sobrevivência da alma.

Nos fins do segundo milênio, entre ~2000-1950, ou seja, no apagar das luzes da Idade do Bronze Antigo ou Heládico Antigo, a civilização anatólia da Grécia propriamente desapareceu, com a irrupção de novos invasores. Dessa feita, eram os gregos que pisavam, pela primeira vez, o solo da futura Grécia.

Os gregos fazem parte de um vasto conjunto de povos designados com o nome convencional de Indo-Europeus. Estes, ao que parece, se localizavam, desde o quarto milênio, ao norte do Mar Negro, entre os Cárpatos e o Cáucaso, sem jamais, todavia, terem formado uma unidade sólida, uma raça, um império organizado e nem mesmo uma civilização material comum. Talvez tenha existido, isto sim, uma certa unidade lingüística e uma unidade religiosa. Pois bem, essa frágil unidade, mal alicerçada num "aglomerado de povos", rompeu-se, lá pelo terceiro milênio, iniciando-se, então, uma série de migrações, que fragmentou os Indo-Europeus em vários grupos lingüísticos, tomando uns a direção da Ásia (armênio, indo-iraniano, tocariano, hitita), permanecendo os demais na Europa (balto, eslavo, albanês, celta, itálico, grego, germânico). A partir dessa dispersão, cada grupo evoluiu independentemente e, como se tratava de povos nômades, os movimentos migratórios se fizeram no tempo e no espaço, durante séculos e até milênios, não só em relação aos diversos "grupos" entre si, mas também dentro de um mesmo "grupo". Assim, se as primeiras migrações indo-européias (indo-iranianos, hititas, itálicos, gregos) estão séculos distantes das últimas (baltos, eslavos, germânicos...), dentro de um mesmo grupo as migrações se fizeram por etapas. Desse modo, o grupo itálico, quando atingiu a Itália, já estavam fragmentado, "dialetado", em latinos, oscos e umbros, distantes séculos uns dos outros, em relação à chegada a seu habitat comum. Entre os helenos o fato ainda é mais flagrante, pois, como se há de ver, os gregos chegaram à Hélade em pelo menos quatro levas: jônios, aqueus, eólios e dórios e, exatamente como aconteceu com o itálico, com séculos de diferença entre um grupo e outro. Para se ter uma idéia, entre os jônios e os dórios medeia uma distância de cerca de oitocentos anos!

Se não é possível reconstruir, mesmo hipoteticamente, o império indo-europeu e tampouco a língua primitiva indo-européia, pode-se, contudo, estabelecer um sistema de correspondência entre as denominadas línguas indo-européias, mormente, e é o que importa no momento, no que se refere ao vocabulário comum e, partindo deste, chegar a certas estruturas religiosas dessa civilização.

O vocabulário comum mostra a estrutura patrilinear da família, o nomadismo, uma forte organização militar, sempre pronta para as conquistas e os saques. Igualmente se torna claro que os indo-europeus conheciam bem e praticavam a agricultura; criavam rebanhos e conheciam o cavalo. Os termos mais comuns, são, resumidamente, os que indicam:

Parentesco              pai, mãe, filho, filha, irmã;

Grupo Social           rei, tribo, aldeia, chefe da casa e da aldeia;

Atividades Humanas      lavrar, tecer, fiar, ir de carro, trocar, comprar, conduzir (= casar);

Animais          boi, vaca, cordeiro, ovelha, bode, cabra, abelha, cavalo, égua, cão, serpente, vespa, mosca
                         e produtos:     leite, mel, lã, manteiga;

Vegetais          álamo, faia, salgueiro, azinheira;

Objetos            machadinha, roda, carro, jugo, cobre, ouro, prata;


Principais partes do corpo; nomes distintos para os dez primeiros números; nomes das dezenas, a palavra cem, mas não mil.

O vocabulário religioso é extremamente pobre. São pouquíssimos os nomes de deuses comuns a vários indo-europeus.

Básico é o radical * deiwos, cujo sentido preciso, segundo Frisk, é alte Benennung des Himmels, quer dizer, "antiga denominação do céu", para designar "deus", cujo sentido primeiro é luminoso, claro, brilhante, donde o latim deus, sânscrito deváh, iraniano div, antigo germânico tívar. Este mesmo radical encontra-se no grande deus da luz, o "deus-pai" por excelência: grego Zeús, sânscrito Dyáuh, latim Iou (de * dyew-) e com aposição de piter (pai), tem-se (Iuppiter), "o pai do céu luminoso", Júpiter, bem como o sânscrito Dyauh pitã, grego Zeùs, patér, cita Zeus-Papaios, isto é, Zeus Pai.

Zeus é, portanto, o deus do alto, o soberano, "o criador". Cosmogonia e paternidade, eis seus dois grandes atributos. ¹

Além de Zeus, para ficar apenas no domínio grego, podem citar-se ainda "o deus solar" Hélios (Hélio), védico Sûnrya, eslavo antigo Solnce, e o "deus-Céu", grego Ouranós (Úrano), sânscrito Varuna, a abóbada celeste.

De qualquer forma, como acentua Mircea Eliade, "Os Indo-Europeus tinham elaborado uma teologia e uma mitologia específicas. Praticavam sacrifícios e conheciam o valor mágico-religioso da palavra e do canto (* Kan). Possuíam concepções e rituais que lhes permitiam consagrar o espaço e 'cosmizar' os territórios em que se instalavam (essa encenação mítico-ritual é atestada na Índia antiga, em Roma, e entre os celtas), as quais lhes permitiam, de mais a mais, renovar periodicamente o mundo (pelo combate ritual entre dois grupos de celebrantes, rito de que subsistem traços na Índia e no Irã)". Eliade conclui, mostrando que a grande distância que separa as primeiras migrações indo-européias das últimas, impossibilita a identificação dos elementos comuns ao vocabulário, na teologia e na mitologia da época histórica.

Essas longas e lentas migrações, por outro lado, face ao contato com outras culturas e mercê dos empréstimos, sincretismos e aculturação, trouxeram profundas alterações ao acervo religioso indo-europeu. E se muito pouco nos chegou de autênctico dessa religião, esse pouco foi brilhantemente enriquecido, sobretudo a partir de 1934, pelas obras excepcionais de Georges Dumézil. Partindo da mitologia comparada, mas sem os exageros e erros de Max Müller e sua escola, apoiado em sólida documentação, Dumézil fez que se compreendesse melhor toda a riqueza acerca do que se possui do mito e da religião de nossos longínquos antepassados. Uma de suas conclusões maiores foi a descoberta da estrutura trifuncional da sociedade e da ideologia dos indo-europeus, estrutura essa fundamentada na tríplice função religiosa dos deuses.

Não há dúvida de que é entre os indo-iranianos, escandinavos e romanos que a "trifunção" está mais acentuada, mas entre os gregos, ao menos da época histórica, a mesma estrutura pode ser observada, ao menos como hipótese:


 Soberania Força Fecundidade
 Sacerdotes Guerreiros Campônios
Indo-Iranianos
 Varuna e Mit
 Indra
 Nasátya
Escandinavos
 Odin e Tyr
 Tor
 Freyr
Romanos
 Iuppter
 Mars
 Quirinus
Gregos
 Zeus
 Áres
 Deméter



No que tange à Hélade, esta divisão há de perdurar, religiosamente, até o fim.

Eis aí, em linhas gerais, o que foi a Grécia antes da Grécia e a primeira contribuição religiosa dos indo-europeus gregosà sua pátria, nova e definitiva.

¹ Deus em grego se diz theós, mas este, segundo H. Frisk, theós significa espírito, alma: a idéia de theós como deus é recente e teria se desenvolvido a partir da divinização dos mortos ou talvez o vocábulo signifique, a princípio, cipo, estela.
A LÍNGUA INDU É O SÂNSCRITO DE ONDE PROCEDE A PALAVRA "DEUS" E QUE TEM UM OUTRO SIGNIFICADO, POIS NA ÍNDIA SE ADORAM ENTIDADES QUE ERAM INIMIGAS DE YAOSHURUL(ISRAEL)


VEJA SOBRE SÂNSCRITO


A língua sânscrita, ou simplesmente sânscrito, (संस्कृत; em devanāgarīpronuncia-se saṃskṛta) é uma língua da Índia, com uso litúrgicono HinduísmoBudismoJainismo. O sânscrito faz parte do conjunto das 23 línguas oficiais da Índia.
Com relação à sua origem, a língua sânscrita é uma das línguas indo-européias, pertencendo, portanto, ao mesmo tronco lingüístico de grande parte dos idiomas falados na Europa. Um dos sistemas de escrita tradicionais do sânscrito é o devanāgarī, uma escrita silábica cujo nome é um composto nominal formado pelas palavras deva ("deus", "sacerdote") e nāgarī ("urbano(a)"), que significa "[escrita] urbana dos deuses". O sânscrito foi registrado ao longo de sua história sob diversas escritas, visto que cada região da Índia possui uma escrita e uma tradição cultural particularmente diferenciada. A escrita devanágari (seu nome, em português, é acentuado como proparoxítona) acabou-se tornando a mais conhecida devido a ser a mais utilizada em edições impressas de textos originais.
É uma das línguas mais antigas da família Indo-Européia. Sua posição nas culturas do sul e sudeste asiático é comparável ao latim e ogrego na Europa e foi uma proto-língua, pois influenciou diversas outras línguas modernas. Ela aparece em forma pré-clássica como osânscrito védico, sendo o idioma do Rigveda o seu estado mais antigo preservado, desenvolvido em torno de 1500 a.C.[1]; de fato, o sânscrito rigvédico é uma das mais antigas línguas indo-iranianas registradas, e um dos membros mais antigos registrados da família delínguas indo-européias[2]. O sânscrito é também o ancestral das linguagens praticadas da Índia, como o Pali e a Ardhamgadhi. Pesquisadores descobriram e preservam mais documentos em sânscrito do que documentos em latim e grego. Os textos védicos foram escritos em uma forma de sânscrito.


História

Manuscrito Devimahatmya em folha de palmeira, na antiga escrita Bhujimol,Bihar ou Nepalséculo XI.
O nome do idioma saṃskṛtam é derivado do particípio passado saṃskṛtaḥ 'feito por si próprio', do verbosaṃ(s)kar- 'fazer-se', formado por saṃ- 'com, junto, auto-' e (s)kar- 'fazer, criar'. No uso moderno, o adjetivo verbal saṃskṛta- passou a significar "culto", "refinado". A linguagem chamada de saṃskṛtā vāk "a língua dos cultos" tem sempre sido, por definição, um "alto" idioma, usado para discurso religioso e instruído, e contrasta com as linguagens faladas pelo povo. Também é chamado de deva-bhāā, que significa "linguagem dos deuses". A mais antiga gramática do sânscrito conhecida é o Aṣṭādhyāyī ("Gramática de Oito Capítulos") dePāṇini, aproximadamente do século V a.C.. É essencialmente uma gramática prescritiva, isto é, uma autoridade que define (ao invés de descrever) o sânscrito correto, embora contenha partes descritivas, mais para registrar formas védicas que já haviam caído em desuso no tempo de Panini.
O sânscrito pertence à subfamília indo-iraniana da família indo-européia de línguas. Como tal, é parte do grupoSatem de línguas indo-européias, que também inclui o tronco balto-eslávico.
Quando o termo surgiu na Índia, "sânscrito" não era considerado uma linguagem específica separada das outras, mas uma maneira particularmente refinada ou aperfeiçoada de se falar. Conhecimento de sânscrito era uma marca de classe social e educação, e a linguagem era ensinada principalmente para membros de castas mais altas, através de análise profunda dos gramáticos sânscritos como Pāṇini.
O sânscrito, como a linguagem instruída da Índia antiga, assim existiu junto com os prácritos (vernáculos), que evoluíram nas linguagens indo-arianas modernas - hindinepali,assamêsmarataconcaniurdubengali etc..
O sânscrito foi exposto à influência do substrato das línguas dravidianas desde tempos muito antigos[3].



OLHE ESTE TEXTO:


Deus: A Conspiração Romana

Por Sha’ul Bentsion
Introdução: O Pano-de-Fundo de uma Conspiração
O ano é 405DC. No auge de Roma, recém-fortalecida por seu famoso Concílio de Nicéia[1], um bispo de nome Jerônimo[2] conclui a sua tradução da Septuaginta[3] para o Latim. Essa tradução populariza exatamente o conceito que fez do Cristianismo, a nova roupagem da antiga religião pagã romana, tão popular no império.
Muitos esforços foram feitos em Roma, por Inácio[4]Constantino[5], e outros, para estabelecer uma religião unificada que assegurasse a pax romana. Afinal, quem controla a religião, contra as massas. Quem controla as massas, controla o império. Essa religião híbrida, que tomou emprestado alguns conceitos judaicos da seita dos nazarenos, na realidade, mantinha antigas estruturas do politeísmo romano, de modo que os pagãos puderam confortavelmente encontrar seu nicho na nova fé. O processo foi semelhante ao sincretismo do Catolicismo com as religiões afro, no Brasil colonial.
Ave, Deus!
Não se pode contar com o apoio dos pagãos, ou converter as massas, fazendo oposição às suas crenças já existentes. O ideal é buscar a aproximação, e não o confronto. Porém, os bispos da nova religião romana tinham um problema: não podiam negar o panteão primitivo com as suas divindades, mas ao mesmo tempo, precisavam estabelecer as fundações do monoteísmo.
A solução engenhosa, mais tarde copiada por Mohammad (Maomé) quando lidou com o politeísmo árabe, era fortalecer a figura do chefe do panteão – enaltecê-lo como um Ser Supremo, tão poderoso que as demais figuras ficavam ofuscadas. Como falar do Elohim dos hebreus, esse ser desconhecido, para um grupo de romanos politeístas? A reposta é: através do sincretismo!
O panteão romano era derivado do que historicamente se conhece como o panteão Proto-Indo-Europeu. O panteão Proto-Indo-Europeu é o nome conceitual dado às origens de um sistema politeísta que floresceu e deu origem, posteriormente, às principais religiões pagãs da Europa, e do Oriente.
O Panteão Proto-Indo-Europeu era governado por um ser supremo, de nome Dyeus. Dyeus era conhecido como a divindade do céu iluminado – e sua posição no panteão Proto-Indo-Europeu era a de um monarca ou patriarca.
De Volta às Origens
Curiosamente, a maioria dos estudos arqueológicos e antropomórficos apontam para a origem do panteão Proto-Indo-Europeu como tendo origem na região do Iran/Iraque, sendo o Zoroastrismo a religião mais antiga derivada desse sistema religioso. Ou seja, todos os caminhos dessa religião primitiva apontam para Bavel. O berço de Satan e de toda sorte de abominações aos olhos de YHWH. Essa religião, ao que sabemos pelos relatos bíblicos, possivelmente tem origem no sistema religioso de Nimrod, Semíramis e Tammuz. A adoração a Mitra, o deus-sol, que era um dos filhos de Dyeus no panteão proto-indo-europeu, também tem sua origem neste fato.
O Panteão: Do PIE ao Romano
Como dissemos antes, a origem do panteão romano no primitivo panteão pronto-indo-europeu é notória, e pode ser observada em diversas de suas divindades, como por exemplo a deusa Venus, cuja origem está em Wenos, a deusa da aurora no panteão proto-indo-europeu. Algumas dessas derivações podem ter surgido diretamente na região da atual Itália, outras indiretas, a medida em que o império romano se expandia e absorvia a cultura de diversas regiões. Há, por exemplo, uma posterior influência da mitologia grega no panteão romano. Porém, o próprio panteão grego também é derivado do panteão proto-indo-europeu.
Deus: O Líder
O líder do panteão proto-indo-europeu, como dissemos, era conhecido como Dyeus. Seu nome, porém, sofreu derivações em diversas regiões. Seguem alguns exemplos:
Em sânscrito, era conhecido como Dyaus, nos balcãs, era conhecido como Dievas, na região de Gaul, tornou-se Diaspater, no grego, ficou conhecido como Zeus, na região da atual Alemanha como Tiwaz, e no latim, inicialmente Jove Pater (Júpiter) – uma derivação de Dyeus Pather – e posteriormente “Deus”.
“Deus” era, portanto, o nome próprio do ser supremo do panteão romano – conhecido como o pai de todos os outros deuses, o senhor da luz. Assim como Zeus, na Grécia, “Deus” (Dyeus/Júpiter) era o mais adorado dentre as divindades do paganismo romano.
Figura 1: Imagem de Dyeus, do Século 4AC, encontrada na Ucrânia
Figura 1: Imagem de Dyeus, do Século 4AC, encontrada na Ucrânia
Roma Exalta o Seu Deus
Consciente, portanto, de que o “convergir” é muito mais eficiente do que “confrontar”, os bispos do recém-formado Cristianismo, a nova religião do império romano, fizeram o que havia de mais lógico: ao se depararem com o Elohim Avinu (Elohim, nosso Pai) do Judaismo e da antiga seita dos Nazarenos, igualaram-no a “Deus”, a divindade-mor dos romanos. Justamente aquilo que a Bíblia mais condena, a maior de todas as abominações, e que é combatida por aqueles que crêem na Bíblia atualmente – o sincretismo que iguala o Eterno a elementos de religiões pagãs – foi feito ardilosamente pelos bispos romanos, selado por Constantino, e consolidado por Jerônimo na tradução da Vulgata.
E hoje, inocentemente, milhares e milhares de pessoas de língua latina (como o português, e o espanhol, por exemplo), inadvertidamente, são levadas à adorarem essa entidade babilônia, o pai das mentiras – o próprio Satan, pensando que ao adorarem a “Deus”, estão adorando a YHWH.
Figura 2: Dyeus-Pater (Júpiter) torna-se o Deus do Cristianismo
Figura 2: Dyeus-Pater (Júpiter) torna-se o Deus do Cristianismo
O “Deus” do Cristianismo, ingenuamente adorado pelas massas, é um dos títulos de Satan/Samael, e não é o Eterno Criador dos Céus e da Terra. Reparem como é sutil e ardiloso o trabalho do inimigo. É através de coisas aparentemente inocentes e bem-intencionadas, que Satan procura a cada pequenino passo desviar a humanidade de YHWH. Essa jogada de Satan faz com que o mundo viole um dos princípios mais básicos estabelecidos por ele: o de colocar outro diante dEle, em Seu lugar.
A Profecia Se Cumpre
Uma dúvida ainda paira no ar. Será que as Escrituras previram esse ardiloso golpe de Satan? O profeta Hoshea (Oséias) responde a essa pergunta. No capítulo 2, Hoshea (Oséias) fala justamente de Efrayim na Galut. Repare o que dizem os p’sukim 16 e 17:
“E naquele dia, diz YHWH, ela me chamará meu marido; e não me chamará mais meu Baal. Pois da sua boca tirarei os nomes dos baalim [ie. divindades pagãs], e não mais se fará menção desses nomes.” Hoshea (Oséias) 2:16-17
Aqui fica bem claro: um dos pecados de Efrayim estava no fato de chamar a YHWH por meio do nome de divindades pagãs. Uma das características da restauração da fé está justamente no fato de YHWH retirar da boca de sua noiva, Israel, os nomes pagãos. YHWH será chamado nosso marido, e não nosso “deus”, nosso “allah”, nosso “budda” ou qualquer outro nome pagão usado por Efrayim para se referir a Ele.
Conclusão
Com o conhecimento, vem a responsabilidade. Somos chamados a sair de Bavel (Babilônia), a abandonar completamente o seu sistema de mentiras, e de enganação. Satan, em seu ardiloso esquema que culminará na religião universal (talvez uma espécie de Cristianismo ecumênico), já tem a sua Igreja, o seu messias anti-Torá e anti-semita, e ainda leva o ser humano a adorar a ele próprio (Deus). Não tardará muito em vermos a humanidade reunida para juntos “adorarem a Deus” (ou a outras variantes – há também em outras línguas termos que descendem de divindades pagãs, como “God” no inglês, etc.) Se somos chamados para sair de Bavel, e se zelamos pela santidade no culto ao Eterno, então conhecendo a verdade, jamais podemos ignorá-la, nem tampouco usar um dos nomes de Satan para se referir ao Sagrado, Bendito seja Ele.

[1] Concílio de Niceia, o primeiro concílio ecuménico do Cristianismo, reunido em Niceia no ano de 325, e que discutiu questões cristológicas (estabelecendo a base da religião cristã, por exemplo, o Arianismo).
[2] Jerônimo de Strídon, seu nome completo é Eusebius Sophronius Hieronymus, é conhecido sobretudo como tradutor da Bíblia do grego antigo e do hebraico para o latim. Na tradição cristã é o padroeiro dos bibliotecários e dos tradutores e patrono das secretárias (inclusive ambos comemorados no dia 30 de setembro). A edição de Jerónimo, a “Vulgata”, é ainda o texto bíblico oficial da Igreja Católica Romana, que o reconhece como Padre da Igreja (um dos fundadores do dogma católico) e ainda doutor da Igreja.
[3] Septuaginta é o nome da versão do Tanach, para o grego, traduzida em etapas entre o terceiro e o primeiro século AEC. em Alexandria. Dentre outras tantas, é a mais antiga tradução da bíblia hebraica para o grego, língua franca do Mediterrâneo oriental pelo tempo de Alexandre, o Grande. A tradução ficou conhecida como a Versão dos Setenta (ou Septuaginta, palavra latina que significa setenta, ou ainda LXX), pois setenta e dois rabinos trabalharam nela e, segundo a lenda, teriam completado a tradução em setenta e dois dias. A Septuaginta foi usada como base para diversas traduções da Bíblia.
[4] Inácio (67 – 110 d.C.) foi Bispo de Antioquia da Síria, discípulo do emissário Yochanan (João), também conheceu Sha’ul (Paulo). Segundo Eusébio de Cesaréia (Hist. Ecl. 3.36,2), Inácio foi o terceiro bispo de Antioquia da Síria e segundo Orígenes teria sido o segundo bispo da cidade (Hom. VI, em Luc. par. 1). Porém diferente dos emissários com quem conviveu e de quem aprendeu, Inácio pregava a separação da chamada igreja universal, composta pelos seguidores do Messias, do Judaísmo, a primazia da Sé de Roma, trindade e a declarava que os cristãos não deveriam mais guardar o Shabat, mas se reunir no dia do Senhor, o qual, segundo ele, seria o domingo.
[5] Constantino I, Constantino Magno ou Constantino, o Grande (em latim Flavius Valerius Constantinus; Naissus, 272 – 22 de Maio de 337), foi proclamado Augusto pelas suas tropas em 25 de Julho de 306 e governou uma porção crescente do Império Romano até a sua morte. Constantino acabou, no entanto, por entrar na História como primeiro imperador romano a professar o cristianismo, na seqüência da sua vitória sobre Maxêncio na Batalha da Ponte Mílvio, em 28 de outubro de 312, perto de Roma, que ele mais tarde atribuiu ao Deus cristão.


VOCÊS ESTÃO DE CARA COM A MAIOR CONSPIRAÇÃO DE TODOS OS TEMPOS,A MAIOR MENTIRA JÁ CONTADA QUE PERDURA POR MAIS DE 5.000 ANOS E QUE FOI SOLIDIFICADA PELO IMPÉRIO ROMANO, E VEM ENGANANDO MILHARES DE PESSOAS NO MUNDO.


a maioria dos nomes dos personagens das escrituras foram trocados, porque glorificavam o nome do PAI ETERNO.


"O resultado é que a verdade foi lançada por terra". DAYAN UL (corrompido como daniel)8:12



VEJAM ABAIXO:


em hebraico moderno:





























em hebraico arcaico:




O Nome do Altíssimo não foi esquecido 


Essa familiaridade com o Nome do Altíssimo e o uso, continuaram até os dias de MalaokYAOHU (Malaquias), que viveu uns 400 anos antes dos dias do Messias. No livro bíblico que leva seu nome, MalaokYAOHU dá grande destaque ao Nome do Altíssimo, empregando-o ao todo 48 vezes. Na época do Messias o Nome era ainda de pleno conhecimento, pois Ele o usou inúmeras vezes. 


Com o passar dos tempos, muitos Yaohudim (judaicos) passaram a viver longe da terra de Yaoshorul (Israel), e alguns não mais podiam ler o "Tanakh" no idioma hebraico. Assim, no terceiro século desta era atual, deu-se início a tradução da parte do Tanakh então existente (o Antigo Testamento) para o grego, o novo idioma dominante internacional. Mas não se negligenciou o Nome do Altíssimo. Os tradutores o retiveram, escrevendo-o em sua forma hebraica. Cópias antigas da Septuaginta grega, preservadas até hoje, confirmam isso. 


Então não é verdade que a pronúncia original do Nome hebraico de quatro letras do Altíssimo (Tetragrama) na Bíblia foi perdido, esquecido, e que ninguém realmente sabe hoje em dia como ele é pronunciado exatamente? 


Boatos e histórias fantasiosas dizem que sim! Mas são apenas isso: Boatos e histórias fantasiosas da criação das mentes humanas alheias aos fatos. Pense agora e considere estes fatos. Até agora, Seu povo ainda é chamado "YAOHUDIM" ("YAOHU-DIM"), para mostrar o Nome do Altíssimo em sua própria língua, o que quer dizer que eles se referem a si mesmos como "YAOHUDIM". Muitos Yaohudim adotaram nomes que hoje ainda refletem o Nome do Todo-Poderoso. Exemplos: Elyaohu, Khanamyaohu, Nethanyahu, Uziyahu etc. Um recente primeiro ministro de Israel chamava-se "Benyamin Nethanyaohu" (com a correta transliteração). 


Até os nomes dos profetas da Bíblia e de outros personagens e lugares mencionados nela continuam sempre revelando mais enfaticamente Seu glorioso Nome! Transliterações diretas do hebreu original: Isaías (YaoshuaYAOHU), Elias (ULYAOHU), Zacarias (ZocharYAOHU), João (YAOHUrránam), Mat-us (ManYAOHU), Josué (Yaohushua). 


Tudo o que temos a fazer é pedir e YAOHU UL nos dará sabedoria e discernimento para realmente conhecê-Lo e o que é a vida eterna! Então nós continuamos a seguí-Lo e a descobrir! 


Até agora, muitos Yaohudim ainda sabem a correta e verdadeira pronúncia do NOME, mas eles preferem não mencionar temendo blasfemar contra o mais maravilhoso Nome que há em todo o universo. Isto é superstição, porque em toda a Bíblia, os profetas sempre mencionaram o Nome do Todo-Poderoso em suas profecias para o povo, as históricas e poéticas seções das Escrituras sempre mencionaram o Nome, então por que ter medo? 


YAOHU UL determinou, por Seu RUKHA (ou Espírito), fazer com que seu Nome fosse escrito mais de 6.000 vezes na Bíblia para que percebamos que este é o Nome mais importante em sua totalidade! O que é proibido é a blasfêmia contra o Nome, não a mera menção dele, se feita com grande reverência e total respeito! 


"Não tomarás o Nome YAOHU, teu UL, em vão, porque YAOHU não tomará por inocente ao que tomar o Seu Nome em vão" (Deuteronômio 5:11). 


Tome nota: O que é proibido é tomar em vão, não o uso reverencial! Não adicione, nem subtraia nada do que foi escrito nas Escrituras Sagradas. 


A forma correta de dizer o Nome pode ter sido mantida em segredo perante os gentios, para evitar que fosse blasfemado. Talvez seja verdade, mas certamente não foi perdido, nem esquecido e muito menos desconhecido! 


A maior e mais importante prova de que o Nome do Altíssimo jamais foi esquecido está nas próprias palavras de YAOHU UL em Êxodo 3:15 quando Ele diz: "Assim serei chamado e lembrado de geração em geração". Ora, se tal não ocorreu e o Nome foi perdido, então YAOHU UL mentiu, o que as Sagradas Escrituras dizem que é IMPOSSÍVEL. Uma vez que Ele afirmou que Seu Nome seria chamado e lembrado de geração em geração, podemos ter a mais absoluta certeza de que o foi, pois é impossível que YAOHU UL minta. Todo o resto são fantasias de mentes humanas e boatos. Nada além disso!


Então, a forma correta de pronunciar o Tetragrama é sabida por muitos entre os Yaohudim, nestes dias! E entre muitos gentios convertidos também! 


"Portanto Eu, YAOHU UL, revelarei Meu Nome ao Meu povo e eles devem conhecer o poder deste Nome; porque Eu mesmo sou O que digo: eis-Me aqui" (YaoshuaYAOHU 52:6) (Is). 


Para evitar que o Nome fosse blasfemado, alguns líderes fanáticos religiosos fizeram costume do judaísmo usar substitutos, como: "ha-Shem" (o nome), "Adonai" (SENHOR) etc. Então o que há de errado com isso? Onde está o erro? "Senhor" significa "baal". Adonai é um título inexistente nas escrituras cuja origem é bem definida no ídolo "Adonis" da fertilidade e beleza masculina! Além da idolatria, é claro, o principal aspecto a ser considerado é que o Nome YAOHU é imutável, insubstituível, inalterável. 


Os substitutos que alguns destes grupos fanáticos há muito tempo utilizaram equivocadamente, para tomar o lugar dos Nomes e títulos originais, foram adaptados das comunidades vizinhas pagãs e primitivas, e então foram associados a ídolos populares entre eles. 


Sinceros, talvez, mas sinceramente equivocados! Não surpreende que muitas almas verdadeiramente sinceras estão agora definhando no "sheol" (ou inferno) por falta de conhecimento. "Por falta de conhecimento o Meu povo perece!" (Oshua 4:6) (Oseias). 


Em seu pré-conhecimento, YAOHU UL havia previsto que o Seu Nome seria blasfemado por alguns homens ímpios, e essa foi a razão pela qual Ele prescreveu uma severa penalidade para aquele que blasfemasse, ridicularizasse ou insultasse o Seu Maravilhoso Nome, YAOHU. 


"E aquele que blasfemar o Nome YAOHU certamente morrerá; toda a congregação certamente o apedrejará; assim o estrangeiro como o natural, blasfemando o Nome de YAOHU, será morto" (Levítico 24:16). 


Não adicione ou subtraia nada do que foi originalmente escrito nas Escrituras Sagradas ou o Livro. Apenas o presente, sem o presenteador, é pouco, assim é a Bíblia sem Aquele por trás dela. Vamos agora pôr de volta o Autor, YAOHU UL, ao que própria e justamente Lhe pertence na Bíblia! 





PROFECIA DE QUE O IMPÉRIO ROMANO FARIA MUDANÇAS NAS ESCRITURAS:

Um destes, crescendo devagar ao princípio, depressa se tornou muito forte e começou a atacar para o sul e para o oriente, fazendo guerra contra a terra de Yaoshorúl. Tornou-se tão poderoso que chegou a atacar os exércitos celestiais. Chegou mesmo a desafiar o seu comandante, lançando por terra algumas das suas 'cocavím' (est-elas), e pisando-as, fazendo cancelar os sacrifícios diários, contínuos, que se faziam em sua adoração, e profanando o seu Templo. 12Mas o exército dos santos e o sacrifício diário foi destruído por causa das transgressões. O resultado é que a verdade foi lançada por terra.   DAYAN UL 8:9-12

E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?
E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se lhe poder para agir por quarenta e dois meses.
E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu. 
Apocalipse 13:4-6

23-24Já no final desses reinados, quando a sua maldade atingir o máximo, um outro rei feroz se levantará, e terá grande sagacidade e inteligência. O seu poder será grande, não virá de si próprio. Prosperará para onde quer que se voltar; destruirá todos os que se lhe opuserem, ainda que o façam com poderoso exército; desvastará o povo de YÁOHU ULHÍM. 25Será professor na arte do engano; muitos serão derrotados ao serem apanhados desprevenidos, confiados numa falsa segurança. Sem pré aviso destrui-los-á. Considerar-se-á tanto a si próprio que até será capaz de pretender travar batalha contra o Príncipe dos príncipes. Mas ao tentar fazê-lo, selará a sua própria condenação, pois será aniquilado pela mão de YÁOHU ULHÍM, embora nenhum ser humano pudesse vencê-lo.
DAYAN UL 8::25




A HISTÓRIA DO NATAL


1. Introdução
Quando encontramos o mundo a festejar a "data máxima da cristandade", formamos opiniões diversas, dependendo do ângulo pelo qual encaramos a questão. Primeiro, a beleza da festividade em si. Não negamos o espírito nobre com que se reúnem as famílias e entoam hinos.
Nada mais belo do que ouvirmos "Noite Feliz", de Gruber, ou "Jingle Bells", momento em que nossa imaginação nos transporta à Europa Setentrional, especialmente Finlândia, Bavária e outros países que tão lindamente comemoram a data. Lá há neve em abundância, lindas coníferas iluminadas pelos raios que cintilam sob as gotas de cristal gélido, e a alegria dos festejos das crianças que dançam à volta dos abetos e ciprestes, adornando-os com seus sapatinhos, ou envelopinhos de desejos ingênuos, ouvindo ao longe a gargalhada de "Santa Klaus", ou "Kris Kindle", ou São Nicolau, o "bom velhinho" ("Viejito", em espanhol, parafreseando sutilmente a expressão: "Vamos pedir ao "Bom Velhinho" (Deus) que nos proteja"), ou o "Papai Noel" (Papai Natal em Portugal). Ao mesmo tempo, fazem pedidos e mais pedidos, ansiosos pelo bom humor do velhinho em atender cada um deles.
(Só como cultura: o Papai Noel usa trajes vermelhos desde a década de 40 quando a Coca Cola assim o vestiu, num plágio intencional às cores do produto). Nesta data, tudo é festa, tudo é paz, tudo é alegria, diz a música (o mesmo se diz do carnaval).
Nossos imigrantes de lá trouxeram este costume, embora hoje já nem mais saibam sua origem nem o motivo. A árvore de natal ou "pinheirinho", que também encontramos em profusão no sul do Brasil tem sido motivo de adorno a muitos lugares, evocando um clima característico e nostálgico. Em que, no entanto, este costume universal está afeto ao cristianismo em seu aspecto teológico? Antes de analisarmos mas profundamente este costume pagão, portanto, idólatra, vamos buscar sua origem e associação à data de 25 de dezembro, ambas ligadas ao natal, ou nascimento de YAOHUSHUA, o Salvador.
2. Origem
Segundo a História Universal, Natal, do latim "natalis" - relativo ao nascimento, ou país em que se nasceu; festa da natividade de IESU. O natal festeja-se em 25 de dezembro. A data foi fixada pelo Papa Julio I, no século IV d.C (Julio I foi Papa de 337 a 352 d.C., tendo nascido e vivido em Roma). A partir do século sexto foi permitido aos padres celebrar três missas nessa festa: A primeira, chama-se "da meia-noite". A segunda, "da aurora". A terceira, "do dia". Como o celebrante deve estar em jejum, só comunga na terceira missa.
Durante a idade média, a festa de natal era o primeiro e o maior de todos os festejos populares. Nesse período, outro grande festejo popular era acompanhar o martírio público dos cristãos.
Dentre os episódios da festa religiosa, três ainda persistem até hoje: As missas da meia-noite (o do galo); A árvore de natal; e A Ceia.
As músicas natalinas têm sido adaptadas em todas as épocas da nossa era aos cantos populares. Esse uso manteve-se e no século XIX escreveram-se muitos cânticos sobre melodias de origem profana.
A prática do presépio na comemoração do natal foi instituída por São Francisco de Assis, no ano de 1233 (três anos antes da sua morte, escreve São Boaventura (X-7), francisco quis celebrar a festa de nanatl de maneira mais solene possível..entretanto para que isso não pudesse ser interpretado como novidade (ne hoc novitat posset adscribi), tinha obtido do Papa as necessárias autorizações. Fez pois, preparar um presépio, trazer feno e ainda um burro e um boi... -- A noite Greccio (op.cit., pp 541-542 mencionado por R.Brown e umas vinte obras nas quais se pergunta em que consiste a novidade da iniciativa do "Povorello" e qual teria sido sua influência no modo de celebrar o natal daquela data em diante. _Celano, 84-87: Boaventura,X7 (Vida de S. Francisco de Assis, Emglebert, Omer, E.S.T. Porto Alegre, RS, 1978 - Co-edição Vie de Saint François D'Assise).
Devemos, no entanto, considerar sobre São Francisco ainda que ele reputava o Sol como algo divino (o sol da justiça) afirmando que este astro se assemelhama ao Nosso ULHIM e chegou a compor um cântico chamado "Cântico do Irmão Sol" (Speculum 119 - ídem anterior). Francisco chegava ao ponto de considerar o sol, a lua e as estrelas, o vento e o fogo como seus irmãos e intercessores (L. Portier-Saint François et la preposition per, en langues neo-latines 46, 1952, ibidem).
Nos detalhamos em São Francisco, apenas para demonstrar a origem de um dos fragmentos que compõem o ritual natalino e também para mostrar a confusão de idéias que polvilha a mente asceta enfraquecida pela guerra, fome, auto-flagelação do eremita. Antes de concluir esse capítulo, lembro também que compôs, o Povorello, uma canção para a "Irmã Morte".
3. Instituição do Natal nas igrejas
Embora de costume europeu, foi somente no Brasil, no final do século XIX que a Igreja Católica Romana e também as demais igrejas protestantes trouxeram a prática de enfeitar uma árvore junto ao altar.
Relação da árvore com o natal
Uma das teorias mais conhecidas é a da "árvore de Maio", que representava uma festividade germânica onde as árvores da cidade eram enfeitadas como numa oferenda à deusa da agricultura, a flora, implorando à natureza o sucesso nas plantações e colheitas. Esta divindade era representada por uma bela jovem ostentando um cesto de flores, tendo ao fundo campo e árvores floridas. Desta forma enfeitavam-se as árvores, porque no Hemisfério norte neste mês entra a primavera (a entrada oficial é em junho, mas os ventos já começam a mudar de direção e as flores começam a surgir. É um renascimento.
Por que em maio, se o natal é comemorado em dezembro?
Para responder a esta questão, fomos à antiguidade - ao século VII a.C. Segundo Aristóteles, Zoroastro, ou Zarathustra, personagem do mundo antigo a quem os escritores clássicos atribuem a fundação da religiao dos magos, conhecido por "mazdeísmo", viveu neste período e teria sido filho de Ahura-Mazda (Ormazd). Desde então provém o mazdeísmo (religião mazdeísta dos antigos povos irânicos. Nasceu entre os medos e se espalhou com eles pela Pérsia. Atualmente é ainda o mazdeísmo a religião dos Guebros e na índia, a dos parses (Bombaím e Surate).
É uma religião dualista por excelência por excelência - admite dois princípios antagônicos: o da vida e da felicidade e o da morte e do infortúnio. O primeiro está personificado em Ahura-Mazda (Ormazd). O culto consiste em venerar Ormazd pela perfeição moral e ofertar pães e carne, que mais tarde foram substituídos pelo leite e pela manteiga. Segundo os sectários, o mazdeísmo foi relevado pelo próprio Ahura-Mazda ao Zoroastro. A lei de Ormazd foi instituída no livro sagrado dos maszdeístas, o "Zenda-Avestá".
O zoroastrismo pratica também os cultos ao sol e ao fogo. Buscando sua origem ainda mais remota, Zoroastro (Zeroashta) quer dizer: "semente da mulher". Também pode ser denominado "Nino", "Nini", "Nemrod", "Gilgamesh", "Merodak" e "Chifroid" (daí a corruptela da "canção de ninar", que quer dizer: fazer dormir a criança). De Nini, temos o nome de Nínive, por ele fundada. Foi a sede do culto de Istah, na Assíria e na Babilônia, dando origem ao culto de Amon, no Egito, durante o domínio babilínico no reinado de Semíramis. Amon é o Deus-solar. Era casado com a lua. Também conhecido como Rá. Desta união entre o sol e a lua, nascia outra divindade - Osíris. Istar, o culto caldaico, era Astarote bíblica (juízes, 2:13)
Sobre Osíris, assim fala o "Livro dos Mortos do Antigo Egito": A união do sol e da lua é representada por Osíris, morto e esquartejado por Seth, que espalhou os membros divinos por todo o universo (isto é por todo o Egito). Sua esposa e irmã ísis o trouxe à vida depois de muito trabalho e esforço. Como Osíris e ísis eram irmãos e esposos, o matrimônio entre irmãos se estendeu ao Egito, pelo menos entre os mais próximos do deuses: a família real e a alta nobreza. Osíris é o grande civilizador do Egito. Inventou instrumentos de agricultura, cultivou a vinha, substituíu os costumes grosseiros e bárbaros por leis suaves e humanas, instituíu festas e o cerimonial dos cultos. Osíris é o sol, princípio que anima e fecunda o mundo e é também o céu e o Nilo. As viagens de Osíris, suas conquistas no oriente, que havia civilizado, eram o símbolo do curso do sol, que espalha por toda parte a sua fecundidade".
Há evidências de que os antigos egípcios também adoravam, além de suas divindades nacionais, a outras, como por exemplo o deus "Tum" (Deus que criou o cêu e fez nascer a vida na terra, alcançava todos os outros deuses e era livre da morte. Identificando seu corpo com o de Tum o morto proclamava a sua natureza incorruptível (Tum poderia ser um corruptela de "Thiuffan", como é "Tupã". Thiuffan . 
Observemos a saudação do hino de glória a Rá( o sol): "Salve, ou Rá! Semelhante a Tum, tu te ergues acima do horizonte e semelhante a Hórus-Khuti, culmina o Céu (Hórus é o deus que civilizara, segundo a tradição, o Egito). Associamos desta forma a dois outros personagens que sejam provavelmente os mesmos Zoroastro ou Ninrode, caldaicos e sua esposa-mãe, semíramis.
Mas, por que a data 25 de dezembro?
Dezembro, o último mês do nosso calendário, era o décimo do calendário romano e sua divindade predominante era Vesta, a deusa do fogo entre os romanos (embora governasse o mes de dezembro, era comemorada em 15 de junho). Neste período comemorava-se também, o" dia do menino" (Nino). Nas festividades natalinas, em inglês também chama-se "yule-day", o que comprova sua origem pagã e babilônica, pois Yule, em caldeu significa infante, ou menino.
Este costume era também cultivado pelos anglo-saxões, panteístas pagãos (os panteístas adoram as forças da natureza, segundo mesmos princípios de Piágoras - deus é tudo e tudo é deus) que muito tempo antes dos católicos romanos celebravam, não a deidade do sol, mas o nascimento do deus-lua, pois entre eles sol era feminino e lua era masculino. Na verdade uma espécie de hermafrodita, como Osíris, do Egito. Semelhantemente a lua é masculina na índia. Os adoradores da lua na Arábia também adoravam o "senhor lua" naquela data.
Evidente portanto que o dia 25 de dezembro era lembrado, não por causa do solstício hibernal do sol, mas devido a ser , desde os tempos antigos, a data natalícia de Ninrode. Há também na numerologia egípcio-caldaica uma veneração ao número cinco (este aparece no emblema do fogo nos ritos do Zoroastro); ou a pentalfa - estrela de conco pontas; ou o silêncio dos cinco anos, imposto nos mistêrios pitagóricos; há também em português a expressão "quinta-essência", que significa extrato elevado ao último apuramento, a parte mais pura; na química a parte mais ativa e de maior virtude. Esta expressão tem origem grega, pois sabemos que eles tinham quatro elementos (água, ar, terra e fogo) e o quinto era o corpo livre de todas as impurezas, o "éter", que recebia o nome de "quinta-essência".
De maneira semelhante ao mandamento de Cristo que é perdoar até setenta vezes sete, isto é, infinitamente, pois se para o cristianismo e entre os judeus o número sete representa a perfeição, a compleição, o número cinco tinha essa significação e vinte e cinco não era senão o múltiplo máximo de cinco, como dezembro o décimo mês, múltiplo de cinco e como também já mencionamos, o dia da adoração de Vesta, quinze de junho, outro múltiplo de cinco. Nada mais próprio, portanto, que ao décimo mês (último múltiplo de cinco do ano), ao dia vinte e cinco, o dia da veneração ao sol, que também fosse venerada a sua divindade maior.
4. A árvore de Natal
Continuando ainda na história, falemos de Ninrode (história idêntica, exceto por alguns detalhes, à lenda de Osíris). Após o dilúvio, Noé e seus filhos continuavam a adorar ao ULHIM Verdadeiro. Mas em pouco tempo, já na terceira geração (Cão, Cuxe e Ninrode) a idolatria se fez aparecer. A primeira organização da religião apóstata em Babilônia, a cidade regida pelo primeiro rei humano, o poderoso caçador Ninrode. Este era nato de Cão e portanto não era do ramo semítico, cujo ULHIM era YHVH. Mas isto não tinha importância para Ninrode e seus apoiadores. Eles descobriram o segredo à sua maneira e não esperariam pela maneira de Deus. Depois de conseguir (e se impor pela força e astúcia) que o povo o olhasse para proteção e salvação como "poderoso caçador diante do Senhor" ou em desafio ao Senhor, Ninrode chegou ao seu fim.
Como aconteceu realmente, a Bíblia nem a arquologia falam, mas de acordo com a semelhança a muitas lendas e tradiçnoes dos pagãos (já citado) é que ele encontrou uma morte violenta. Há fatos que levam a crer que ele tenha sido mandado executar por sua mulher Semíramis (que evidências também apontam ter sido sua esposa e mãe), raínha astuciosa e que após sua morte, temendo o enfraquecimento do seu poder, propagou entre os seus seguidores que lamentavam sua morte violenta. Se seguirmos a tradição egípcia, como mostra a tradição de sua adoração, provavelmente tenha ele sido esquartejado e posteriormente queimado e suas cinzas espalhadas em diversos lugares.
Cada ano nos relata a história, choravam por ele no dia da sua morte, sob a figura de Thamuz (um nome de Adônis, o deus sol - outra personificação de Ninrode - sendo Biblos da Fenícia o principal lugar de seu culto. A sua festividade anual era junho na Babilônia, em agosto na Palestina, festividade que tomava forma pela lamentação por causa da morte deste deus, e de regozijo por ter voltado a vida. Era efetuada por meio de obscenos ritos (Ezequiel 8:14).
O rio Adônis (Nahr Ibrahim) que tem a sua origem nas montanhas do Líbano, apresenta algumas vezes a cor vermelha, porque o terreno do Líbano é por natureza avermelhado. A fantasia popular converteu esta vermelhidão no sangue de Adônia. Têm-se julgado que as palavras de Isaías em 17:10 se referem aos "jardins de Adônis", cujas plantas, depois de cortadas eram postas em vasos com a sua imagem, feita em madeira, e bem depressa murchavam (em Daniel 11:37 pode referir-se ao mesmo ídolo quando menciona o desejo das mulheres).
Para citar um caso da apostasia religiosa dos judeus nos seus dias, o profeta Ezequiel nos fala deste período dizendo: "eis ali as mulheres assentadas chorando por Thamuz" . O mesmo ocorria em relação a Baco, o deus grego, cujo nome significa "o lamentado" e que é outra figura de Ninrode. A sua morte foi considerada uma calamidade ou injustiça, e Noé e as pessoas responsáveis, segundo o seu povo, foram considerados os representantes iníquos da semente da serpente.
A Mãe de Ninrode chamava-se Semíramis. Em caldeu este nome é "Z-Emir-Amit", que compõe-se de Ze, que quer dizer A; Emir, significa Ramo; e Amir, portadora, portanto, a portadora do ramo. Quando as águas do dilúvio baixaram, a ave que Noé enviou da arca e que retornou trazendo um ramo de oliveira foi uma pomba. Assim, ao nome de Semíramis era aplicado a uma pomba selvagem.
A mãe de Ninrode que se dizia ter sido transformada numa pomba, era assim chamada no sentido místico (Semíramis in Columbam - As Metamorfoses IV, de Ovídio) Ela era considerada a mãe daquele ramo ou renovo humano que é a semente da mulher, os esmagador da cabeça da serpente (ver adoração de Maria nos dias atuais). Isto nada mais foi do que um engôdo diabólico para distraír a atenção da semente verdadeira, a quem a profecia de Deus mais tarde declararia ser o "Ramo" ou "Renôvo verdadeiro" e cujo nome seria chamado "O Senhor da Nossa Justiça" - Isaías 11:1; Jeremias 23:5,6; ZacarEias, 3:8; 6:12,13; Apocalipse, 22:16.
Este foi um grande passo em direção à religião falsa e ao início do paganismo que conhecemos até nossos dias (Comparar com cultos da Nova Era). A evidência de que a primeira mulher a ser deificada depois do dilúvio, Semíramis é muito clara. O nome da rainha da Babilônia era "A Pomba", ou "portadora do ramo", que também é o significado da deusa romana " Juno" , a raínha do céu dos romanos.
Nas esculturas descobertas nas ruínas da antiga Nínive, as asas e a cauda da pomba, num emblema trino, representam o terceiro membro da tríade assíria. Isto concorda com Semíramis, sob o nome de "Astarté", era adorada como uma encarnação do espírito de Deus, pelo qual deveria nascer a semente prometida. Assim também o primeiro homem deificado depois do dilúvio foi o filho de Semíramis, Ninrode, e isto sem dúvida por inspiração de sua mãe (conforme comentário anterior). Ela sustentou que ele não morrera na sua execução, mas fora transferido para o céu como um deus. A constelação de Órion o representa deificado (as três estrelas de Orion formam a tríade), pois este é o nome que foi dado ao caçador gigante poderoso pelo antigo poeta grego Homero, na Odisséia, livro 5, linhas 120 e 121.
A palavra hebraica traduzida órion na Bíblia é Kesil e significa Pessoa estúpida, tolo, imprudente, desafiador e impiedoso" , adjetivos estes que bem se aplicam a Ninrode, poderoso caçador (Jó 9:9; 38:31; Amós 5:8).
Por deificar assim o morto Ninrode, sua mãe Semíramis ensinou a imortalidade da alma humana em desafio à Lei do CRIADOR: "a alma que pecar, esta morrerá". Sob o nome Nino, qeu significa filho homem, ou filho (ver anterior), Ninrode era adorado como o filho de sua esposa Seu verdadeiro pai, Cuxe, foi posto em segundo plano e a mãe de Ninrode assim representada como sendo uma mãe virgem (vemos que desde o início o arqui-inimigo providenciou uma forma de um sutil e bem tramado engodo para perverter a história verdadeira, fazendo uma fábula mal contada cair no senso comum da história da Redenção).
Entendeu-se que armar a traição para a semente da mulher de deus e ferir-lhe o calcanhar significava a sua morte, da qual ele se recobraria. De modo que ao morrer Ninrode, Semíramis fez com que ele fosse glorificado e adorado como "a prometida semente da mulher" . Não somente fixou um dia para a lamentação de sua morte, mas também estabeleceu um dia para a celebração de seu aniversário. Esta data foi 25 de dezembro, o mesmo dia adotado pelo Papa Julio I (veja consideração anterior) para seus fins religiosos e políticos, no ensejo de cativar para seus domínios aqueles que não desejavam abandonar suas práticas idólatras, mas que mediante este ardil apenas substituíram o objeto de culto, sem alterar sua substâncias, mas sem nenhum apoio das Escrituras (ver também o nome Yule-Day, em inglês, ibidem).
O Lenho (yule) despojado de todos os seus ramos (esquartejado), lançado na lareira era queimado na noite de 24 de dezembro e representava Ninrode sendo executado, prostrado na morte. A árvore decorada e ornamentada que se via elevada na manhã de 25 de dezembro, representava o Ninrode morto vindo à vida em uma nova encarnação para triunfar sobre os seus inimigos e sobre a humanidade.
Em Roma esta árvore era um abeto, erigido em 25 de dezembro, considerado o Natalis Solis Invictis (o aniversário do sol invencível) No Egito, o simbolo de Ninrode era a Palmeira, cujas folhas eram usadas para simbolizar a vitória.
5. Outro dia reservado para adoração do deus-sol
A Santa Missa-Mistério Pascal, por especialistas, na pág. 326 assim diz: "Foi *Constantino que transformou o dia que os romanos dedicavam ao sol num dia de descanso para mostrar que Cristo é a Luz da nova criação e o Sol da Justiça predito por Malaquias". (*Rei de Roma, que ainda pagão, dirigiu um concílio cristão, cujo idioma oficial era o grego. Só que Constantino não sabia uma única palavra em Grego e só foi batizado, "convertido", ao cristianismo no leito de morte)
6. Conclusão
Ora, não é necessário estendermos o assunto à exaustão, pois ninguém mais do que a própria história para confirmar este decreto que tantas mortes proclamou no curso de seus domínios, o qual também estabeleceu a guarda do domingo em lugar do Sábado da Lei de Yhwh, fruto do que disse DAYAN UL: "E cuidará em mudar os tempos e a Lei."
Sabemos, portanto, que sua origem é a mesma e o sentido também se repetem e encontramos razões para questionar a comemoração e a veneração (ou pendurar envelopes numa árovore em frente ao púlpito sagrado terá outro nome?), da data de 25 de dezembro como comemorativa do nascimento do Salvador YAOHUSHUA, sendo que nenhuma referência hea no Livro Sagrado, não sendo estabelecido nenhum dia específico para esta comemoração e não será um hediondo dia de louvor a devassas pessoas do passado que tanto sofrimento causaram aos filhos de YHWH no passado que desviará a atenção do Povo remanescente nos dias que antecedem a Volta de YAOHUSHUA.
É de extremo mau gosto e completamente herege a prática de levar para dentro de igrejas cristãs, casas de oração do CRIADOR Verdadeiro, aquilo que é o nefasto símbolo da idolatria, o domingo dos domingos e que certamente está entre os objetos de culto dos adoradores do inimigo de YAOHUSHUA, que proverão a perseguição aos santos escolhidos de YHWH para lhe serem por fiéis testemunhas, guardadores de Seus mandamentos e que possuem a fé de (em) Jesus. Ou seja, o pinheiro de Natal e sua instalação como um objeto de cenário diante do púlpito onde se deve proclamar a verdade, é biblicamente inaceitável. "À Lei e ao Testemunho. Exortamos, quer agrade ou não (II Tim, 4:16) sem termos ao nosso lado siquer uma só voz ( II Tim 4:16).

Bibliografia:Biblia Sagrada (Almeida RA);Pentateuco Massorético;Vulgata Latina;Dic. Bíb. Universal (Buckland);Pedro Apolinário (Arquivos);A Magia da Pirâmide - Edmundo Cardillo;O Grande Conflito - E.G.White;O que tem feito a religião pela Humanidade (W.T.B.S);Santa Missa-Misterio Pascal (por Especialistas);Livro dos Mortos (Bardo Tšdol);Livro dos Mortos do Antigo Egito/ Dicionário Rideel;História Universal (HG. Wells);A Vida de São Francisco de Assis (Oto Englebert).Obs. Este trabalho não está encerrado. Estou aberto a debates e mesmo a paradigmas, desde que convincentes e com o devido respaldo bibliográfico. Caso eu possa não conhecer livros que sejam citados em contestações, favor enviar fotocópia anexa.
Leia também no http://www.cvvnet.org/cgi-bin/cvvnet?Portuguese+ESTUDOS+Natal
Sermón (Baptista)En Español: La Fiesta Pagana De La Navidad
The Date and Meaning of Christmas - Samuel Bacchiocchi


Constantino I, o imperador-sacerdote do deus-sol, ao qual eram dedicadas as festas saturnais do fim de ano (pelo calendário romano) em que incluíam também o Natalis Solis Invicti (Dia do Nascimento do Sol Vitorioso), posteriormente comemorado também como o Natal ou Nascimento de Iehoshua de Nazaré, no dia 25 de dezembro. Para enfatizar sua adoração a este deus, Constantino I, por meio do conhecido Edito de Milão promulgado no dia 7 de março de 313, transferiu o culto dos cristãos primitivos (judeus seguidores de Iehoshua - membros da seita dos nazarenos), ainda realizado no shabat, para o primeiro dia da semana, então conhecido como Dia do Sol, posteriormente chamado de domingo (em latim: Dia do Senhor) pelos cristãos. A estrela mais brilhante no céu é Sirius que no dia 24 de Dezembro, alinha-se com as 3 estrelas mais brilhantes no Cinturão de Orion (as 3 Marias ou os 3 Reis). Esse alinhamento astrológico “aponta” justamente para onde o Sol irá nascer no dia 25 de Dezembro de cada ano. Para quem está no hemisfério Norte inicia-se o Solstício de Inverno, onde os dias se tornam mais curtos e frios (menos colheitas), e o Sol aparenta ser menor por causa da inclinação da Terra e parece mover-se mais ao Sul, tornando assim os raios do Sol mais fracos. Já no hemisfério Sul é o contrario, é o início do Solstício de Verão, onde o Sol é mais forte (melhores colheitas), os dias são mais longos e o calor é brabo .. e o Papai Noel passa mal naquela roupa [rs].

Em 22 de Dezembro o Sol PÁRA de se mover para o Sul (depois de 6 meses) e fica estático, “morto” durante 3 dias, onde estará nas redondezas da Constelação de Crux ouAlpha Crucis, conhecida como “Cruzeiro do Sul”. No dia 25 de Dezembro o Sol nasce movendo-se desta vez para o Norte, criando a perspectiva de dias progressivamente mais longos. E daí nasceu a idéia de que o Sol “morreu” na Cruz e depois de 3 dias 

O Sol sendo o elemento figurativo da vida, acabou se tornando em um Símbolo Espiritual Pagão, uma “Logografia” similar a isto:
 
A historia de Horus:

Hórus nasceu no dia 25 de Dezembro da virgem Isis-Meri. Seu nascimento foi acompanhado por uma estrela a Leste, que por sua vez, foi seguida por 3 Reis em busca do salvador recém-nascido.
Aos 12 anos, era uma criança prodígio, e aos 30 anos foi batizado por uma figura conhecida por Anup e que assim, começou seu reinado.

Hórus tinha 12 discípulos e viajou com eles. Fez milagres tais como curar os enfermos e andar sobre a água.

Também era conhecido por vários nomes como “A verdade”, “A Luz”, “Filho Adorado de Deus”, “Bom Pastor”, “Cordeiro de Deus”, entre muitos outros. Depois de traído por Tifão, Hórus foi crucificado, enterrado e ressuscitou 3 dias depois.

DESDE O INÍCIO DOS TEMPOS EXISTIAM PROFECIAS A RESPEITO DE UM HOMEM QUE REGERIA TODAS AS NAÇÕES QUE SERIA O PRÓPRIO CRIADOR E MESSIAS,ESSAS PROFECIAS VEM DESDE O PATRIARCA ADAM, YAOHU UL-HIM SEMPRE FALOU A RESPEITO AVISANDO SEUS FILHOS, ENTÃO NINRODE SE APROPRIOU DESSAS PROFECIAS FALANDO QUE ELE ERA ESSE HOMEM, SÓ QUE ELE NÃO CONSEGUIU CUMPRIR TODOS OS TERMOS DAS PROFECIAS E DESDE LÁ EXISTE ESSA FIXAÇÃO PELO DOMÍNIO MUNDIAL E CRIAÇÃO DE IMPÉRIOS.



Estes atributos, parecem influenciar várias culturas do mundo, e muitos outros deuses encontrados com a mesma estrutura mitológica.

* 
Attis da Phirgia (1200 a.C) nasceu da virgem Nana no dia 25 de Dezembro, foi crucificado, colocado no túmulo e 3 dias depois, ressuscitou.


* 
Krishna da Índia (900 a.C) nasceu da virgem Devaki com uma estrela a leste assinalando sua chegada, fez milagres em conjunto com os seus discípulos, e após a morte, ressuscitou.


*
Buda da Índia (Buddha Sakia) (600 a.C) nasceu da virgem Maya que foi fecundada em sonho por um elefante sagrado. Um estrela anunciou seu nascimento.


* 
Dionísio da Grécia (500 a.C) nasceu de uma virgem no dia 25 de Dezembro, foi professor e peregrino que praticou milagres tais como transformar a água em vinho, e é referido como “Reis dos Reis”, “O Filho de Deus”, “Alfa e Ômega”. Após sua morte, ressuscitou.


* 
Mithra da Pérsia (1200 a.C) nasceu de uma virgem no dia 25 de dezembro, teve 12 discípulos e praticou milagres, após sua morte foi enterrado, e 3 dias depois ressuscitou, também era referido como “A Verdade”, “A Luz”, e muitos outros nomes. Curiosamente, o dia sagrado de adoração a Mithra era um domingo (Sunday) Dia do Sol.


E tem mais ... 
Chrishna de Hindostan, Salivahna das Bermudas, Odin de Scandinavians, Crite da Chaldea, Bali do Afghanistan, Indra do Tibet, Jao do Nepal, Wittoba do Bilingonese, Atys da Phrygia, Xamolxis do Thrace, Zoar do Bonzes, Adad da Assyria, Alcides de Thebes, Baddru do Japão, Thor do Gauls, Hil e Feta de Mandaites, Fohi e Tien da China, Adonis da Grécia, Prometheus do Caucasus.
Mitra representa o Touro na Era Zodiacal. O culto a Mitra proveniente da Índia e Pérsia (antigo Irã), chegou na Europa no século III, sendo bastante difundido no Império Romano. Porém, O Mitraismo não incluía mulheres ao seu culto, e obviamente a Igreja Apostólica Romana precisava de mais fiéis para aumentar seu poderio de controle. Assim, iniciou-se uma “guerra” política/religiosa para que o Mitraismo acabasse. (OBS: Repare como na imagem, Mitra se parece com a famosa Estátua da Liberdade - Coroa de espinhos representando o SOL).

Em 336 d.C nasceu o "NATAL", cujo a palavra é de origem latina "Nativitas", que significa nascimento. Ou seja, o Natal nasceu da mesma festa pagã do culto a Mitra, chamado "Dies Solis Invicti Natalis" que quer dizer: "O nascimento do Sol Invicto" (quando este começava a se dirigir para o Norte), porém readaptada ao novo Culto Cristiano que por fim se estabelecera. A partir daí, as pessoas induzidas por essa “façanha” Católica, começaram a festejar o nascimento do “filho de deus” e, nesse novo Culto decoravam suas casas e trocavam presentes. Já a figura de “Papai Noel” foi inspirada no bispo católico Nicolau, que viveu por volta de 350 a.C., o qual tinha o hábito de distribuir presentes para as crianças pobres. Após ser canonizado ("santificado"), São Nicolau (Santa Klauss) ganhou fama, transformando-se no "bondoso velhinho de barbas brancas" ... how! how! how!

Em seguida, no 
Concílio de Toledo, em 447 d.C, a Igreja Católica publicou a primeira descrição oficial do Diabo, “a encarnação do mal”:  Um ser imenso e escuro, com chifres na cabeça, bem parecido com o deus Mitra .

Pronto !!! Taí mais uma repetição hibrida da mesmíssima historia, com direito a todos osArquétipos incluídos.

Que beleza heim !!! Bom, mas o que importa é comer bastante panetone no Natal ... 
Feliz Natal !!!
Isto não é um símbolo do Cristianismo. É uma adaptação pagã da Cruz do Zodíaco. Representação essa que aparece em algumas igrejas cristãs do mundo de hoje.

Saturnalia

Nem sempre o dia 25 de Dezembro foi dia de Natal. A origem da celebração deste dia parece ser muito antiga mas a filiação mais directa provêm, como tantas outras coisas, dos Romanos. Estes celebraram durante muito tempo uma festa dedicada ao deus Saturno que durava cerca de quatro dias ou mais. Nesse período ninguém trabalhava, ofereciam-se presentes, visitavam-se os amigos e, inclusivamente, os escravos recebiam permissão temporária para fazer tudo o que lhes agradasse, sendo servidos pelos amos. Era também coroado um rei que fazia o papel de Saturno. Esta festa era chamada Saturnália e realizava-se no solstício de Inverno.
Convém lembrar aqui que o solstício de Inverno era uma data muito importante para as economias agrícolas – e os Romanos eram um povo de agricultores. Fazia-se tudo para agradar os deuses e pedir-lhes que o Inverno fosse brando e o sol retornasse ressuscitado no início da Primavera. Como Saturno estava relacionado com a agricultura é fácil perceber a associação do culto do deus ao culto solar.
Mas outros cultos existiam também, como é o caso do deus Apolo, considerado como "Sol invicto", ou ainda de Mitra, adorado como Deus-Sol. Este último, muito popular entre o exército romano, era celebrado nos dias 24 e 25 de Dezembro data que, segundo a lenda, correspondia ao nascimento da divindade. Em 273 o Imperador Aureliano estabeleceu o dia do nascimento do Sol em 25 de Dezembro: Natalis Solis Invicti (nascimento do Sol invencível).


É somente durante o século IV que o nascimento de Cristo começa a ser celebrado pelos cristãos (até aí a sua principal festa era a Páscoa) mas no dia 6 de Janeiro, com a Epifania. Quando, em 313, Constantino oficializa o Cristianismo e  se converte depois de morto  a Igreja Romana procura uma base de apoio ampla, procurando confundir diversos cultos pagãos com os seus. deslocou um pouco a sua festa e absorveu o festejo pagão do nascimento do Sol transformando-o na celebração do nascimento de Cristo. O Papa Gregório XIII fez o resto: é mais fácil mudar o calendário do que mudar a apetência do povo pelas festas...


Estas esculturas são impressionantes! Estão localizadas no Jardim Botânico de Buenos Aires, no bairro de Palermo. Esta obra é uma cópia ( a original está em Roma) criada pelo artista italiano Ernesto Biondi.
A Saturnália representa a festa Saturnal anual realizada pelos antigos romanos em celebração aos deuses para obtenção e agradecimento por boas colheitas.
Destas cerimônias pagãs nasce o Natal, festa cristã que passa a ser celebrada em 25 de dezembro, por decisão do imperador Constantino (convertido ao cristianismo) para distrair as atenções dadas aos cultos pagãos pelo povo romano

Muitos registros apontam que a primeira celebração da data do nascimento de Jesus Cristo aconteceu em Roma, em 336 DC. Na região oriental do império romano, o natal é comemorado em 7 de janeiro. Segundo consta, é a data do batizado de Jesus.



Por que esta data? Negação ao Calendário Gregoriano, no qual as igrejas ocidentais adotaram o dia 25 de dezembro para o natal e 06 de Janeiro para Epifania, ou “Manifestação” – onde é comemorado a visita do Reis Magos, atualmente conhecido como dia de reis e quando, atualmente, é a data na qual é desmontada a árvore de natal. 
Epifania
A data 25 de dezembro não é a data real do nascimento do menino Jesus. Esta data foi adotada pela igreja cristã da época com a intenção de cristianizar as festas “pagãs” dos vários povos, inclusive dos germanos, próximos ao solstício de inverno.
 

Saturnália
 O povo que dominava a região -  os romanos, tinha uma festividade em honra ao deus Saturno – Saturnália – que era comemorada de 17 a 22 de dezembro. A festividade tinha como características:  muita alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro, igualmente, era conhecido pela data do nascimento do deus persa Mitra – o Sol da Virtude.


Deus Persa Mitra

Com a intenção de converter os “pagãos”, os cristãos da época fizeram com que as festas pagãs parecessem “cristãs” e este fato é conhecido, há muito tempo, por muitos e também por  historiadores e eruditos. Um exemplo disto: em pleno século XVII, as festividades de Natal, por não apresentar uma origem bíblica, foram proibidas na Inglaterra em algumas colônias americanas. Na ocasião, se alguem permanecesse em casa e se negasse a ir trabalhar, no dia de natal,  era multado.


Um exemplo próximo e muito recente...
Na casa paterna de nossa infância, não eram reconhecidos e valorizados: a árvore de Natal, o Papai Noel  e as decorações natalinas. Nossa herança cultural tinha ligação forte com o catolicismo espanhol e português e este, por muito tempo, não reconhecia as festividades que não tivessem origem bíblica - o Natal primava pela simplicidade semelhante àquela do cenário no qual nasceu Jesus. 
O Natal em nossa casa de infância era comemorado em torno do presépio, geralmente localizado no ambiente onde a família fazia as refeições diárias. No ambiente se arrumava a mesa para todos da casa, na véspera do dia 25 de dezembro. Era uma mesa posta de maneira muito simples, com pratos identificados, de nosso uso diário nos quais era servido alimento (palha) para o burrinho que traria o Menino Jesus na noite de natal. Alertavam-nos que  o Menino Jesus traria presentes para todas às crianças da casa que tivessem bom comportamento. Por conta disto e da expectativa da chegada do ilustre visitante, todos dormiam muito cedo, para que Ele chegasse logo. Já na madrugava, o Menino deixava seu rastro de alegria em sua passagem "imperceptível" mas, real. O burrinho comia todo o alimento dos pratos e neles o Menino Jesus deixava os presentes. Estes, quase sempre, eram algo útil, como: sapatos novos, material escolar ou roupas. Geralmente, dormíamos com os sapatos novos nos pés, de tanta alegria.


A partir de fatos históricos compreendemos muita coisa da cultura e suas diferenças.


Muito do que "consumimos" hoje, para "fazer" nossa festa de Natal, destoa  da originalidade e de nossas raízes culturais, tonando-nos "massa" de manobra consumidora. Sem percebermos, estamos no meio de um "ciclone" consumindo...consumindo, sem qualquer reflexão real do significado desta data. Até mesmo ícones de nossa real cultura estão no balcão de "aliciamento" de maneira disfarçada a partir de pseudo valores.

Árvore de natal

Bereshit 10: 8-10. Cuxe gerou a Ninrode, o qual começou a ser poderoso na terra. Foi valente caçador diante do Senhor; daí dizer-se: Como Ninrode, poderoso caçador diante do Senhor. O princípio do seu reino foi babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar.

Ninrode que significa rebelde é uma personificação de satanás. Foi um homem que se tornou poderoso e contruiu Babel, que é babilônia, onde se levantou contra tudo o que era de YAOHU UL e que representava YAOHU UL.
Segundo a lenda babilônica, Ninrode matou seu próprio pai e se casou com sua própria mãe (Simeríades). Ninrode morreu de repente e semíramis espalhou a notícia de que Ninrode tinha voltado á vida na forma de um pinheiro que tinha nascido em seu jardim, e que todo ano o espírito de Ninrode visitava aquela árvore (pinheiro) e deixava pendurado nela, presentes para simeríades.

Ninrode passou a ser aclamado como o espírito da vida da natureza, e mais tarde Simeríades passou a ser a deusa-mãe e rainha dos céus.
E o costume de plantar árvores, e adorá-las como deuses foi arraigado.

BAnidbar 16: 20-22. A justiça seguirás, somente a justiça, para que vivas e possuas em herança a terra que te dá YAOHU UL. Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar de YAOHU UL, que fizeres para ti.

Quando o povo de YAOHU UL saiu do Egito para entrar na terra de canaã, YAOHU ULHIM os advertiu para que não adotassem o costume daqueles povos, de plantar árvores e fazerem delas altares e deuses, objetos de culto, adoração, veneração. O poste ídolo era também uma imagem de deuses esculpida num tronco de árvore.

Juízes 6: 25. Naquela mesma noite, lhe disse YAOHU ULHIM r: Toma um boi que pertence a teu pai, a saber, o segundo boi de sete anos, e derriba o altar de baal que é de teu pai, e corta o poste-ídolo que está junto ao altar.

O poste-ídolo era a árvore de baal. Até na grafia e pronúncia é semelhante a 'árvore de natal'. Baal para eles sinificava senhor. Mas os israelitas chamvam baal zebub - senhor das moscas, e Jesus o denomina Belzebu - príncipe das trevas.

Notamos que a árvore estava presente nos cultos aos deuses da maioria dos povos antigos, e que YAOHU ULHIM, proibiu o seu povo de adotarem e contraírem tal prática. A árvore de natal é uma remodelagem da árvore de Ninrode, que pretende dizer-se a árvore da vida, do nascimento. Nesse sentido se torna um ponto de contato com espíritos, porque atrai o espírito de ninrode, camuflado tão magistralmente de espírito natalino. Representa a volta ou renascimento desse espírito de poder na pessoa de ninrode. E as pessoas são fascinadas por 'poder'.
Mas como árvore de baal, a árvore de natal assume uma posição ainda mais avassaladora. Porque representa diretamente um culto ao próprio demônio, príncipe das trevas.

Natal significa nascimento. E árvore de natal seria 'árvore do nascimento', mas na realidade não é o nascimento de Jesus, é o nascimento de ninrode. As pessoas estão celebrando isso até mesmo sem saber. Nós não adoramos a YAOHU UL através de coisas.
O presentes na árvore procuram demonstrar o amor que umas pessoas tem pelas outras, como na sua origem lendária, simbolizava o amor de Ninrode pela sua esposa e mãe ao mesmo tempo. Mas que amor bizarro é este?
Esse amor não é o amor de YAOHU UL.
A história do Filho de YAOHU UL é muito diferente. Ninrode matou o pai para casar-se com a própria mãe.YAOHUSHUA entregou sua vida por amor de todos. Esse é o presente que Ele nos deu. E esse presente não é um festa na árvore. Foi um sacrifício de sangue no madeiro.

O espírito da árvore
YARMY-YAOHU 3: 9. Sucedeu que, pelo ruidoso da sua prostituição, poluiu ela a terra; porque adulterou, adorando pedras e árvores.

Ninrode e Semíramis  passou a ser aclamado como o espírito da natureza contido nas árvores, algo bem semelhante ao 'espírito de natal'. A celebração do dia do nascimento de Cristo, também é uma transposição do renascimento de Ninrode no pinheiro.
YARMY-YAOHU 7: 18. Os filhos apanham a lenha, os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha para se fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecerem libações a ídolos estatuas para me provocarem a ira.
A rainha dos céus é Semíramis (a mãe de Ninrode). A idealização de uma divindade do sexo feminino com um filho nos braços vem também da babilônia. E aqui fica expresso a forma de culto à mãe de Ninrode, uma ceia com bolos e bebidas que era oferecida a ela.
Quando Ninrode morreu, sua esposa e mãe havia ficado grávida, cujo filho se chamou Tamuz. Esse foi um poderoso caçador que morreu destroçado por um porco selvagem. Mas ele era então de uma família de deuses, e como tal também foi elevado a categoria de divindade.
KOZOKIUL 8: 14. Levou-me a entrada da porta  templo, que está no lado norte, e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando por Tamuz.
Tamuz era um ídolo do alimento e da vegetação, fazendo um profunda alusão ao seu pai Ninrode que, segundo a lenda, renasceu na forma de um pinheiro. A árvore de natal, é a árvore do nascimento, ou melhor do renascimento tanto de Ninrode como de Tamuz, um deus da vegetação. Tamuz significa "filho da vida". Quando a vegetação renascia após o período da estiagem, acreditava-se que Tamuz estava ressucitando.
Assim compreendemos como são criadas no inferno essas lendas. Como procuram até mesmo imitar princípios de YAOHU UL para que se tornem mais atraentes e profundamente perniciosas.
Elementos do natal

Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória de YAOHU UL incorruptível em semelhança da imagem do homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis. Romanos 1: 22-23.
O ser humano tem uma capacidade muito grande de adaptar as coisas conforme a sua necessidade e intenção do seu próprio coração. Elementos da cultura antiga que diz respeito à magia, festas, doutrinas simplesmente foram sendo adaptadas e inseridas dentro do cristianismo. Com um nova roupagem e um título cristão, festas e elementos do culto pagão foram cristianizados e passaram a fazer parte de celebrações que pretendem ser cristãs, mas que na realidade não passa de satanás disfarçado dentro da igreja.

Mudaram o nome da festa de dedicação ao sol no dia 25 de dezembro para o dia do nascimento de Jesus.Mudaram a árvore que era dedicada a baal para árvore de natalMudaram o idolo-mãe ou rainha dos céus dos babilõnicos (Semíramis) para mãe de Deus.Mudaram o sinal do T de Tamuz que era feito na testa para o sinal da cruz de Jesus.Mudaram as festas em que bolos e bebidas eram dedicados à rainha dos céus para a ceia do natal.

primeira árvore de natal do protestantismo foi decorada por Martinho Lutero (mentor da Reforma Protestante no Séc. XVI),

Martinho Lutero, antes de ser um homem que ensinava assuntos da espiritualidade, era um professor Colocou o pequeno pinheiro em um vaso com terra e chamou sua esposa e filhos e decorou a pequena árvore com pequenas velas acesas afincadas nas pontas dos ramos. Para a árvore ficar mais bonita e alegre, arrumou papéis coloridos para enfeitar seus ramos.
A família Lutero ficou maravilhada com a árvore acesa, o que lhes parecia ter adquirido vida. Assim surgia a primeira árvore de Natal. No protestantismo.

Este é um dos motivos, pelos quais, muitos países católicos não aceitavam a árvore de natal e somente o presépio natalino - motivos religiosos.
O Presépio

O presépio, na igreja católica, foi usado pela primeira vez por Francisco de Assis, em 1223. O frade franciscano quiz celebrar o Natal, na ocasião, de uma maneira mais real possível, e com a permissão do Papa, montou m presépio de palha, com a imagem do Menino Jesus, de Maria e de José, juntamente com um boi e um jumento e vários outros animais. Neste cenário celebrou a missa de natal. Foi um sucesso, que logo foi adotado em toda a Itália, passando a ser usado nas casas dos nobres da Europa e depois em todos os lares

 

Papai Noel

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
LENDA DE PAPAI NOEL
Pai Natal (português europeu) ou Papai Noel (português brasileiro) ("Noël" é natal em francês) é uma figura lendária que, em muitas culturas ocidentais, traz presentes aos lares de crianças bem-comportadas na noite da Véspera de Natal, o dia 24 de dezembro, ou no Dia de São Nicolau (6 de dezembro). A lenda pode ter se baseado em parte em contos hagiográficos sobre a figura histórica de São Nicolau. Uma história quase idêntica é atribuída no folclore grego e bizantino a Basílio de Cesareia. O Dia de São Basílio, 1 ou 1.º de janeiro, é considerado a época de troca de presentes na Grécia.
Enquanto São Nicolau era originalmente retratado com trajes de bispo, atualmente Papai Noel é geralmente retratado como um homem rechonchudo, alegre e de barba branca trajando um casaco vermelho com gola e punho de manga brancos, calças vermelhas de bainha branca, e cinto e botas de couro preto. Essa imagem se tornou popular nos EUA e Canadá no século XIX devido à influência do caricaturista e cartunista político Thomas Nast. Essa imagem tem se mantido e reforçado por meio da/dos mídia (português brasileiro) ou meios (português europeu) publicitária(os), como músicas, filmes e propagandas.
Conforme a lenda, Papai Noel mora no Extremo Norte, numa terra de neve eterna. Na versão americana, ele mora em sua casa no Polo Norte, enquanto na versão britânica frequentemente se diz que ele reside nas montanhas de Korvatunturi na Lapônia, Finlândia. Papai Noel vive com sua esposa Mamãe Noel, incontáveis elfos mágicos e oito ou nove renas voadoras. Outra lenda popular diz que ele faz uma lista de crianças ao redor do mundo, classificando-as de acordo com seu comportamento, e que entrega presentes, como brinquedos ou doces, a todos os garotos e garotas bem-comportados no mundo, e às vezes carvão às crianças mal-comportadas, na noite da véspera de Natal. Papai Noel consegue esse feito anual com o auxílio de elfos, que fazem os brinquedos na oficina, e das renas que puxam o trenó.
O personagem foi inspirado em São Nicolau Taumaturgo, arcebispo de Mira na Turquia, no século IV. Nicolau costumava ajudar, anonimamente, quem estivesse em dificuldades financeiras. Colocava o saco com moedas de ouro a ser ofertado na chaminé das casas. Foi declarado santo depois que muitos milagres lhe foram atribuídos. Sua transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha e daí correu o mundo inteiro.
Há bastante tempo existe certa oposição a que se ensine crianças a acreditar em Papai Noel. Alguns cristãos dizem que a tradição de Papai Noel desvia das origens religiosas e do propósito verdadeiro do Natal. Outros críticos sentem que Papai Noel é uma mentira elaborada e que é eticamente incorreto que os pais ensinem os filhos a crer em sua existência. Ainda outros se opõem a Papai Noel como um símbolo da comercialização do Natal, ou como uma intrusão em suas próprias tradições nacionais.

[Divulgação


Um Papai Noel (Santa Claus) no estado norte-americano do Alasca.
Uma das pessoas que ajudaram a dar força à lenda do Papai Noel foi Clemente Clark Moore, um professor de literatura grega de Nova Iorque, que lançou o poema Uma visita de São Nicolau, em 1822, escrito para seus seis filhos. Nesse poema, Moore divulgava a versão de que ele viajava num trenó puxado por renas. Ele também ajudou a popularizar outras características do bom velhinho, como o fato (português brasileiro) ou facto (português europeu) dele entrar pela chaminé.
O caso da chaminé, inclusive, é um dos mais curiosos na lenda de Papai Noel. Alguns estudiosos defendem que isso se deve ao fato de que várias pessoas tinham o costume de limpar as chaminés no Ano Novo para permitir que a boa sorte entrasse na casa durante o resto do ano.
No poema, várias tradições foram buscadas de diversas fontes e a verdadeira explicação da chaminé veio da Finlândia. Os antigos lapõesviviam em pequenas tendas, semelhantes a iglus, que eram cobertas com pele de rena. A entrada para essa “casa” era um buraco no telhado.
A última e mais importante característica incluída na figura do Pai Natal é sua blusa vermelha e branca. Antigamente, ele usava cores que tendiam mais para o marrom e costumava usar uma coroa de azevinhos na cabeça, mas não havia um padrão.
Seu atual visual foi obra do cartunista Thomas Nast[1], na revista Harper's Weeklys, em 1886, na edição especial de Natal. Em alguns lugares na Europa, contudo, algumas vezes ele também é representado com os paramentos eclesiásticos de bispo, tendo, em vez do gorrovermelho, uma mitra episcopal.


O mito da Coca-Cola

É amplamente divulgado pela internet e por outros meios que a Coca-Cola seria a responsável por criar o atual visual do Papai Noel ou Pai Natal (roupas vermelhas com detalhes em branco e cinto preto)[2], mas é historicamente comprovado que o responsável por sua roupagem vermelha foi o cartunista alemão Thomas Nast[3], em 1886 na revista Harper’s Weeklys.
Papai Noel ou Pai Natal até então era representado com roupas de inverno, porém na cor verde (com detalhes prateados ou brancos), tipico de lenhadores]. O que ocorre é que em 1931 a Coca-Cola realizou uma grande campanha publicitária vestindo Papai Noel ou Pai Natal ao mesmo modo de Nast[,com as cores vermelha e branca, o que foi bastante conveniente, já que estas são as cores de seu rótulo. Tal campanha, destinada a promover o consumo de Coca-Cola no inverno (período em que as vendas da bebida eram baixas na época), fez um enorme sucesso[e a nova imagem de Papai Noel ou Pai Natal espalhou-se rapidamente pelo mundo. Portanto, a Coca-Cola contribuiu para difundir e padronizar a imagem atual, mas não é responsável por tê-la criado.

O Papai Noel ou Pai Natal da Lapônia

Nos países do Norte da Europa, diz a tradição que o Papai Noel não vive propriamente no Pólo Norte, mas sim na Lapônia, mais propriamente na cidade de Rovaniemi, onde de fato existe o "escritório do Papai Noel" bem como o parque conhecido como "Santa Park", que se tornou uma atração turística do local. Criou-se inclusive um endereço oficial como a residência do Papai Noel, a saber:
Santa Claus
FIN-96930 Arctic Circle
Rovaniemi - Finlândia
Em função disso, a região de Penedo, distrito de Itatiaia, no Rio de Janeiro, que é uma colônia finlandesa, se auto-declarou como a "residência de verão" do Papai Noel. Há ainda, na cidade de Gramado-RS, a Aldeia do Papai Noel.

As renas do Papai Noel ou do Pai Natal

As renas do Papai Noel ou de o Pai Natal são as únicas renas do mundo que sabem voar, ajudando o Papai Noel ou o Pai Natal entregar os presentes para as crianças do mundo todo na noite de Natal. Quando o Papai Noel ou o Pai Natal pede para serem rápidas, elas podem ser as mais rápidas renas do mundo. Mas quando ele quer, elas tornam-se lentas. O mito das renas foi inventado na Europa, no século XIX.
A quantidade de renas que puxam o trenó é controversa, tudo por causa da rena conhecida como Rudolph. Existe uma lenda que diz que Rudolph teria entrado para equipe de renas titulares por ter um nariz vermelho e brilhante, que ajuda a guiar as outras renas durante as tempestades. E, a partir daquele ano, a quantidade de renas passou a ser nove, diferente dos trenós tradicionais, puxados por oito renas. Tal lenda foi criada em 1939 e retratada no filme Rudolph, a Rena do Nariz Vermelho (1960 e 1998).
O nome das renas, em inglês são: Rudolph, Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donner e Blitzen. E em português são: Rodolfo, Corredora, Dançarina, Empinadora, Raposa, Cometa, Cupido, Trovão e Relâmpago.
A agência que controla o espaço aéreo americano (North American Aerospace Defense Command) também instalou um "Santa Tracker" ("Rastreador de Santa" Claus) em sete idiomas, onde se pode ver a localização atual e as próximas paradas de Papai Noel, acompanhado de suas legendárias renas[4]. O programa de rastreamento do Papai Noel pela agência é uma tradição que data de 1955, quando um anúncio no jornal Colorado veio com o número telefônico para conectar as crianças com o bom velhinho e algumas chamadas, por erro, caíram numa linha da NORAD[5].

O envio de correspondências ao Papai Noel


Cartas para santos ou de cunho religioso são uma prática existente desde a antiguidade, mas apenas a partir do século passado surgiu no mundo o ato de enviar cartas ao Papai Noel como um cunho familiar, ou seja, os pais da criança leem as cartas dela, e com a condição de serem bem comportadas durante o ano, recebem o presente como sendo de autoria do Papei Noel; às vezes de forma tão ensaiada que chegam a acreditar fielmente em sua existência, identicamente ao coelho da páscoa.
Há, entretranto, versões oficiais ou semi-oficiais de papais noeis no mundo receptoras de correspondências, e correspondem de acordo com algum critério de seleção (presentes muito onerosos não são entregues por razões óbvias). É comum encontrá-los em shopping centers, praças centrais das cidades, hospitais e estabelecimentos públicos, etc. Na maioria destes lugares as cartas são entregues presencialmente ou depositadas no próprio ambiente.
No Brasil, os Correios oficialmente recebem cartas endereçadas ao Papai Noel desde 2001[6], e o número de mensagens correspondidas equivaleu em 2008 em aproximadamente metade, selecionadas de acordo com o contexto ou com o valor financeiro do presente. As mensagens são enviadas aos funcionários do Correios, mas todos os brasileiros podem se voluntarear como um Papai Noel directamente nas agências dos Correios do país[6].
Os correios dos países escandinavos também têm programas parecidos, mas preparados para correspondências de todo o planeta, uma vez que a Lapônia é terra dada como sendo oficialmente da origem do Papai Noel[7][8]. Na Finlândia inclusive, todas as cartas dirigidas a Papai Noel ou Santa Claus e com endereço Lapônia ou Pólo Norte são direcionadas para a agência em Rovaniemi (capital da província laponesa), e segundo a própria agência, o endereço correto é: Santa Claus, 96930, Círculo Polar, Finlândia[9]. As cartas recebidas com remetente recebem uma resposta em oito idiomas diferentes.

Nome do Papai Noel em vários países

§  Alemanha: Nikolaus (ou Weihnachtsmann - literalmente, "homem do Natal")
§  Argentina, Colômbia, Espanha, Paraguai , Peru e Uruguai: Papá Noel
§  Brasil: Papai Noel
§  Chile: Viejito Pascuero
§  Croácia: Djed Mraz
§  Dinamarca: Julemanden
§  Eslovénia: Božiček
§  Estados Unidos / México: Santa Claus
§  Finlândia: Joulupukki
§  França: Père Noël
§  Itália: Babbo Natale
§  Japãoサンタクロース (lê-se "Santa kurosu" vem do inglês Santa Claus.)
§  Macedônia: Dedo Mraz
§  Países Baixos: Kerstman (literalmente, "homem do Natal")
§  Portugal: Pai Natal
§  Reino Unido: Father Christmas
§  Rússia: Ded Moroz
§  Suécia: Jultomte

Referências

4.      O mapa pode ser seguido no site http://www.noradsanta.org
5.      [1] AFP, acessado em 28 de dezembro de 2009

Mas as escrituras sagradas contam de seguidores de NICOLAU (OS NICOLAÍTAS)

Tens, porém, isto: que odeias as obras dos nicolaítas, as quais eu também odeio. Apocalipse 2:6
Assim tens também os que seguem a doutrina dos nicolaítas, o que eu odeio. Apocalipse 2:15


DE QUALQUER FORMA FUJA DA IDOLATRIA
 E DO QUE YAOHU ULHIM ODEIA!!

9 comentários:

Anônimo disse...

Apesar de tudo isso vcs n percebem que deus é 1 soh n importa a religião mais deus e o msm, Pobre dos judeus enganados que acham que eles são povo escolhido de Deus todos samos filhos dele e ele nunca desamparou nem uma raça. Eu tbm percebi que que nessa brincadeira de relgião ambos os lados desreipeita o msm DEUS.

Yaohutzak disse...

A SUA VISÃO É A MESMA DOS GREGOS, DOS ROMANOS E HINDUS ETC... ELES CRIAM QUE OS SEUS DEUSES E O DOS HEBREUS ERA O MESMO.POR ISSO QUE NA TRADUÇÃO DAS ESCRITURAS PARA SUAS LIGUAS INSERIRAM O NOME DE DZEUS EM LUGAR DE YÁOHUH, POR ACHAREM QUE ERA O MESMO, MAS ISSO É UM GRANDE ENGANO! E É ISSO QUE ESTOU EXPONDO AQUI! OS DEUSES DOS POVOS ERAM HOMENS CORAJOSOS, GRANDES GUERREIROS QUE ERAM ADORADOS POR SEUS FEITOS, E POR ISSO ERGUIAM IMAGENS EM SUA HOMENAGEM. A PALAVRA "DEUS" ERA UMA PALAVRA CONVENCIONALMENTE USADA PARA HOMENS, E SIGNIFICAVA: TRAZER UMA NOVA LUZ OU SEJA, MUDAR A MENTE DAS PESSOAS DO QUE EXISTIA NO PRINCÍPIO, DA ILUMINAR A MENTE(NA VISÃO DOS PAGÃOS) PARA QUE DEIXASSEM DE ADORAR O CRIADOR INVISÍVEL QUE ELES JÁ NÃO TINHAM CONTATO, POR SE ENVOLVEREM EM ATOS QUE OS AFASTAVAM MAIS E MAIS DA VERDADEIRA FONTE DE VIDA, E ASSIM SE TORNARAM INIMIGOS DE YÁOHUH. MAS YÁOHUH SEMPRE QUIS SE APROXIMAR DOS HOMENS E POR ISSO SEMPRE LEVANTA ESCOLHIDOS PARA QUE TRAGA A TONA NO PASSAR DOS ANOS O SEU NOME, PARA QUE O HOMEM CONHEÇA SEU "NOME" E SAIA DO ENGANO. TODOS OS PROFETAS TINHAM ESSA MISSÃO, E O SEU FILHO YAOHUSHUA TAMBEM TEVE ESSA MISSÃO ALEM DE MORRER PRA LEVAR O PECADO DA HUMANIDADE EXTRAVIADA,TRAZER AO CONHECIMENTO O NOME DO SEU PAI YÁOHUH. FICA NA PAZ

Nunes disse...

Bem... eu entendi um pouco ja a questão.
É muito conhecimento para assimilar, mais... realmente as pessoas na ignorancia, SATAN se aproveita para trazer engano e mais engano. Yahu precisa levantar seus escolhidos para trazer a verdade.
Apesar daqueles quee ainda rejeitam, haverá aqueles que receberam e sairão do engano.
Não tem como "DEUS" e "Yahu" serem os mesmos. SHALOM!

Unknown disse...

Bom gostaria de entrar em contato com vc como faço ?

johny disse...

Bom como o amigo Nunes falou e muito conhecimento para assinalar, mais de uma coisa tenho certeza deus e jesus não são os nomes verdadeiros do Altíssimo e do seu filho Nosso Salvador o Messias, mas o que me deixa mais confuso é que agente vê vários "milagres" em nome de deus e jesus, como pessoas que sairão das drogas do crime, do adultério prostituição, do vicio, escaparam da morte entre outras coisas, eu fico pensando se o Altíssimo e o nosso Salvador O Messias mesmo nós falando deus e jesus Ele deve saber que é para Ele que estamos orando e não para zeus ou horus, ou mitra, ou baal.
Eu acho que estamos dando mais importância ao nome do que a pessoa que o liga, estamos esquecendo de fazer o que Ele nos mandou fazer, amai ao próximo como a si mesmo, ajudai o necessitado, o aflito, a viuvá os órfãos, Ide e pregai as boas novas. Assim sendo todos eles que fizeram ou não alterações na palavra do Criador de certo já estão condenados e serão julgados pelas suas obras perante o Altíssimo, não estou dizendo que o nome não e importante logico que é o nome e a pessoa são um só, ainda mais o Nome que traz a Nossa Salvação É IMPORTANTÍSSIMO!! abraço e que vc continue pregando a verdade. gostaria de entra em contato com vc.

Anônimo disse...

A página é interessante, tem muitas informações mas há dados que se contradizem. E, isso não é bom, pois, qualquer um que acesse a página virá com uma sede de conhecimento e aqui na página encontro informações distorcidas, por exemplo:

A HISTÓRIA DO NATAL


1. Introdução

Quando encontramos o mundo a festejar a "data máxima da cristandade", formamos opiniões diversas, dependendo do ângulo pelo qual encaramos a questão. Primeiro, a beleza da festividade em si. Não negamos o espírito nobre com que se reúnem as famílias e entoam hinos.

Nada mais belo do que ouvirmos "Noite Feliz", de Gruber, ou "Jingle Bells", momento em que nossa imaginação nos transporta à Europa Setentrional, especialmente Finlândia, Bavária e outros países que tão lindamente comemoram a data. Lá há neve em abundância, lindas coníferas iluminadas pelos raios que cintilam sob as gotas de cristal gélido, e a alegria dos festejos das crianças que dançam à volta dos abetos e ciprestes, adornando-os com seus sapatinhos, ou envelopinhos de desejos ingênuos, ouvindo ao longe a gargalhada de "Santa Klaus", ou "Kris Kindle", ou São Nicolau, o "bom velhinho" ("Viejito", em espanhol, parafreseando sutilmente a expressão: "Vamos pedir ao "Bom Velhinho" (Deus) que nos proteja"), ou o "Papai Noel" (Papai Natal em Portugal). Ao mesmo tempo, fazem pedidos e mais pedidos, ansiosos pelo bom humor do velhinho em atender cada um deles.

(Só como cultura: o Papai Noel usa trajes vermelhos desde a década de 40 quando a Coca Cola assim o vestiu, num plágio intencional às cores do produto). Nesta data, tudo é festa, tudo é paz, tudo é alegria, diz a música (o mesmo se diz do carnaval).

Nossos imigrantes de lá trouxeram este costume, embora hoje já nem mais saibam sua origem nem o motivo. A árvore de natal ou "pinheirinho", que também encontramos em profusão no sul do Brasil tem sido motivo de adorno a muitos lugares, evocando um clima característico e nostálgico. Em que, no entanto, este costume universal está afeto ao cristianismo em seu aspecto teológico? Antes de analisarmos mas profundamente este costume pagão, portanto, idólatra, vamos buscar sua origem e associação à data de 25 de dezembro, ambas ligadas ao natal, ou nascimento de YAOHUSHUA, o Salvador.


Atenciosamente
José Edson R. Ferreira
Maceió - Alagoas

Anônimo disse...

Pessoal ficou faltando uma parte textual da mensagem anterior. Portanto, eis na integra.
Abraços
J.Edson R. Ferreira
Alagoas

A HISTÓRIA DO NATAL
1. Introdução
Quando encontramos o mundo a festejar a "data máxima da cristandade", formamos opiniões diversas, dependendo do ângulo pelo qual encaramos a questão. Primeiro, a beleza da festividade em si. Não negamos o espírito nobre com que se reúnem as famílias e entoam hinos.
Nada mais belo do que ouvirmos "Noite Feliz", de Gruber, ou "Jingle Bells", momento em que nossa imaginação nos transporta à Europa Setentrional, especialmente Finlândia, Bavária e outros países que tão lindamente comemoram a data. Lá há neve em abundância, lindas coníferas iluminadas pelos raios que cintilam sob as gotas de cristal gélido, e a alegria dos festejos das crianças que dançam à volta dos abetos e ciprestes, adornando-os com seus sapatinhos, ou envelopinhos de desejos ingênuos, ouvindo ao longe a gargalhada de "Santa Klaus", ou "Kris Kindle", ou São Nicolau, o "bom velhinho" ("Viejito", em espanhol, parafreseando sutilmente a expressão: "Vamos pedir ao "Bom Velhinho" (Deus) que nos proteja"), ou o "Papai Noel" (Papai Natal em Portugal). Ao mesmo tempo, fazem pedidos e mais pedidos, ansiosos pelo bom humor do velhinho em atender cada um deles.
(Só como cultura: o Papai Noel usa trajes vermelhos desde a década de 40 quando a Coca Cola assim o vestiu, num plágio intencional às cores do produto). Nesta data, tudo é festa, tudo é paz, tudo é alegria, diz a música (o mesmo se diz do carnaval).
Nossos imigrantes de lá trouxeram este costume, embora hoje já nem mais saibam sua origem nem o motivo. A árvore de natal ou "pinheirinho", que também encontramos em profusão no sul do Brasil tem sido motivo de adorno a muitos lugares, evocando um clima característico e nostálgico. Em que, no entanto, este costume universal está afeto ao cristianismo em seu aspecto teológico? Antes de analisarmos mas profundamente este costume pagão, portanto, idólatra, vamos buscar sua origem e associação à data de 25 de dezembro, ambas ligadas ao natal, ou nascimento de YAOHUSHUA, o Salvador.

O mito da Coca-Cola
É amplamente divulgado pela internet e por outros meios que a Coca-Cola seria a responsável por criar o atual visual do Papai Noel ou Pai Natal (roupas vermelhas com detalhes em branco e cinto preto)[2], mas é historicamente comprovado que o responsável por sua roupagem vermelha foi o cartunista alemão Thomas Nast[3], em 1886 na revista Harper’s Weeklys.
Papai Noel ou Pai Natal até então era representado com roupas de inverno, porém na cor verde (com detalhes prateados ou brancos), tipico de lenhadores]. O que ocorre é que em 1931 a Coca-Cola realizou uma grande campanha publicitária vestindo Papai Noel ou Pai Natal ao mesmo modo de Nast[,com as cores vermelha e branca, o que foi bastante conveniente, já que estas são as cores de seu rótulo. Tal campanha, destinada a promover o consumo de Coca-Cola no inverno (período em que as vendas da bebida eram baixas na época), fez um enorme sucesso[e a nova imagem de Papai Noel ou Pai Natal espalhou-se rapidamente pelo mundo. Portanto, a Coca-Cola contribuiu para difundir e padronizar a imagem atual, mas não é responsável por tê-la criado.

Unknown disse...

Passei por seu blog rapidinho e não pude ler com atênção devida,por estar muito atarefado.Mas,assim que puder,deixarei o meu comentário sobre esse extencivo assunto.No mais,muito obrigado por ter me aceito e fique no amor e nas benevolências do eterno e pai YAHUH.Shalom.

Yaohutzak disse...

http://www.youtube.com/watch?v=bebAshQULw4

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