16/08/2011

EM HEBRAICO NÃO EXISTE O FONEMA DA LETRA " 'J" "

DEM UMA OLHADA :
DENTRO DO HEBRAICO NÃO TEM ESSE FONEMA E NENHUMA LETRA SEMELHANTE,
NEM NO HEBRAICO ANTIGO NEM NO MODERNO.
ENTÃO É IMPOSSÍVEL O NASCIMENTO DE PESSOAS COM NOMES COM A LETRA ""J""
OU COM ESSE FONEMA , COMO:  JESUS,JOSÉ, JOÃO,JOEL, etc...

LEMBRE-SE QUE NOMES PRÓPRIOS NÃO DEVEM SER TRADUZIDOS.

Esse é um estudo redigido exclusivamente, em nenhum momento houve intuito de polemizar, nem tão pouco de menosprezar quaisquer crença, religião ou credo nesse estudo, pelo que o intuito principal é apresentar o nome pessoal do messias, o Nudtzrotiy (o Nazareno), o qual trouxe a salvação ao mundo. Sua missão foi providenciada pelo Eterno desde a fundação do mundo, mesmo antes, visto que Ele é o “ABIYYAD” (Pai da Eternidade), todas as coisas foram feitas por meio dEle, e sem Ele nada do que foi feito se fez. O Messias é anterior até à própria eternidade, e foi enviado pelo Pai “… o descendente da mulher te esmagará a cabeça, enquanto que tu lhe ferirás o calcanhar” – Bereshít (Gêneses) 3.15; Essa foi a promessa do Eterno para com a serpente (ha-satan), para com o homem e para com a mulher, bem como toda sua descendência. O plano do Eterno começou a ser executado pela vida de um homem justo, que era reto aos olhos do Altíssimo, esse homem era Abruham (Abraão), a ele o Eterno fez a promessa: “… te abençoarei e certamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus e como a areia na praia do mar; a tua descendência possuirá a cidade dos seus inimigos, nela serão benditas todas as nações da terra, porquanto obedeceste à minha voz”. (Bereshít 22.17,18), Pela geração de Abruham o messias iria vir ao mundo. Desde então o povo do Eterno aguardava o vinda do messias, para resgatar a humanidade das trevas, do pecado. Até que então o Nome do Messias foi profetizado em Hebraico no Antigo Testamento em Zokharyaohu 6.11 (corrompido como “Zacarias”): “Recebeste (laqakhetá) prata (kessef) e ouro (ve-zaokhav) e fizeste (ve-’assíyta) coroas (‘atarot), e puzeste (ve-sametá) na cabeça (be-rosh) de Yaohushua, filho (ben) de Yaohutzaodoq, o sacerdote (ha-kohan) maior (ha-gadol) [sumo sacerdote]”. E eis que o mensageiro (anjo) veio anunciar que Maoroem (corrompido como “Maria”) daria a luz ao messias: “A criança que ela traz no ventre foi gerada pelo RÚKHA ULHIM (Espírito do Eterno – leia RÚRRA UL-RIM). Ela terá um filho a quem porás o Shúam (Nome) de YAOHÚSHUA (leia: IAORRÚSHUA), porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.” Assim se cumpriu a mensagem do Eterno através dos seus profetas: “Uma virgem conceberá, e dará à luz um filho e ser-lhe-á posto o Shúam (Nome) de Imanu-Úl”.
Assim o Messias veio ao mundo e conforme a profecia Ele foi levado ao madeiro. Mas houve uma peculiaridade nesse acontecimento e foi profetizado em Yarmiyaohu (corrompido como ‘Jeremias’) 11:19“Eu era como Manso Cordeiro, que é levado ao matadouro; porque Eu não sabia que tramavam projetos contra Mim, dizendo: Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra dos viventes, E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME”. (o grifo é nosso). E esse é o principal tema abordado nesse estudo, sobre a MEMÓRIA DO NOME DO MESSIAS, pelo que ha-satan tem tentado apagar a memória do Seu Nome desde Sua morte no madeiro.
Para dar introdução começarei por analisar uma expressão muito usada nos dias de hoje, principalmente aqui no Brasil. Sempre recebo a saudação que começa da seguinte forma:
Bom, a muitas considerações a fazer sobre tal frase, faço este estudo com o intuito de esclarecer alguns pontos acerca dessa frase citada acima:
Antes de tudo queria lhe dizer que provavelmente, durante a leitura deste texto, até mesmo em suas primeiras palavras, você sinta vontade de jogá-lo fora, porque ele certamente irá chocar-lhe. Contudo, se o domínio próprio prevalecer em você, e você fizer segundo as escrituras nos ensinam “provai de tudo e retende o que é bom”, certamente ao final você descobrirá que valeu a pena, e que através deste simples texto a misericórdia e amor do Altíssimo alcançaram você. O importante a ressaltar é que provavelmente você conhece pouco sobre o assunto, assim sendo, antes de fazer algum questionamento ou tirar alguma conclusão do que aqui está escrito, peço humildemente que antes faça a leitura completa de todo o texto.
Esse trabalho é fruto do amor e misericórdia do Eterno para conosco, a mim concedeu muito tempo e disposição para reunir tais informações e minha obrigação é dar a você de graça o que de graça me foi dado, conforme a palavra: “De graça recebeste, de graça dai”.
Neste estudo, com a ajuda do Altíssimo, vou lhe mostrar, com base nas escrituras sagradas e análise de algumas fontes contendo documentos fidedignos, o Original Nome do Ser Eterno Criador do Universo, bem como seu Filho, o Messias, que morreu no madeiro em favor da humanidade. Vou mostrar-lhe que o vocábulo (nome) “JESUS” não se refere ao Messias, filho do Altíssimo que veio ao mundo a aproximadamente dois mil anos, para trazer Salvação ao homem, como muitos pensam e afirmam ser. E também que o vocábulo ‘DEUS’ e ‘SENHOR’ não se referem ao Ser Eterno Criador do qual descende o Messias.
Antes de começar o estudo, leia a seguintes considerações:
Considerações acerca de IDENTIFICAÇÃO:
Se um amigo nos disser: “João viajou para a França e visitou a Torre Eiffel”, e, depois de algum tempo, ele volta a nos dizer: “José viajou para a França e visitou a Torre Eiffel”, nossa primeira impressão é a de que ele já havia nos relatado este fato e que agora se enganou no nome. Então nós lhe dizemos: “Você já me contou isso outro dia”. E ele diz: “Não. Outro dia eu contei que o João viajou, mas hoje estou contando que o José viajou. São dois fatos diferentes, embora com narrativas idênticas”.
O que faz a diferença entre um fato e outro, uma vez que as narrativas são idênticas?
O NOME! A única diferença entre os dois relatos está apenas no nome que foi usado em um relato e o nome que foi usado no outro relato. Mudou-se o nome, mudou-se o fato! Isso é básico! Foi suficiente trocar o nome de João para José, usando o mesmo relato, para que tivéssemos agora dois fatos, e não mais um único fato.
Este texto tem o propósito de desmascarar planos arquitetados pelo inimigo do Altíssimo, e inimigo da humanidade também, ha-satan (satanás, diabo) que tem mantido até hoje uma enorme parte da humanidade mergulhada num “evangelho paralelo”, onde todos os fatos, narrativas, milagres, profecias, promessas, etc. são idênticos, porém são um FATO diferente e enganoso, pelo simples fato de terem alterado os NOMES. Lembre-se, mudou-se o nome, mudou-se o fato. Abra seu coração, examine tudo e retenha o que é bom. O Altíssimo certamente estará com você durante esta leitura.
Jesus - Esta é a corrupção mais popular, mas não é por ser popular que passará a ser verdadeira. O falso nome “Jesus” é derivado de dois ídolos pagãos: IO e ZEUS. IO é um ídolo de identidade feminina, originário da mitologia romana. ZEUS é o ídolo maior da mitologia grega. O falso nome “Jesus” que se estabeleceu nas escrituras traduzidas, primeiramente pelo catolicismo romano e também pelas inúmeras religiões protestantes, traz a presença de dois seres espirituais malignos, os quais se aproveitaram de tradutores corruptos para se colocarem como impostores no lugar do verdadeiro Messias YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Inadvertidamente milhões de pessoas invocam “Jesus” pensando estarem invocando o Messias, e esta é justamente o que os impostores mais desejam, que é serem tidos pelo verdadeiro, e receberem tudo que pertence ao verdadeiro. Os ídolos dos povos são demônios, e seus nomes são utilizados em substituição aos Nomes verdadeiros com o objetivo de se tornarem impostores, enganando os incautos e recebendo o que é devido a outrem.
O falso nome “Jesus” não poderia nunca ser o verdadeiro Nome do Messias, por diversas razões:
Não existe letra “J” em hebraico, portanto nenhum nome que contenha a letra “J” poderia jamais ser um nome de origem hebraica.
O Nome do Criador Pai está contido no Nome do Messias, o Filho, e, obviamente, não está contido no falso nome “Jesus”.
O falso nome “Jesus” não tem o significado que foi dado ao Nome do Messias pelo enviado, qual seja: “…porque ele salvará o seu povo dos pecados deles”. Este significado é exato e perfeito para o verdadeiro Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), mas não possui relação alguma com o falso nome “Jesus”.
A origem do falso nome “Jesus” é greco-latina, proveniente de ídolos mitológicos.
O falso nome “Jesus” só apareceu após o século XIV, uma vez que a letra “J” só apareceu no século XIV, sendo impossível que no século primeiro se pudesse escrever um nome com uma letra inexistente. A letra “J”, com o som que lhe é característico, não faz parte nem do hebraico, nem do latim e nem do grego.
O falso nome “Jesus” não aparece profetizado em nenhum lugar do Antigo Testamento, como aparece o verdadeiro Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), e nem poderia, uma vez que no idioma original do Antigo Testamento, o Tanakh, não há palavras escritas com a letra “J”.
Há no Antigo Testamento alguns homens que foram figuras ou tipos do Messias, e que, assim, tinham o nome Yaohushua. Eram tipos simbólicos do Messias que viria. É curioso notar a obra de corrupção dos tradutores quando no lugar destes tipos que tinham o nome Yaohushua, eles colocaram “Josué”, o que é igualmente falso. Quanto ao Messias, que recebeu o Nome YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), eles substituíram pelo falso “Jesus”. Nem na corrupção eles usaram de coerência, e é realmente esperar demais que corruptos sejam coerentes!
Para solidificar as afirmações acima vou lhe apresentar diversas fontes, no entanto, tendo como pilastra central as sagradas escrituras:
1ª. Afirmação: “O falso nome “Jesus” é derivado de dois ídolos pagãos”.
Para entender que nome ‘Jesus’ é derivado de ídolos, você deve entender como surgiu o nome/título “DEUS”.  A palavra ‘deus’ é cognata da palavra ‘Zeus’, ou seja, ambas são de mesma origem e significado, etimologicamente falando.
Analisando a palavra ‘deus’:
Fazendo um busca no Wikipédia (enciclopédia virtual-livre e muito popular) pelo vocábulo ‘deus’ encontramos o seguinte:
“O latim Deusdivus, assim como o grego διϝος = “divino” descendem do Proto-Indo-Europeu*deiwos = “divino”, mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus)”.
Cognato: Na gramática diz-se das palavras que têm a mesma raiz. Cognatos são palavras que têm, etimologicamente, uma origem comum. Como um adjetivo, a palavra cognato não se limita a palavras, e significa, de uma forma geral, de mesma origem. Frequentemente, o termo é utilizado para destacar pares de palavras de duas línguas que têm origem comum, grafias idênticas ou semelhantes, mas que evoluíram de forma diferente, total ou parcialmente, quanto ao significado.
Assim sendo, Zeus = Deus. Ambos descendem do Proto-Indo-Europeu ‘dei’
Utilizando o dicionário de etimologia de palavras “Léxicon indo-europeu Pokorny Etyma PIE Master”
Vemos que a palavra ‘deus’ tem origem no termo ‘dei’.
E utilizando o “ONLINE ETYMOLOGY DICTIONARY”
Vemos que o vocábulo ‘zeus’ também tem origem em ‘dei’.
Conclui-se então que o vocábulo ‘deus’ é o mesmo que ‘zeus’.
Na era clássica do latim o vocábulo ‘dei’ era uma referência generalizante a qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos. Posteriormente surge o vocábulo ‘dio’= ‘deus’ (que na forma mais comum usada pelos gregos era ‘zeus’). Para os gregos ‘Zeus’ era o rei dos deuses, o líder absoluto do universo.
Em 2003 na base do monte olimpo (lar de zeus) um templo perdido foi descoberto datado do séc V a.e.c. (antes da era cristã). Ele foi o ponto central de uma cidade conhecida como Dion (do grego ‘dio’ em homenagem a Zeus=Deus). Nesse templo foi encontrado uma estatua de Zeus com 2400 anos, e em sua base está escrito: “Zeus o Supremo”. Os especialistas são unânimes em dizer que está é uma evidência claríssima de que Zeus não era só mais uma divindade comum entre os gregos, mas sim era tido como superior. Definição essa, muito próxima da definição do ‘Deus’ do cristianismo. Atente para o fato de que essa definição de ‘deus Supremo’ dos gregos é datada de antes da chegada do cristianismo e mesmo antes da chegada de EL (O ‘Deus’ Supremo dos hebreus). Diz-se também que essa descoberta é o elo entre o antigo politeísmo grego com o monoteísmo hebreu/cristão.
Vejamos a ligação que há entre o ‘Zeus’, “O Supremo” dos gregos, e ‘Elohim’, “O Supremo” dos hebreus (judeus – origem da fé cristã).
O Dicionário Bíblico Strong Léxico Hebraico, Aramaico e Grego define ‘DEUS’ = ’deus’ = elohiym (hebr.)
430 elohiym, el-o-hemm; plur. de 433, ”deuses” da ord. sentido, mas spec.utilizado (no plur o. e, assim, a arte espec. com.) do supremo Deus; ocasiões aplicados por meio de referência aos magistrados e às vezes como um superlativo; - ANJOS, x superior, Deus (deuses) (-dess-ly), x (muito) grande, juízes, x poderoso.
433 elowahh, el-o-ah, raramente (curto), eloahh, el-oh-ah; prob. prol. (Emph.) de 410; uma divindade ou a divindade: – Deus, Deus. ver 430.
410 el, ale; curta 352, FORÇA, como adj. MIGHTY, esp. o Todo-Poderoso (MAS USADO de qualquer divindade): – Deus (deus), formosas, x grande ídolo, poderia (-y-one), FORÇA, forte. comp. nomes em “-el”.
Na versão das sagradas escrituras da CNBB pág. 1466 a palavra ‘DEUS’ é descrita da seguinte maneira:
“Deus.# A. Indica o ser Supremo, o Transcendente (o que supera tudo), a Referência última da pessoa e da humanidade. No AT, Deus é chamando principalmente pelo termo elohim, um plural que indica a totalidade da divindade (el = o deus dos semitas, pl. elohim), e pelo “Nome” que se escreve YWHW (a pronúncia certa não se sabe)”.
O Dicionário Bíblico Hebraico-Português, de Luis Alonso Schökel, pag. 33 nos fala acerca do termo UL
Imagem capturada do Dicionário BíblicoHebraico-Português, de Luis Alonso Schökel, pag. 33
Essa descrição do dicionário nos mostra claramente que “EL” é derivado de “UL”, portanto também significando “supremo” ou “poderoso”.
Apresentamos algumas fontes que nos mostram claramente que o termo ‘UL’ origina o termo ‘EL’ que por sua vez da origem ao termo ‘ELOHIM’. Este último traduzido como ‘DEUS’ ou ‘SENHOR’ por Eusebius Sophronius Hieronymus (conhecido como São Jerônimo) na popular Vulgata Latina – principal base para as traduções que hoje conhecemos como a João Ferreira de Almeida.


Para fazer a ligação entre essas duas divindades atente para os seguintes fatos:
A Biblioteca Real de Alexandria ou Antiga Biblioteca de Alexandria foi uma das maiores bibliotecas do mundo antigo. A biblioteca foi fundada no início do século III a.C., concebida e aberta durante o reinado do faraó Ptolemeu. A instituição da antiga biblioteca de Alexandria tinha como o principal objetivo preservar e divulgar a cultura nacional. Continha livros que foram levados de Atenas e de toda a parte do mundo. Segundo a tradição, foi ali que 72 eruditos judeus traduziram as Escrituras Hebraicas para o grego, produzindo assim a famosa Septuaginta.
Segundo a tradição a Septuaginta continha as sagradas escrituras dos hebreus, com referencia ao Criador Supremo no vocábulo ELOHIM=EL, assim como o Nome – o tetragrama sagrado YHWH. O fato é que com a destruição da biblioteca de Alexandria por volta do séc III a Versão Original da Septuaginta foi destruída com ela.
Nesse ponto chegamos onde houve relação da cultura hebraica com a grega.
No período helenístico (do grego, hellenizein – “falar grego“, “viver como os gregos“) que se caracterizou pela difusão da civilização grega numa vasta área que se estendia do mar Mediterrâneo oriental à Ásia Central. De modo sendo a concretização de um ideal de Alexandre: o de levar e difundir a cultura grega aos territórios que conquistava. Com isso, os gregos levaram tudo o que dispunham de conhecimento a outros povos, inclusive as cópias da Septuaginta. Porém o que houve com essas cópias foi peculiar, como visto mais acima, a valorização dos gregos pelo seu ‘Supremo Zeus’ era muito grande, e ao fazerem cópias da Septuaginta houve a introdução de seus ídolos em lugar do Nome Original do Criador, adorado pelos hebreus. Ora, sem dúvida que dariam preferência ao Zeus “O Supremo” em vez de uma divindade desconhecida dos hebreus. Sem dúvida que as narrativas das sagradas escrituras, tais como a criação dos céus e terra, do diluvio sobre a terra, entre tantas outras, seriam atribuídas, pelos gregos a Zeus. Por isso o vocábulo ‘deus’ é morfologicamente mesma palavra que ‘zeus’, comumente usado como tradução do termo ELOHIM ou EL ambos do hebraico.
Entretanto a história não termina aqui. Antes mesmo da tradução da Septuaginta havia uma lei – código da Mishná* que proibia o uso do Nome do Criador Eterno – a Mishná que declara: “quem pronunciar o nome divino conforme é escrito não terá parte no futuro Paraíso terrestre prometido pelo Eterno”. Qual foi a origem dessa proibição? Alguns afirmam que os hebreus consideravam o nome do Eterno sagrado demais para ser pronunciado por humanos imperfeitos. Com o tempo, as pessoas começaram a hesitar até em escrever o nome. Segundo algumas fontes, esse medo surgiu devido à preocupação de que o documento no qual o nome estivesse escrito pudesse acabar no lixo ou pior, na mão de estrangeiros, que bem podiam zombar do nome do Eterno ‘dessacralizando’ o Nome divino.
Assim no ato da tradução dos escritos sagrados nenhum escriba usaria o Nome do Eterno. Em lugar do Nome do Eterno foi introduzido termos como: “Adonay” (que é o “SENHOR” com letras maiúsculas que vemos nas versões de hoje), “Há’Shem” (significa em hebr. “O Nome”), “ELOHIM” e “EL”. Uma lista com várias substituições ao nome do Eterno pode ser vista em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nomes_de_Deus.
Em fim, o fato é que o principal termo “EL” foi introduzido na Septuaginta quando o povo hebreu se encontrava em cativeiro Babilônico, adotaram então esse termo “EL” em lugar do Nome Sagrado do Eterno. A questão é que esse nome adotado era a divindade pagã dos Babilônicos: “EL” a divindade suprema do panteão cananeu (Canaã) era Pai de BAAL (Bel). Com isso, ao trocarem o Nome do Eterno representado pelo Tetragrama Sagrado YHWH ( יהוה lê-se da direita para a esquerda:  yod, he, vav, he ) por EL introduziram nas Sagradas Escrituras ÍDOLOS: BAAL=BEL e EL.
O suplemento arqueológico da bíblia Thompson diz:
“Na cabeça do panteão cananeu, estava “EL”, o criador e pai de tudo que existe”.
Há muitas informações sobre “EL” no ‘suplemento arqueológico’ da bíblia Thompson.
*Mishná: uma coleção de comentários rabínicos que se tornou o fundamento do Talmude**.
**O Talmude, uma compilação de antigas tradições judaicas, é considerado um dos mais sagrados e influentes escritos do judaísmo.
olha nesse jornal falando do assunto:
EL EERA UM ÍDOLO PAI DE BAAL E ESPOSO DE ASHERA

OLHE MAIS IMAGENS ARQUEOLÓGICAS DE EL






E as escrituras nos advertiram para tudo isso:
Yarmi-YÁOHU (Jeremias) 23:
25-27 “Dizem eles: “Ouçam, ouçam o sonho que tive da parte de YÁOHU UL a noite passada!” E então começam a dizer mentiras em meu Shúam (Nome). Até quando é que isto continuará assim? Se são profetas, são mas é de fraude, inventando tudo o que dizem. Ao contarem todos esses falsos sonhos, tentam levar o meu povo a esquecer-me, tal como o fizeram os seus pais que me trocaram pelo ídolo Baal”.
“…tal como fizeram seus pais que me trocaram pelo ídolo Baal”.
Yarmi-YÁOHU (Jeremias) 8:8:
“Como, pois, dizeis: Nós somos sábios, e a lei de YAOHUH UL está conosco? Eis que em vão tem trabalhado a falsa pena dos escribas”.
A falsa pena dos escribas foi e é converter a verdade em mentira, fazendo com que o povo troque o verdadeiro nome do Eterno YAOHUH ULHIM por BAAL.
O Vocábulo ‘SENHOR’ em hebraico é ‘BAAL’, essa é uma das evidências mais claras de o porquê o Criador Eterno não pode ser chamado pelo título ‘SENHOR’.
Resumindo sobre os Nomes/Títulos que foram introduzidos em lugar do Verdadeiro Nome do Ser Eterno Criador nas Escrituras Sagradas:
SENHOR - O mais comum de todos é o título “SENHOR”, escrito com todas as letras maiúsculas, no Antigo Testamento, ou “Senhor”, escrito apenas com a primeira maiúscula no Novo Testamento. Ora, a palavra “senhor”, seja escrita da forma que for, é a tradução literal do hebraico “baal”, que é o nome do ídolo com o qual o povo judaico mais adulterava. Por meio dos tradutores corruptos, este ser maligno “baal” substituiu todas as ocorrências do Nome do Criador nas escrituras traduzidas, de modo a que as pessoas passassem a invocar “senhor” continuamente, em vez de invocar o Nome do Criador YAOHUH (IÁORRU). Se você tem em casa a Bíblia de Almeida ou a Bíblia de Genebra, é fácil verificar que o Nome do Criador simplesmente foi extirpado de lá, sendo substituído pela palavra “SENHOR” com todas as letras maiúsculas. Para alguém que minimamente conheça um pouquinho de hebraico, perceberá que em hebraico não há diferenciação de maiúsculas e minúsculas, além de saber também que “baal” é o nome de um ídolo muito cultuado pelo paganismo judaico em seus desvios, conforme relatado nas Sagradas Escrituras.
EL ou ELOHIM – Os cultos mitológicos pagãos primitivos possuíam um ídolo chamado “EL”, que também origina a forma corrompida “ELOHIM”. Afirmam os relatos mitológicos pagãos que EL vinha a ser pai de BAAL. Para os que já são de alguma forma familiarizados com as escrituras, irão perceber que o nome “Belzebu”, um dos nomes malignos referidos nas escrituras, tem, na verdade, origem em “Baal zebub” cujo significado é “senhor das moscas”. A forma correta do título escritural original que se refere ao Criador é “UL ou ULHIM (UL-RIM)”, e não EL ou ELOHIM. A palavra original “UL ou ULHIM (UL-RIM)” possuem o significado de “O Ser Soberano Criador”. A forma UL é a forma singular pura. A forma ULHIM (UL-RIM) é uma forma que pode tanto ser usada para o singular como para o plural, exatamente como ocorre com a palavra “lápis” em português (1 lápis, 2 lápis). A forma original UL e ULHIM (UL-RIM) foi facilmente corrompida para EL e ELOHIM, de modo a introduzir o impostor EL nas invocações dos incautos, e receberem o impostor como se verdadeiro fosse.
EL SHADDAY – Pelas razões já explicadas acima acerca de “EL”, essa forma muito popular em algumas religiões é idolátrica, pela inserção de um nome de ídolo, além de corrupção da forma original. A expressão correta hebraica é UL SHUAODDAY, que significa “O Ser Eterno Criador Suficiente Para Prover Salvação”. Muitos ouvem essas expressões e as repetem, sem se preocuparem com seus reais significados e origem.
YEHOVAH ou JEOVÁ – O real significado dessa palavra, em hebraico, é “destruição”, e é óbvio, corresponde a um ser espiritual maligno de destruição. Aqui este impostor passa a ocupar o lugar do verdadeiro Criador nas páginas das escrituras traduzidas, valendo-se do fato já estudado do uso errado dos massoréticos, com o objetivo de ocultar a pronúncia do Nome. Isso poderá ser melhor amalizado em outro estudo. Esta forma decorre apenas da concatenação do Tetragrama (quatro consoantes que compõem o Nome do Criador) com os sinais massoréticos (vogais) da palavra “adonay”.
YAHWEH – Esta forma nada mais é do que a concatenação do Tetragrama com as vogais (massoréticos) da expressão “ha-shem”. Aqui nota-se a presença tanto do ídolo “shemiramis” como uma invocação ao ídolo “YAH”. Perceba a sutil, mas importante, diferença entre “YAH” e o verdadeiro “YAOHUH (IÁORRU)”. Alguns tentam explicar este falso nome recorrendo ao verso 14 de Êxodo 3, onde o Criador diz: “Eu Sou o Que Sou”, ou mais precisamente pela ortografia hebraica, “Eu Serei o Que Serei”. Como o Nome do Criador, YAOHUH (IÁORRU) foi removido do verso 15, muitos passam a interpretar erroneamente que esta expressão seria o Nome do Criador, quando, de fato, à luz da correta leitura e interpretação, o Criador está apenas apresentando o seu mais importante atributo, antes de apresentar o seu Nome, no verso seguinte, o verso 15. Você não encontrará o Nome do Criador em Êxodo 3:15 a menos que procure numa Bíblia Hebraica e consiga perceber o engano ao qual os tradutores têm submetido você até o dia de hoje. “Eu Sou o Que Sou” é um atributo do Criador. YAOHUH (IÁORRU) é o Nome do Criador. São coisas diferentes.
DEUS – Este título é o mais usado de todos, sem dúvida, contudo, poucos se preocupam com seu significado ou origem, sendo assim enganados e iludidos pelo ser espiritual maligno que se coloca como impostor para usufruir indevidamente daquilo que pertence somente ao verdadeiro Criador YAOHUH (IÁORRU). Esta palavra na língua portuguesa é proveniente direta do ídolo “Zeus” da mitologia pagã grega. Os linguístas afirmam que é das evidências mais rudimentares a origem desta palavra em “Zeus”, sendo “Zeus”, “Théos” e “Deus”, foneticamente, uma única palavra e um único nome de ser maligno. As três começam com consoantes de mesma forma fonética, são seguidas de ditongos idênticos e terminam pela mesma letra. Em termos espirituais, invocar “Deus” é o mesmo que invocar “Zeus”, porque a forma com que é escrito pouco importa, quando o que importa é o que pronunciamos com os nossos lábios. Lembre-se sempre de que nomes são um conjunto de sons ou fonemas, e não um conjunto de letras escritas! A forma original UL ou ULHIM foi traduzida por esta palavra “Deus”, em todas as suas ocorrências, introduzindo assim, dissimuladamente, o ídolo “Zeus”, como impostor do verdadeiro Criador YAOHUH (IÁORRU).
GOD – Em inglês, um outro ser espiritual entrou como impostor. A palavra GOD, em inglês, nada mais é do que a presença do impostor, o ídolo “caveira”. Sua origem é de GOT, do nome relatado nas escrituras como “Gólgota”. Gólgota, em hebraico, é “Gol-got-ha”, ou, como as próprias escrituras relatam, “O lugar da caveira”. Desta palavra “got” é que se originou a palavra “GOD” em inglês, também muito popular para os que a pronunciam, sem nem ao menos terem a menor noção do que estão invocando sobre si mesmos, sobre suas famílias e sobre seus amigos.
Repare que a semelhança entre Deus e Zeus não se restringe na Palavra, mas também há semelhanças em suas representações artísticas. Essas representações artísticas advém da forte ligação entre os dois nomes que sempre houve durante os tempos, tal como entre os termos: “ZEUS”, “DEUS”, “DEI”, “DIO”, “DYEUS”, “TEO” e “THEOS”, todos se referindo sempre a mesma divindade (ídolo) grega.

 O VERDADEIRO NOME DO CRIADOR É YAOHU E SEU FILHO TAMBEM SE CHAMA YAOHU, MAS QUANDO VEIO AQUI RECEBEU NO NOME O SUFIXO SALVAÇÃO QUE EM HEBRAICO É "SHUA" E RECEBEU O NOME DADO POR SEU PAI ETERNO DE   "YAOHUSHUA" QUE SIGNIFICA YAOHU SALVA

 YAOHU SALVA, SE YAOHU É O ÚNICO NOME QUE SALVA, ESSE NOME NÃO PODERIA SER SUBSTITUIDO!!!

Seu Nome

Antes mesmo de tirar qualquer conclusão pense no seguinte fato: Muitos têm ignorado essa preciosa mensagem, além de não atentarem para nosso alerta sobre a ocorrência de muitos nomes impostores que tentam usurpar toda honra e glória que deve ser direcionada somente a YAOHUH ULHIM (leia: IÁORRU UL-RIM),

Dentre ESSES NOMES IMPOSTORES: “deus” = “zeus” = “theos” = “dyeus”; mesmo antes de tirar a conclusão sólida (através de seu próprio estudo) de que o Ser Eterno Criador descrito nas Escrituras Sagradas Hebraicas não é “deus” nem “zeus” nem “theos” nem “dyeus”, atente estimado(a), para o fato de que utilizar o Original Hebraico é Muitíssimo Melhor do que fazer uso de termos gregos ou latinos, ou quaisquer outros. Antes de qualquer estudo ou conclusão, pense: “O ORIGINAL É SEMPRE MELHOR!”, principalmente quando queremos nos referir ao ODMORUL (Governante), ao UL SHUAODDAI (Supremo Todo-Suficiente), ao nosso MAOR (mestre)! Ao UL (Ser Eterno Criador, Forte) de nossa Salvação!
Observe que quando me refiro a utilizar o Original Hebraico, não estou falando que o leitor deve necessariamente conhecer o idioma hebraico, nem tão pouco que deva ler as Sagradas Escrituras em hebraico, o que digo é que deve-se conhecer os Termos, Nomes, Títulos originais do hebraico, pois é no Original Hebraico que se encontra a Original Palavra do Ser Eterno Criador do Universo, bem como seu Original Nome, e de Seu filho, o Messias. Isso é o essencial para ter por conhecimento de todos quantos temem ao Eterno, a saber: Seu Nome YAOHUH e o nome do Messias YAOHUSHUA. Do mais, conhecer os demais termos, títulos e expressões hebraicas, bem como o idioma hebraico por completo fica a critério de cada individuo, conforme sua necessidade, mas o Nome deve ser conhecido de todos, independente da sua nacionalidade, cultura, ou língua falada, pois por meio do Nome YAOHUH ULHIM recebemos salvação que vem de seu filho YAOHUSHUA ha-MEHUSHKHÁY (o messias).
Lembre-se:
Shuamós 3.15 (exodo):
“Sim, diz-lhes: YÁOHU ULHÍM, o Criador Eterno dos nossos antepassados Abruhám, YÁOHUtz-kaq e YÁOHU-caf mandou-me ter convosco. Porque este é o meu Shúam (Nome) eterno, através de todas as gerações”.
Man-YÁOHU 1.21 (corrompido como ‘mateus’):
“Ela terá um filho a quem porás o Shúam (Nome) de YAOHÚSHUA, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.”
(YAOHUSHUA = YAOHUH + SHUA que significa: “YAOHUH SALVA”)
Atos 4.12 :
“Em mais ninguém há salvação! Debaixo do céu não há outro nome que as pessoas possam invocar para serem salvas.”
Considerações acerca de IDENTIFICAÇÃO:
Se um amigo nos disser: “João viajou para a França e visitou a Torre Eiffel”, e, depois de algum tempo, ele volta a nos dizer: “José viajou para a França e visitou a Torre Eiffel”, nossa primeira impressão é a de que ele já havia nos relatado este fato e que agora se enganou no nome. Então nós lhe dizemos: “Você já me contou isso outro dia”. E ele diz: “Não. Outro dia eu contei que o João viajou, mas hoje estou contando que o José viajou. São dois fatos diferentes, embora com narrativas idênticas”.
O que faz a diferença entre um fato e outro, uma vez que as narrativas são idênticas?
O NOME! A única diferença entre os dois relatos está apenas no nome que foi usado em um relato e o nome que foi usado no outro relato. Mudou-se o nome, mudou-se o fato! Isso é básico! Foi suficiente trocar o nome de João para José, usando o mesmo relato, para que tivéssemos agora dois fatos, e não mais um único fato.
Tal vez, durante a leitura deste texto, até mesmo em suas primeiras palavras, você sinta vontade de jogá-lo fora, porque ele certamente irá chocá-lo. Contudo, se o domínio próprio prevalecer em você, e você fizer segundo as escrituras nos ensinam “provai de tudo e retende o que é bom”, certamente ao final você descobrirá que valeu a pena, e que através deste simples texto a misericórdia e amor do Altíssimo alcançaram a sua vida, seja qual for a sua crença atualmente. Este texto tem o propósito de desmascarar planos arquitetados pelo inimigo do Altíssimo, e inimigo da humanidade também, que tem mantido até hoje uma enorme parte da humanidade mergulhada num “evangelho paralelo”, onde todos os fatos, narrativas, milagres, profecias, promessas, etc. são idênticos, porém são um FATO diferente e enganoso, pelo simples fato de terem alterado os NOMES. Lembre-se, mudou-se o nome, mudou-se o fato. Abra seu coração, examine tudo e retenha o que é bom. O Altíssimo certamente estará com você durante esta leitura.

 

O que se deve entender de principal em tudo isso???

O principal é entender a importância do NOME para a identificação pessoal do Ser Eterno Criador assim como de Seu Filho o Messias, não só a identificação, mas o conhecer Seus NOMES é O PRINCIPAL VEÍCULO PARA ALCANÇAR A SALVAÇÃO oferecida pelo sacrifício do Messias no madeiro.
Não há nada escrito nas escrituras que foi escrito em vão, tudo tem um propósito, o Criador em sua infinita sabedoria deu inspiração aos profetas para que todas as preguntas e questões humanas fossem feitas e respondidas nas sagradas escrituras, TODAS, todas as questões! E nenhuma questão é menos importante que a outra, as escrituras devem ser avaliadas por completo, e todas as questões e respostas nela contidas devem ser observadas com minuciosa cautela.
Antes de tudo Lembre-se:
Sobretudo, devem entender que nenhuma profecia da Qaotáv (Escrituras Sagradas) proveio dos próprios profetas, isto é, a profecia nunca foi originada pela vontade humana. Foi o RÚKHA ULHIM (Espírito de YAOHUH – Criador) quem inspirou os profetas para falarem da parte de YÁOHU UL”. 2 Kafos 1.20-21 (corrompido como Pedro).
Um importante desafio que o Criador nos deixou nas Escrituras Sagradas, e que muitas pessoas não dão a devida atenção a ele, está em Provérbios 30.4:
“Quem subiu aos céus e desceu? Quem cerrou os ventos na santidade de suas mãos? Quem atou as águas nas suas vestes? Quem estabeleceu todos os limites da terra? Qual é o seu Nome, e qual é o Nome de seu Filho? Diga-me, se é que o sabes!”. Provérbios 30.4 (o grifo é nosso)
Porque o Criador em sua infinita sabedoria colocaria um desafio como esse nas escrituras? Porque os profetas dariam importância a Ele? Certamente porque ele tem IMPORTÂNCIA. E como em todos os casos, esse desafio não foi diferente, há a pergunta, mas também há resposta! Resposta que enfatiza muito a importância desses dois NOMES.
Responda o desafio do Criador a você observando atentamente cada um dos trechos das sagradas escrituras, colocados abaixo:
“YAOHUH (IÁORRU), este é o meu Nome eternamente, pelo qual serei lembrado de geração a geração”.
Perceba o quão maravilhoso é ler as escrituras sagradas e encontrar nela o NOME do PAI e do FILHO. Isso é um privilégio e ocorre somente pelo empenho da Palavra do Próprio Criador: “YAOHUH (IÁORRU), este é o meu Nome eternamente, pelo qual serei lembrado de geração a geração”. Êxodo 3:15.
Hoje, há em nosso meio muitos que se dizem teólogos, mestres, estudiosos e entendidos falando que o Verdadeiro Nome do Eterno se perdeu, e outros dizem que o NOME ORIGINAL não tem importância…
A Promessa do Próprio Pai, o Eterno Criador, foi que pelo NOME Ele seria lembrado por TODAS as gerações! Essa é a Palavra empenhada do Criador. Você, amado leitor, tem dúvidas que o Criador iria FALHAR ao dizer isso? E que o NOME ao longo do tempo iria se perder? Nem é preciso dizer que NÃO, as Escrituras Sagradas, que tem a Palavra do Eterno empenhada já o dizem, e muito claramente!
E aos que dizem que não há Importância no NOME:
Agora, pergunto a vós: Após terem lido todas essas belas passagens das escrituras, após terem contato com o ORIGINAL Nome do Criador Pai YAOHUH UL e Seu Filho YAOHUSHUA ULHIM, após terem constatado que os NOMES foram mencionados inúmeras vezes nas escrituras, e que foi dado extrema atenção a eles, porque ficar se apoiando a líderes que só prezam pelo lucro monetário, e se esquecem do NOME DO ALTISSÍMO.
Vejam as palavras do líder evangélico Pr. Ezequias Soares da Silva:
“O argumento, de que o nome deve ser preservado na forma original, em todas as línguas, é inconsistente, sem apoio bíblico”. Pr. Ezequias Soares da Silva.
Com essas palavras pode se concluir que o NOME ORIGINAL pode ser substituído por outros.  Não é isso? É entendido que em cada idioma diferente podemos ter um nome diferente, cada povo de cultura diferente com um nome diferente, tudo isso sem nenhum problema. Certo?
Estimados, com toda a humildade que o criador me ensinou a ter, digo-vos que não se apeguem a palavras como essas acima, só pelo fato de serem ditas por uma pessoa de fama entre a sociedade, que possui títulos, etc… Está Errado! Está totalmente fora do que o Criador nos Diz.
Essa frase do Pr. Ezequias Soares é no mínimo uma afronta ao Criador Eterno YAOHUH ULHIM. O Criador nos AFIRMOU com muita clareza: “YAOHUH (IÁORRU), este é o meu Nome eternamente, pelo qual serei lembrado de geração a geração”. Êxodo 3.15. Ele NÃO disse: YAOHUH, este é UM de meus MUITOS Nomes eternos, pelo qual serei lembrado de geração em geração. Fica claro, amados, que o desejo, a promessa, do Criador para conosco é de que Ele seria Lembrado Por um ÚNICO Nome! E nem ELE e nem seu NOME seriam esquecidos!
Pense bem, porque deveríamos chamar o Criador de “EL” nome de um ÍDOLO, um demônio que busca adoração das pessoas? Ou então chamá-lo de “ZEUS” = “DEUS”, outro ídolo, foi muitíssimo adorado entre os gregos?
O que não há na Verdade, é apoio das Sagradas Escrituras para dizer tal coisa! Em nenhuma parte das escrituras o Criador diz ser chamado por outro NOME senão um ÚNICO Nome, a saber: YAOHUH (leia IÁURRU). O que há, sem dúvida, são TÍTULOS, como por exemplo: UL SHUAODDAI (Supremo Todo-Suficiente), Odmorul (Governante), ULHIM (Ser Supremo Criador), UL (Ser Forte, Valente); assim como damos hoje, a pessoas honradas, títulos como: Doutor, General, Presidente, Juiz; assim o Eterno tem seus Títulos adequados, que Lhe dão Sua merecida honra. Mas não há nenhuma relação desses títulos com Seu Nome Pessoal.
Estimados, se lhes é difícil entender o que Atos 4.12 diz: “Não há salvação em nenhum outro, pois não há nenhum outro nome sob os céus dado aos homens, pelo qual importa que sejamos salvos”. Se lhes é difícil aceitar, a principio, que a salvação vem por um ÚNICO NOME, atente primeiramente então, a quais nomes estão usando para se dirigir ao Ser Eterno Criador YAOHUH UL. Nomes como “DEUS” que é igual a “ZEUS”, ambos vindos de ‘Theo’, certamente que não são adequados para nos dirigirmos ao Criador. Nem tão pouco será encontrado salvação neles.
Voltando ao início do estudo, quando tratávamos do vocábulo “JESUS”. Semelhante à ocorrência de deturpação do Nome do Pai, assim também ocorreu com o Nome do Filho – o Messias.
1 Yaohukanam (corrompido como ‘ 1 João’) 3.23 diz: “E Seu MANDAMENTO é este, que creiamos no NOME de Seu Filho”.
O Nome Original do Messias é em Hebraico
Atos 26.13-15: “…brilhou sobre mim e os meus companheiros uma luz do céu, luz essa mais forte do que a do próprio sol. Caímos por terra e ouvi uma voz que me dizia em Hebraico: ‘Shaúl, Shaúl, porque me persegues? Não é bom ser-se obstinado’.'Quem és tu, Molkhiúl?’, perguntei e o Molkhiúl YAOHÚSHUA respondeu: ‘Sou YAOHÚSHUA, aquele a quem persegues”.
O messias falou a Shaul (corrompido como Paulo) em língua hebraica, um Nome Hebreu, não disse um nome grego, não disse um nome latino, não disse um nome aramaico, falou a Shaul um NOME em HEBRAICO – um nome hebreu!

Zafnayaohu (corrompido como Sofonias) 3.9:
“Naquele tempo, Eu [YAOHUH UL] (leia: IÁURRU UL) mudarei a fala do Meu povo arrependido para Hebraico puro, para que eles possam chamar o Shúam (Nome) de YAOHUH UL juntos e adorarem-O em harmonia e unidade.”
Se a língua dos santos é hebraica, se o messias falou a Shaul (corrompido como Paulo) em hebraico, se as profecias no tanakh (velho testamento) falavam do messias pelo nome Hebraico, se o chamados ‘tipos’ do messias da antiga aliança como YAOHUSHUA (corrompido como Josué) porque haveria o messias de ter um nome Romano? Só porque a cultura na época estava sendo influenciada por romanos? Certamente que Não!
O Nome do Messias foi profetizado em Hebraico no Antigo Testamento em Zokharyaohu 6.11 (corrompido como “Zacarias”):


Recebeste (laqakhetá) prata (kessef) e ouro (ve-zaokhav) e fizeste (ve-’assíyta) coroas (‘atarot), e puzeste (ve-sametá) na cabeça (be-rosh) de Yaohushua, filho (ben) de Yaohutzaodoq, o sacerdote (ha-kohan) maior (ha-gadol) [sumo sacerdote].
Aqui acima está uma das profecias messiânicas, apresentando com clareza o Nome do Messias vindouro. Ele é coroado, não com uma, mas com várias coroas, sendo Ele também profeticamente apontado como Filho de YAOHUH JUSTIÇA. A forma plural para coroas, em hebraico, traz também um significado de totalidade, sendo Ele Rei sobre todas as coisas, e em todos os aspectos. A associação prata-e-ouro, quando unidas por meio do sinal “maqqef” (traço de união hebraico) é também apresentada em alguns dicionários como “metal precioso”, uma vez que o “maqqef” une palavras formando uma unidade de expressão. Este é o texto de Zokharyaohu 6:11. Este profeta teve seu nome corrompido pelos tradutores para “Zacarias”.
Manyaohu 1:21, diz: “Ela dará à luz um filho, e lhe porás o Nome YAOHUSHUA, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles”. YAOHUSHUA (leia ‘IAORRÚSHUA’) significa “YAOHUH (leia ‘IÁORRU’) SALVARÁ”.
Confirmando a salvação pelo Nome:
Atos 2:21 diz: “E todo aquele que invocar o nome YAOHUSHUA, será salvo.”
E ainda é nos alertado:
Atos 4.12 diz o seguinte: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo dos céus não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”.
Não nos esqueçamos do intuito do maligno, atentando para:
Yarmiyaohu (corrompido como ‘Jeremias’) 11:19 – “Eu era como Manso Cordeiro, que é levado ao matadouro; porque Eu não sabia que tramavam projetos contra Mim, dizendo: Destruamos a árvore com Seu fruto; a Ele cortemo-lo da terra dos viventes, E NÃO HAJA MAIS MEMÓRIA DO SEU NOME”. (o grifo é nosso)

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