NINRODE É O NOME DADO PELOS HEBREUS E QUE SIGNIFICA REBELDE AO HOMEM QUE SE REBELOU CONTRA YÁOHU UL-HIM, ELE BUSCAVA ADORAÇÃO PRÓPRIA E ERA CULTUADO E VENERADO E POR SUA VEZ ADORAVA A DEIWOS,DZEVS,DEUS,ZEUS,DYAUS,DEVUS,DEVIL,DYAUS PITAH,PITHON,DEUS PATHER,YUPITER,TYU,THYUFAN,TUPÃ,ZYS,O SOL,MITRA,OSIRIS,MERUDAK,MARDUK,ODIM,KODAK,GODDAH,GUDA,GOD ENTRE OUTROS NOMES QUE SÃO DERIVADOS DO INDO-EUROPEU.
A HISTÓRIA DOS HEBREUS
Capítulo 4
Ninrode, neto de NoKH, constrói a torre de Babel, e YÁOHU ULHIM, para confundi-los e destruir essa obra, manda a confusão de línguas.
16. Gênesis 10 e 11 .Os três filhos de NokH, Shúam, yafét e Cam, nascidos cem anos antes do dilúvio, foram os primeiros a deixar as montanhas para morar nas planícies, o que os outros não ousavam fazer, assustados ainda com a desolação universal causada pelo dilúvio. Mas o exemplo daqueles animou estes a imitá-los. Deram o nome de Sinar à primeira terra em que habitaram. YÁOHU UL-HIM ordenou que mandassem colônias a outros lugares, a fim de que, multi-plicando-se e estendendo-se, pudessem cultivar mais terras, colher frutos em maior abundância e evitar as divergências que de outro modo poderiam ser suscitadas entre eles. Porém esses homens rudes e indóceis não obedeceram e, pelo seu pecado, foram castigados com os males que lhes sucederam. E YÁOHU U-LHIM, vendo que o seu número crescia sempre, ordenou-lhes segunda vez que formassem novas colônias.
Esses ingratos, porém, esquecidos de que deviam a Ele todos os seus bens e atribuindo-os a si mesmos, continuaram a desobedecer-lhe e acrescentaram à sua desobediência a impiedade de imaginar que era uma cilada que se lhes armava, a fim de que, estando divididos, pudesse YÁOHU UL-HIM mais facilmente destruí-los. Ninróde, neto de Cam, um dos filhos de Nokh, foi quem os levou a desprezar a YÁOHU UL-HIM dessa maneira. Ao mesmo tempo valente e corajoso, persuadiu-os de que deviam unicamente ao seu próprio valor, e não a YÁOHU UL-HIM, toda a sua boa fortuna. E, como aspirava ao governo e queria que o escolhessem como chefe, abandonando a YÁOHU UL-HIM, ofereceu-se para protegê-los contra Ele (caso YÁOHU UL-HIM ameaçasse a terra com outro dilúvio), construindo uma torre para esse fim, tão alta que não somente as águas não poderiam chegar-lhe ao cimo como ainda ele vingaria a morte de seus antepassados.
O povo, insensato, deixou-se dominar pela estulta convicção de que lhes seria vergonhoso ceder a YÁOHU UL-HIM, e começaram a trabalhar nessa obra com incrível ardor. A multidão e a atividade dos operários fez com que a torre em pouco tempo se elevasse a uma altura acima de qualquer expectativa, mas a sua debilidade fazia com que parecesse menos alta do que era de fato. Construíram-na de tijolos, cimentando-a com betume, para torná-la mais forte. YAOHU ULHIM, irado com essa loucura, não quis no entanto exterminá-los, como fizera aos seus predecessores, cujo exemplo, aliás, lhes havia sido de todo inútil, mas pôs divisão entre eles, fazendo com que a única língua que falavam se multiplicasse num instante, de tal modo que não mais se entendiam. A confusão fez com que se desse ao lugar onde se havia construído a torre o nome de Babilônia, pois Babel em hebreu significa "confusão". A Sibila assim descreve esse grande acontecimento: "Todos os homens que então tinham uma só língua construíram torre tão alta que parecia que ela se elevaria até o céu. Mas os deuses levantaram contra ela tão violenta tempestade que ela foi derribada e fizeram com que aqueles que a haviam construído falassem no mesmo instante diversas línguas. Isso foi causa de que se desse o nome de Babilônia à cidade que depois foi construída naquele mesmo lugar". Hestieu também fala do campo de Sinar, onde Babilônia está localizada: "Diz-se que os sacerdotes que se salvaram dessa grande catástrofe com as coisas sagradas, destinadas ao culto de Júpiter, o vencedor, vieram a Sinar de Babilônia".
Os descendentes de SEM ESTAVAM HABITANDO EM OUTRA REGIÃO QUE É ONDE SE LOCALIZA YAOHUSHUALEIIN (JERUSALEM) E POR ISSO NÃO TIVERAM SUA LINGUA MUDADA, CONTINUARAM A USAR A LINGUA PRIMEIRA E MÃE DAS OUTRAS LINGUAS : O HEBRAICO E ADORAR O VERDADEIRO CRIADOR DO UNIVERSO YÁOHU ULHIM.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Deus_(palavra)
Deus (palavra)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A forma capitalizada do termo Deus quanto o diminutivo, que simboliza divindades, deidades em geral, tem origem no termo latino para deus, divindade ou deidade. Português é a única língua românica neo-latina que manteve o termo na forma original com o final do substantivo em "us", diferentemente do espanhol dios, francês dieu, italiano dio e do romeno, língua que distingue Dumnezeu, criador monoteísta e zeu, ser idolatrado. O latim deus e divus, assim como o grego διϝος = divinodescendem do Proto-Indo-Europeu deiwos = divino, mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus). Na era clássica do latim o vocábulo era uma referência generalizante à qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos. A palavra Deus (latim) traduz-se para o inglês god que continua desde o inglês antigo god (guþ, gudis em gótico, gud no escandinavo moderno, God em neerlandês, e Gott no alemão moderno), que deriva do proto-germânico *ǥuđán.
VOCÊ PODE CONFERIIR QUE TODAS AS OUTRAS LINGUAS FORAM INFLUENCIADAS POR ESSA ADORAÇÃO A JUPITER NO LIVRO QUE ESTA ABAIXO:
ESSE LIVRO É DE UM CONCEITUADO LINGUISTA E BISPO CATÓLICO João Evangelista Martins Terra,
ELE FAZ O ESTUDO DAS LINGUAS A RESPEITO DA PALAVRA "DEUS".
VOCÊ VERÁ QUE EXISTE UM CONCENSO DOS POVOS EM ADORAR UM MESMO FALSO CRIADOR QUE SE CHAMA 'ZEUS" COM SUAS VARIAÇÕES DE PRONÚNCIA DE POVO PARA POVO!
ISSO É QUE ACONTECEU NA TORRE DE BABEL, E AGORA TOMOU UMA ESCALA MAIOR,
ACONTECE CONOSCO O MESMO QUE ACONTECIA AO POVO YAOHUDIM DURANTE O PERÍODO DAS PEREGRINAÇÕES:
TODOS OS POVOS EM VOLTA CULTUAVAM ZEUS COM SUAS VARIAÇÕES E SIGNIFICADOS (OSÍRIS,AMEM,SERAFIS,AMOM,MELEKE,NINRODE,MERODAKE,MARDUK,ALLA,KODAK,GODDA,GOD.
MAS SÓ OS YAOHUDIM ADORAVAM YÁOHU E POR ISSO ERAM ODIADOS,ZOMBADOS E PERSEGUIDOS POR TODOS OS POVOS EM VOLTA.
HOJE CONTINUA DA MESMA FORMA.
conforme refere o cultíssimo , no magistral livro “O Deus dosIndo-Europeus”, das edições Loyola, mostram notável derivação, na semelhança de vocábulos que mantém o significado.
Deus, em indo-europeu, é Deiwos, ou Dyeus, derivado da raiz
DI=iluminar, que significa o céu luminoso de dia.
indoeuropeu até o português:
Dyeus, Deiwos...........indo-europeu
Em grego, Zeus, genitivo Dios, Difós, em latim, Divus
Ainda em latim, Dius, Divus, Dies Piter, Iouis, Iupiter
Em português, Deus, Zeus, Deus Pai, Zeus Pai, Júpiter
Deivo, Dieu, em paleo-vêneto;
Deivai, Diuve, em úmbrio e osco;
Iove, Deiva, em mesápio;
Dei (Patyros), Zis (Pater), Zopa, em trácio e ilírio;
Teiwaz= Deiwos, em germânico irlandês;
Deivai, em persa – com o significado inverso, de demônio;
Dievas, em lituano;
Divo, em eslavo, também com o inverso significado de espírito mau;
Dyaus Pitah,
Dyaus Indra=Deus forte, em indiano.
No domínio germânico, a idéia de Deus resultou da especialização de uma forma nominativa neutra do particípio passado indo-europeu, *ghutos, derivado, do sufico -to-, da raiz verbal *ghau- 'clamar, chamar, invocar', sentido sobrevivente nos cognatos sânscrito hávate, avéstico zavaiti, o antigo eslavo eclesiástico zivati. A forma germânica, na qual se converteu o particípio *ghutos, é *guda e esta assumiu, no vocabulário religioso, o sentido de 'o invocado', isto é 'o ser que se invoca, aquele para quem se apela', no ato da oração. Essa especialização de sentido ocorreu nos três ramos do germânico, isto é, no oriental, no setentrional e no ocidental:
a) Gótico gub 'deus'.
b) Antigo islandês gud 'deus', formas com as quais se relacionam, no escandinávio, o norueguês gud, o dinamarquês gud e o sueco gud, todos de idêntica significação.
c) Antigo-alto-alemão got, que, através do médio-alto-alemão got, veio culminar no moderno alemão Gott, todos com o sentido de 'deus'.
Alguns filólogos, induzidos pela semelhança da forma, relacionaram falsamente, sem qualquer consideração para com a fonética histórica, as palavras germânicas que expressam a idéia de 'deus' com as que traduzem a idéia de 'bom', como o gótico guds, o dinamarquês, o sueco e o anglo-saxônico god, o inglês good, o holandês goed e o alemão gut, que se prendem a outra raiz, *ghedh-, *ghodh- 'unir'.
todos esses termos eram relativos a zeus e seus descendentes que se diziam ele mesmo reencarnado
O QUE EU NÃO ENTENDE É QUE DEPOIS DE TANTO ESTUDO CONTINUAM A ADORAR ZEUS COMO CRIADOR,MESMO SABENDO QUE DEUS E ZEUS SÃO A MESMA PALAVRA!!
Quero frisar que estou expondo este artigo para que sirva de estudo em relação a palavra deus que esta no capitulo 10 -deiwos - dyeus na religiões indo-européias, não querendo atestar a visão que o autor demonstra e nem concordando com a visão destes povos que são anti-semitas,inimigos de YAOSHORUL, E POR CONSEQUÊNCIA INIMIGOS DE YÁOHU UL.
notem no capítulo 12 toda uma usurpação dos atributos de UL'HIM de YAOSHORUL(Israel) e toda uma glorificação de Zeus(Ninrode ou Yupiter) que é um ídolo grego que era um ser humano como qualquer um de nós, e por isso existem imagens dele,pois viveu depois do dilúvio e era descendente de CAM.
leiam o livro:
- 'Dos nomes designativos da divindade, no domínio indo-europeu, os mais difundidos repousam numa forma nominativa única, *deiwos, portadora da noção de "o celeste". Formado da raiz indo-européia *dei- "brilhar, fulgir, cintilar", acrescida do sufixo adjetivo -wo-, tinha esse tema, primitivamente, o sentido de "brilhante, luminoso". Posteriormente, na qualidade de epíteto, serviu para designar o "céu", noção da qual se desenvolveu, na linguagem religiosa, a de "céu como divindade" e, portanto, a de Deus. Literalmente, pois, Deus era "o celeste", por oposição ao homem, concebido como "o terrestre". Essa oposição homem/deus, resultante da oposição terrestre/celeste é, aliás, muito antiga, como se patenteia em várias línguas, nas quais a palavra denominativa de "homem" significa, etimologicamente, "o terrestre". Vejam-se, por exemplo, o latim homo, o gótico e o anglo-saxônio guma, o lituânio zmogùs e o tocário B saumo.Do tema indo-europeu *deiwos "o celeste" derivaram-se , através das mais variadas transformações fonéticas, os nomes da divindade, nas seguintes línguas:a) Sânscrito deváh, ao qual corresponde o avéstico daeva-. No avéstico, porém, o tema especializou-se com o sentido oposto de "deus do mal, demônio", inversão semântica que lembra o velho mito do anjo decaído, cuja história coincide com a expressão hebráica, bem-xahar "filho da aurora", que S. Jerônimo traduziu por Lucifer, literalmente, "portador da luz".b) Latim deus, donde o francês dieu, o italiano dio, o espanhol dios e o português deus. Da evolução fonética normal de *deiwos tirou o latim o adjetivo divus, donde o feminino substantivado diva "deusa", o adjetivo secundário divinus "divino" e, deste, o derivado verbal divinare "advinhar".c) Antigo irlandês dia, com o qual concordam, etimológica e semânticamente, o címbrico duw e o bretão doué.d) Antigo nórdico ou escandinávio, tivar, nome pluralício, já que o simples singular é desusado.e) Lituânio dievas. De idêntica origem e sentido são o letônio dìevs e o antigo prussiano deiwas, com o qual concorre a variante deiwsf) indiano devi kundalini que a serpente do paraíso adorada pelos indus.
QUE DERIVOU A PALAVRA DEVIL EM INGLES QUE SIGNIFICA DEMONIO
mas não existia antes de 1.500.
b) Ao hebraico Yahweh corresponde o babilônio Ahiah 'Eu sou', forma verbal também tomada, às vêzes, como nome da divindade.
termos usados para não se pronunciar YAOHU.
EXISTIU TODA UMA INFLUENCIA INDU OU INDIANA NA GRÉCIA E EM TODA EUROPA, PELO FATO DE AGRÉCIA DOMINAR O MUNDO DA ÉPOCA E DIFUNDIR TODA SUA CULTURA PELOS POVOS CONQUISTADOS
A Grécia e a Chegada dos Indo-europeus
Por uma questão de clareza, não se pode falar do mito grego sem antes traçar, embora esquematicamente, um esboço histórico do que era a Grécia antes da Grécia, isto é, antes da chegada dos Indo-Europeus ao território de Hélade.
Vamos estampar, de início, como já o fizera Pierre Léveque, um quadro, um sistema cronológico, com datas arredondadas, sujeitas portanto a uma certa margem de erros. A finalidade dos dados cronológicos, que se seguem, é apenas de orientar e chamar a atenção para o "estado religioso" da Hélade pré-helênica e ver até onde o antes influenciou o após no curso da mitologia grega.
Neolítico I ~ 4500-3000
Neolítico II ~ 3000-2600
Bronze Antigo ou Heládico Antigo ~ 2600-1950
Primeiras Invasões Gregas (Jônios) na Grécia ~ 1950
Bronze Médio ou Heládico Médio ~ 1950-1580
Novas Invasões Gregas (Aqueus e Eólios?) ~ 1580
Bronze Recente ou Heládico Recente ou Período Micênico ~ 1580-1100
Últimas Invasões Gregas (Dórios) ~ 1200
Se os restos paleolíticos são muito escassos e de pouca importância, no Neolítico I o solo grego é coberto por uma série de "construções", obra, ao que parece, de populações oriundas do Oriente Próximo asiático. A transição do Neolítico I para o Neolítico II é marcada, na Grécia, pela invasão de povos, cuja origem não se pode determinar com segurança. O sítio neolítico mais bem conhecido é Dimini, na Tessália, e que corresponde ao Neolítico II. Trata-se de uma acrópole, de uma cidade fortificada, fato raro para a época. O reduto central contém um mégaron, ou grande sala, o que revelaria uma organização monárquica. Trata-se, e é isto que importa, de uma civilização agrícola. O homem cuida dos rebanhos e a mulher se encarrega da agricultura, o que patenteia a crença de que a fecundidade feminina exerce uma grande e benéfica influência sobre a fertilidade das plantas. A divindade soberana do Neolítico II, na Grécia, é a Terra-Mãe, a Grande Mãe, cujas estatuetas, muito semelhantes às cretenses, representam deusas de formas volumosas eesteatopígicas. A função dessas divindades, hipóstases da Terra-Mãe, é fertilizar o solo e tornar fecundos os rebanhos e os seres humanos.
Na virada do Neolítico II para o Bronze Antigo ou Heládico Antigo, ~2600-1950, chegam à Grécia novos e numerosos invasores, provenientes da Anatólia, na Ásia Menor. Cortejando a civilização anterior com o progresso trazido pelos anatólios, o mínimo que se pode dizer é que se trata de uma grande civilização, cujo centro mais importante foi Lerna, na Argólida, cujos pântanos se tornariam famosos, sobretudo por causa de um dos Trabalhos de Herácles. Uma das contribuições mais sérias dessa civilização foi a lingüística: a partir do Bronze Antigo ou Heládico Antigo, montes, rios e cidades gregas recebem nome, o que permite acompanhar o desenvolvimento e a extensão da conquista anatólia, que se prolonga da Macedônia, passando pela Grécia continental, pelas Cíclades, e atingem a ilha de Creta, que também foi submetida pelos anatólios. O grande marco dessa civilização, no entanto, foi a introdução do bronze, início evidentemente de uma nova era.
De outro lado, a existência comprovada de palácios fortificados denuncia uma sólida organização monárquica. Em se tratando de uma civilização agrícola, a divindade tutelar continua a ser a Grande Mãe, dispensadora da fertilidade e da fecundidade. As estatuetas, com formas também opulentas eesteatopígicas, adotam, por vezes, nas Cíclades, uma configuração estilizada de violino, o que, aliás, as tornou famosas. As tumbas são escavadas nas rochas ou se apresentam em forma de canastra. As numerosas oferendas nelas depositadas atestam a crença na sobrevivência da alma.
Nos fins do segundo milênio, entre ~2000-1950, ou seja, no apagar das luzes da Idade do Bronze Antigo ou Heládico Antigo, a civilização anatólia da Grécia propriamente desapareceu, com a irrupção de novos invasores. Dessa feita, eram os gregos que pisavam, pela primeira vez, o solo da futura Grécia.
Os gregos fazem parte de um vasto conjunto de povos designados com o nome convencional de Indo-Europeus. Estes, ao que parece, se localizavam, desde o quarto milênio, ao norte do Mar Negro, entre os Cárpatos e o Cáucaso, sem jamais, todavia, terem formado uma unidade sólida, uma raça, um império organizado e nem mesmo uma civilização material comum. Talvez tenha existido, isto sim, uma certa unidade lingüística e uma unidade religiosa. Pois bem, essa frágil unidade, mal alicerçada num "aglomerado de povos", rompeu-se, lá pelo terceiro milênio, iniciando-se, então, uma série de migrações, que fragmentou os Indo-Europeus em vários grupos lingüísticos, tomando uns a direção da Ásia (armênio, indo-iraniano, tocariano, hitita), permanecendo os demais na Europa (balto, eslavo, albanês, celta, itálico, grego, germânico). A partir dessa dispersão, cada grupo evoluiu independentemente e, como se tratava de povos nômades, os movimentos migratórios se fizeram no tempo e no espaço, durante séculos e até milênios, não só em relação aos diversos "grupos" entre si, mas também dentro de um mesmo "grupo". Assim, se as primeiras migrações indo-européias (indo-iranianos, hititas, itálicos, gregos) estão séculos distantes das últimas (baltos, eslavos, germânicos...), dentro de um mesmo grupo as migrações se fizeram por etapas. Desse modo, o grupo itálico, quando atingiu a Itália, já estavam fragmentado, "dialetado", em latinos, oscos e umbros, distantes séculos uns dos outros, em relação à chegada a seu habitat comum. Entre os helenos o fato ainda é mais flagrante, pois, como se há de ver, os gregos chegaram à Hélade em pelo menos quatro levas: jônios, aqueus, eólios e dórios e, exatamente como aconteceu com o itálico, com séculos de diferença entre um grupo e outro. Para se ter uma idéia, entre os jônios e os dórios medeia uma distância de cerca de oitocentos anos!
Se não é possível reconstruir, mesmo hipoteticamente, o império indo-europeu e tampouco a língua primitiva indo-européia, pode-se, contudo, estabelecer um sistema de correspondência entre as denominadas línguas indo-européias, mormente, e é o que importa no momento, no que se refere ao vocabulário comum e, partindo deste, chegar a certas estruturas religiosas dessa civilização.
O vocabulário comum mostra a estrutura patrilinear da família, o nomadismo, uma forte organização militar, sempre pronta para as conquistas e os saques. Igualmente se torna claro que os indo-europeus conheciam bem e praticavam a agricultura; criavam rebanhos e conheciam o cavalo. Os termos mais comuns, são, resumidamente, os que indicam:
Parentesco pai, mãe, filho, filha, irmã;
Grupo Social rei, tribo, aldeia, chefe da casa e da aldeia;
Atividades Humanas lavrar, tecer, fiar, ir de carro, trocar, comprar, conduzir (= casar);
Animais boi, vaca, cordeiro, ovelha, bode, cabra, abelha, cavalo, égua, cão, serpente, vespa, mosca
e produtos: leite, mel, lã, manteiga;
Vegetais álamo, faia, salgueiro, azinheira;
Objetos machadinha, roda, carro, jugo, cobre, ouro, prata;
Principais partes do corpo; nomes distintos para os dez primeiros números; nomes das dezenas, a palavra cem, mas não mil.
O vocabulário religioso é extremamente pobre. São pouquíssimos os nomes de deuses comuns a vários indo-europeus.
Básico é o radical * deiwos, cujo sentido preciso, segundo Frisk, é alte Benennung des Himmels, quer dizer, "antiga denominação do céu", para designar "deus", cujo sentido primeiro é luminoso, claro, brilhante, donde o latim deus, sânscrito deváh, iraniano div, antigo germânico tívar. Este mesmo radical encontra-se no grande deus da luz, o "deus-pai" por excelência: grego Zeús, sânscrito Dyáuh, latim Iou (de * dyew-) e com aposição de piter (pai), tem-se (Iuppiter), "o pai do céu luminoso", Júpiter, bem como o sânscrito Dyauh pitã, grego Zeùs, patér, cita Zeus-Papaios, isto é, Zeus Pai.
Zeus é, portanto, o deus do alto, o soberano, "o criador". Cosmogonia e paternidade, eis seus dois grandes atributos. ¹
Além de Zeus, para ficar apenas no domínio grego, podem citar-se ainda "o deus solar" Hélios (Hélio), védico Sûnrya, eslavo antigo Solnce, e o "deus-Céu", grego Ouranós (Úrano), sânscrito Varuna, a abóbada celeste.
De qualquer forma, como acentua Mircea Eliade, "Os Indo-Europeus tinham elaborado uma teologia e uma mitologia específicas. Praticavam sacrifícios e conheciam o valor mágico-religioso da palavra e do canto (* Kan). Possuíam concepções e rituais que lhes permitiam consagrar o espaço e 'cosmizar' os territórios em que se instalavam (essa encenação mítico-ritual é atestada na Índia antiga, em Roma, e entre os celtas), as quais lhes permitiam, de mais a mais, renovar periodicamente o mundo (pelo combate ritual entre dois grupos de celebrantes, rito de que subsistem traços na Índia e no Irã)". Eliade conclui, mostrando que a grande distância que separa as primeiras migrações indo-européias das últimas, impossibilita a identificação dos elementos comuns ao vocabulário, na teologia e na mitologia da época histórica.
Essas longas e lentas migrações, por outro lado, face ao contato com outras culturas e mercê dos empréstimos, sincretismos e aculturação, trouxeram profundas alterações ao acervo religioso indo-europeu. E se muito pouco nos chegou de autênctico dessa religião, esse pouco foi brilhantemente enriquecido, sobretudo a partir de 1934, pelas obras excepcionais de Georges Dumézil. Partindo da mitologia comparada, mas sem os exageros e erros de Max Müller e sua escola, apoiado em sólida documentação, Dumézil fez que se compreendesse melhor toda a riqueza acerca do que se possui do mito e da religião de nossos longínquos antepassados. Uma de suas conclusões maiores foi a descoberta da estrutura trifuncional da sociedade e da ideologia dos indo-europeus, estrutura essa fundamentada na tríplice função religiosa dos deuses.
Não há dúvida de que é entre os indo-iranianos, escandinavos e romanos que a "trifunção" está mais acentuada, mas entre os gregos, ao menos da época histórica, a mesma estrutura pode ser observada, ao menos como hipótese:
No que tange à Hélade, esta divisão há de perdurar, religiosamente, até o fim.
Eis aí, em linhas gerais, o que foi a Grécia antes da Grécia e a primeira contribuição religiosa dos indo-europeus gregosà sua pátria, nova e definitiva.
¹ Deus em grego se diz theós, mas este, segundo H. Frisk, theós significa espírito, alma: a idéia de theós como deus é recente e teria se desenvolvido a partir da divinização dos mortos ou talvez o vocábulo signifique, a princípio, cipo, estela.
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A LÍNGUA INDU É O SÂNSCRITO DE ONDE PROCEDE A PALAVRA "DEUS" E QUE TEM UM OUTRO SIGNIFICADO, POIS NA ÍNDIA SE ADORAM ENTIDADES QUE ERAM INIMIGAS DE YAOSHURUL(ISRAEL)
VEJA SOBRE SÂNSCRITO
VEJA SOBRE SÂNSCRITO
A língua sânscrita, ou simplesmente sânscrito, (संस्कृत; em devanāgarī, pronuncia-se saṃskṛta) é uma língua da Índia, com uso litúrgicono Hinduísmo, Budismo, Jainismo. O sânscrito faz parte do conjunto das 23 línguas oficiais da Índia.
Com relação à sua origem, a língua sânscrita é uma das línguas indo-européias, pertencendo, portanto, ao mesmo tronco lingüístico de grande parte dos idiomas falados na Europa. Um dos sistemas de escrita tradicionais do sânscrito é o devanāgarī, uma escrita silábica cujo nome é um composto nominal formado pelas palavras deva ("deus", "sacerdote") e nāgarī ("urbano(a)"), que significa "[escrita] urbana dos deuses". O sânscrito foi registrado ao longo de sua história sob diversas escritas, visto que cada região da Índia possui uma escrita e uma tradição cultural particularmente diferenciada. A escrita devanágari (seu nome, em português, é acentuado como proparoxítona) acabou-se tornando a mais conhecida devido a ser a mais utilizada em edições impressas de textos originais.
É uma das línguas mais antigas da família Indo-Européia. Sua posição nas culturas do sul e sudeste asiático é comparável ao latim e ogrego na Europa e foi uma proto-língua, pois influenciou diversas outras línguas modernas. Ela aparece em forma pré-clássica como osânscrito védico, sendo o idioma do Rigveda o seu estado mais antigo preservado, desenvolvido em torno de 1500 a.C.[1]; de fato, o sânscrito rigvédico é uma das mais antigas línguas indo-iranianas registradas, e um dos membros mais antigos registrados da família delínguas indo-européias[2]. O sânscrito é também o ancestral das linguagens praticadas da Índia, como o Pali e a Ardhamgadhi. Pesquisadores descobriram e preservam mais documentos em sânscrito do que documentos em latim e grego. Os textos védicos foram escritos em uma forma de sânscrito.
História
O nome do idioma saṃskṛtam é derivado do particípio passado saṃskṛtaḥ 'feito por si próprio', do verbosaṃ(s)kar- 'fazer-se', formado por saṃ- 'com, junto, auto-' e (s)kar- 'fazer, criar'. No uso moderno, o adjetivo verbal saṃskṛta- passou a significar "culto", "refinado". A linguagem chamada de saṃskṛtā vāk "a língua dos cultos" tem sempre sido, por definição, um "alto" idioma, usado para discurso religioso e instruído, e contrasta com as linguagens faladas pelo povo. Também é chamado de deva-bhāṣā, que significa "linguagem dos deuses". A mais antiga gramática do sânscrito conhecida é o Aṣṭādhyāyī ("Gramática de Oito Capítulos") dePāṇini, aproximadamente do século V a.C.. É essencialmente uma gramática prescritiva, isto é, uma autoridade que define (ao invés de descrever) o sânscrito correto, embora contenha partes descritivas, mais para registrar formas védicas que já haviam caído em desuso no tempo de Panini.
O sânscrito pertence à subfamília indo-iraniana da família indo-européia de línguas. Como tal, é parte do grupoSatem de línguas indo-européias, que também inclui o tronco balto-eslávico.
Quando o termo surgiu na Índia, "sânscrito" não era considerado uma linguagem específica separada das outras, mas uma maneira particularmente refinada ou aperfeiçoada de se falar. Conhecimento de sânscrito era uma marca de classe social e educação, e a linguagem era ensinada principalmente para membros de castas mais altas, através de análise profunda dos gramáticos sânscritos como Pāṇini.
O sânscrito, como a linguagem instruída da Índia antiga, assim existiu junto com os prácritos (vernáculos), que evoluíram nas linguagens indo-arianas modernas - hindi, nepali,assamês, marata, concani, urdu, bengali etc..
O sânscrito foi exposto à influência do substrato das línguas dravidianas desde tempos muito antigos[3].
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9 comentários:
Apesar de tudo isso vcs n percebem que deus é 1 soh n importa a religião mais deus e o msm, Pobre dos judeus enganados que acham que eles são povo escolhido de Deus todos samos filhos dele e ele nunca desamparou nem uma raça. Eu tbm percebi que que nessa brincadeira de relgião ambos os lados desreipeita o msm DEUS.
A SUA VISÃO É A MESMA DOS GREGOS, DOS ROMANOS E HINDUS ETC... ELES CRIAM QUE OS SEUS DEUSES E O DOS HEBREUS ERA O MESMO.POR ISSO QUE NA TRADUÇÃO DAS ESCRITURAS PARA SUAS LIGUAS INSERIRAM O NOME DE DZEUS EM LUGAR DE YÁOHUH, POR ACHAREM QUE ERA O MESMO, MAS ISSO É UM GRANDE ENGANO! E É ISSO QUE ESTOU EXPONDO AQUI! OS DEUSES DOS POVOS ERAM HOMENS CORAJOSOS, GRANDES GUERREIROS QUE ERAM ADORADOS POR SEUS FEITOS, E POR ISSO ERGUIAM IMAGENS EM SUA HOMENAGEM. A PALAVRA "DEUS" ERA UMA PALAVRA CONVENCIONALMENTE USADA PARA HOMENS, E SIGNIFICAVA: TRAZER UMA NOVA LUZ OU SEJA, MUDAR A MENTE DAS PESSOAS DO QUE EXISTIA NO PRINCÍPIO, DA ILUMINAR A MENTE(NA VISÃO DOS PAGÃOS) PARA QUE DEIXASSEM DE ADORAR O CRIADOR INVISÍVEL QUE ELES JÁ NÃO TINHAM CONTATO, POR SE ENVOLVEREM EM ATOS QUE OS AFASTAVAM MAIS E MAIS DA VERDADEIRA FONTE DE VIDA, E ASSIM SE TORNARAM INIMIGOS DE YÁOHUH. MAS YÁOHUH SEMPRE QUIS SE APROXIMAR DOS HOMENS E POR ISSO SEMPRE LEVANTA ESCOLHIDOS PARA QUE TRAGA A TONA NO PASSAR DOS ANOS O SEU NOME, PARA QUE O HOMEM CONHEÇA SEU "NOME" E SAIA DO ENGANO. TODOS OS PROFETAS TINHAM ESSA MISSÃO, E O SEU FILHO YAOHUSHUA TAMBEM TEVE ESSA MISSÃO ALEM DE MORRER PRA LEVAR O PECADO DA HUMANIDADE EXTRAVIADA,TRAZER AO CONHECIMENTO O NOME DO SEU PAI YÁOHUH. FICA NA PAZ
Bem... eu entendi um pouco ja a questão.
É muito conhecimento para assimilar, mais... realmente as pessoas na ignorancia, SATAN se aproveita para trazer engano e mais engano. Yahu precisa levantar seus escolhidos para trazer a verdade.
Apesar daqueles quee ainda rejeitam, haverá aqueles que receberam e sairão do engano.
Não tem como "DEUS" e "Yahu" serem os mesmos. SHALOM!
Bom gostaria de entrar em contato com vc como faço ?
Bom como o amigo Nunes falou e muito conhecimento para assinalar, mais de uma coisa tenho certeza deus e jesus não são os nomes verdadeiros do Altíssimo e do seu filho Nosso Salvador o Messias, mas o que me deixa mais confuso é que agente vê vários "milagres" em nome de deus e jesus, como pessoas que sairão das drogas do crime, do adultério prostituição, do vicio, escaparam da morte entre outras coisas, eu fico pensando se o Altíssimo e o nosso Salvador O Messias mesmo nós falando deus e jesus Ele deve saber que é para Ele que estamos orando e não para zeus ou horus, ou mitra, ou baal.
Eu acho que estamos dando mais importância ao nome do que a pessoa que o liga, estamos esquecendo de fazer o que Ele nos mandou fazer, amai ao próximo como a si mesmo, ajudai o necessitado, o aflito, a viuvá os órfãos, Ide e pregai as boas novas. Assim sendo todos eles que fizeram ou não alterações na palavra do Criador de certo já estão condenados e serão julgados pelas suas obras perante o Altíssimo, não estou dizendo que o nome não e importante logico que é o nome e a pessoa são um só, ainda mais o Nome que traz a Nossa Salvação É IMPORTANTÍSSIMO!! abraço e que vc continue pregando a verdade. gostaria de entra em contato com vc.
A página é interessante, tem muitas informações mas há dados que se contradizem. E, isso não é bom, pois, qualquer um que acesse a página virá com uma sede de conhecimento e aqui na página encontro informações distorcidas, por exemplo:
A HISTÓRIA DO NATAL
1. Introdução
Quando encontramos o mundo a festejar a "data máxima da cristandade", formamos opiniões diversas, dependendo do ângulo pelo qual encaramos a questão. Primeiro, a beleza da festividade em si. Não negamos o espírito nobre com que se reúnem as famílias e entoam hinos.
Nada mais belo do que ouvirmos "Noite Feliz", de Gruber, ou "Jingle Bells", momento em que nossa imaginação nos transporta à Europa Setentrional, especialmente Finlândia, Bavária e outros países que tão lindamente comemoram a data. Lá há neve em abundância, lindas coníferas iluminadas pelos raios que cintilam sob as gotas de cristal gélido, e a alegria dos festejos das crianças que dançam à volta dos abetos e ciprestes, adornando-os com seus sapatinhos, ou envelopinhos de desejos ingênuos, ouvindo ao longe a gargalhada de "Santa Klaus", ou "Kris Kindle", ou São Nicolau, o "bom velhinho" ("Viejito", em espanhol, parafreseando sutilmente a expressão: "Vamos pedir ao "Bom Velhinho" (Deus) que nos proteja"), ou o "Papai Noel" (Papai Natal em Portugal). Ao mesmo tempo, fazem pedidos e mais pedidos, ansiosos pelo bom humor do velhinho em atender cada um deles.
(Só como cultura: o Papai Noel usa trajes vermelhos desde a década de 40 quando a Coca Cola assim o vestiu, num plágio intencional às cores do produto). Nesta data, tudo é festa, tudo é paz, tudo é alegria, diz a música (o mesmo se diz do carnaval).
Nossos imigrantes de lá trouxeram este costume, embora hoje já nem mais saibam sua origem nem o motivo. A árvore de natal ou "pinheirinho", que também encontramos em profusão no sul do Brasil tem sido motivo de adorno a muitos lugares, evocando um clima característico e nostálgico. Em que, no entanto, este costume universal está afeto ao cristianismo em seu aspecto teológico? Antes de analisarmos mas profundamente este costume pagão, portanto, idólatra, vamos buscar sua origem e associação à data de 25 de dezembro, ambas ligadas ao natal, ou nascimento de YAOHUSHUA, o Salvador.
Atenciosamente
José Edson R. Ferreira
Maceió - Alagoas
Pessoal ficou faltando uma parte textual da mensagem anterior. Portanto, eis na integra.
Abraços
J.Edson R. Ferreira
Alagoas
A HISTÓRIA DO NATAL
1. Introdução
Quando encontramos o mundo a festejar a "data máxima da cristandade", formamos opiniões diversas, dependendo do ângulo pelo qual encaramos a questão. Primeiro, a beleza da festividade em si. Não negamos o espírito nobre com que se reúnem as famílias e entoam hinos.
Nada mais belo do que ouvirmos "Noite Feliz", de Gruber, ou "Jingle Bells", momento em que nossa imaginação nos transporta à Europa Setentrional, especialmente Finlândia, Bavária e outros países que tão lindamente comemoram a data. Lá há neve em abundância, lindas coníferas iluminadas pelos raios que cintilam sob as gotas de cristal gélido, e a alegria dos festejos das crianças que dançam à volta dos abetos e ciprestes, adornando-os com seus sapatinhos, ou envelopinhos de desejos ingênuos, ouvindo ao longe a gargalhada de "Santa Klaus", ou "Kris Kindle", ou São Nicolau, o "bom velhinho" ("Viejito", em espanhol, parafreseando sutilmente a expressão: "Vamos pedir ao "Bom Velhinho" (Deus) que nos proteja"), ou o "Papai Noel" (Papai Natal em Portugal). Ao mesmo tempo, fazem pedidos e mais pedidos, ansiosos pelo bom humor do velhinho em atender cada um deles.
(Só como cultura: o Papai Noel usa trajes vermelhos desde a década de 40 quando a Coca Cola assim o vestiu, num plágio intencional às cores do produto). Nesta data, tudo é festa, tudo é paz, tudo é alegria, diz a música (o mesmo se diz do carnaval).
Nossos imigrantes de lá trouxeram este costume, embora hoje já nem mais saibam sua origem nem o motivo. A árvore de natal ou "pinheirinho", que também encontramos em profusão no sul do Brasil tem sido motivo de adorno a muitos lugares, evocando um clima característico e nostálgico. Em que, no entanto, este costume universal está afeto ao cristianismo em seu aspecto teológico? Antes de analisarmos mas profundamente este costume pagão, portanto, idólatra, vamos buscar sua origem e associação à data de 25 de dezembro, ambas ligadas ao natal, ou nascimento de YAOHUSHUA, o Salvador.
O mito da Coca-Cola
É amplamente divulgado pela internet e por outros meios que a Coca-Cola seria a responsável por criar o atual visual do Papai Noel ou Pai Natal (roupas vermelhas com detalhes em branco e cinto preto)[2], mas é historicamente comprovado que o responsável por sua roupagem vermelha foi o cartunista alemão Thomas Nast[3], em 1886 na revista Harper’s Weeklys.
Papai Noel ou Pai Natal até então era representado com roupas de inverno, porém na cor verde (com detalhes prateados ou brancos), tipico de lenhadores]. O que ocorre é que em 1931 a Coca-Cola realizou uma grande campanha publicitária vestindo Papai Noel ou Pai Natal ao mesmo modo de Nast[,com as cores vermelha e branca, o que foi bastante conveniente, já que estas são as cores de seu rótulo. Tal campanha, destinada a promover o consumo de Coca-Cola no inverno (período em que as vendas da bebida eram baixas na época), fez um enorme sucesso[e a nova imagem de Papai Noel ou Pai Natal espalhou-se rapidamente pelo mundo. Portanto, a Coca-Cola contribuiu para difundir e padronizar a imagem atual, mas não é responsável por tê-la criado.
Passei por seu blog rapidinho e não pude ler com atênção devida,por estar muito atarefado.Mas,assim que puder,deixarei o meu comentário sobre esse extencivo assunto.No mais,muito obrigado por ter me aceito e fique no amor e nas benevolências do eterno e pai YAHUH.Shalom.
http://www.youtube.com/watch?v=bebAshQULw4
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