FESTAS E FERIADOS

FESTAS E FERIADOS






FALO AS PESSOAS QUE SE CONSIDERAM "CRISTÃS"MESMO SEM SABER O SENTIDO DA PALAVRA "CRISTO", E NÃO QUERO DESRESPEITAR AS PESSOAS QUE NÃO COMPARTILHAM DA FÉ DOS HEBREUS. ISSO PORQUE NUM PAÍS COMO O NOSSO EXISTE LIBERDADE DE CULTO E NEM TODOS CULTUAM O CRIADOR ETERNO QUE OS HEBREUS CULTUAVAM. SE QUEREM CULTUAR MITOS E DEUSES GREGOS É UMA ESCOLHA INDIVIDUAL.


MAS QUERO FALAR ÀQUELAS PESSOAS QUE QUEREM SEGUIR A SÃ DOUTRINA E SE ANDAR EM SANTIDADE ESPERANDO A VOLTA DO NOSSO SALVADOR COM SUAS VESTES LIMPAS.

MUITAS PESSOAS EVITAM A IDOLATRIA,IMAGENS,RELIGIÕES QUE SACRIFICAM ANIMAIS E FAZEM FESTAS COM ALIMENTOS DEDICADOS A ESPÍRITOS E ÍDOLOS, E FAZEM BEM PORQUE ISTO É COISA QUE CAUSA ÓDIO A YÁOHU ULHIM, MAS EXISTEM MUITAS OUTRAS FORMAS DE IDOLATRAR,MUITAS FORMAS E FESTAS DE SACRIFÍCIOS E OFERECIMENTO DE ALIMENTOS A ÍDOLOS QUE AS PESSOAS DESCONHECEM, E É DISSO QUE DESEJO FALAR.


FOI TUDO FEITO DE UMA FORMA QUE AS PESSOAS COMEMORASSEM AS FESTIVIDADES DE ÍDOLOS COM UMA MÁSCARA DE FESTAS HEBRAICAS, MAS ESTAS FESTAS NÃO SÃO HEBRAICAS. E HOJE FAZEM COISAS ABOMINÁVEIS EM SUAS PRÓPRIAS CASAS,CULTUANDO DEMÔNIOS POR NÃO SABEREM A VERDADE SOBRE ESSAS FESTAS.


EM SUMA, TODOS OS FERIADOS TEM UM FUNDO IDÓLATRA E SÃO DESFARÇADOS COM OUTROS NOMES, MAS FESTEJADOS DA MESMA FORMA QUE ERAM NA ANTIGUIDADE EM VÁRIOS POVOS SEGUIDORES DE ZEUS, MITRA, OSÍRIS, NINRODE E SEUS DESCENDENTES.

ENTÃO VAMOS FALAR DESSAS FESTAS:


NATAL (SATURNÁLIA)






O Natal genuíno tem origem no nascimento de Tamuz, filho de Ninrode, tambem chamado de hórus,bel,baal,mitra,saturno, na grande cerimónia da Saturnália, uma das celebrações mais festivas e desinibidas da Romanidade, que marcava o aniversário da dedicação do templo de SATURNO.
SATURNO É EQUIVALENTE DE SATYR, BEL, OU BAAL, O MESMO QUE YE OU BAPHOMET,O BODE, TAMBEM EQUIVALENTE A SATÃ.
Durava sete dias e incluía o Solstício de Inverno. 






Solstício

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Iluminação da Terra pelo Sol durante o solstício do hemisfério norte.

Iluminação da Terra pelo Sol durante o solstício do hemisfério sul.
Na astronomia, solstício (do latim sol + sistere, que não se mexe) é o momento em que o Sol, durante seumovimento aparente na esfera celeste, atinge a maiordeclinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios ocorrem duas vezes por ano: emdezembro e em junho. O dia e hora exatos variam de um ano para outro. Quando ocorre no verão significa que a duração do dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa que a duração da noite é a mais longa do ano. 




























A FESTA
Quem a preside é SATURNO, o Deus da semente e da semeadura (e, por extensão, do semen), derivando o Seu nome, provavelmente, de «Satus» («brotado de» ou «semeado»). A Sua celebração ocorria no final da última semeadura do ano.
A Sua esposa é OPS, o recurso alimentar do qual os Romanos usufruíam após a colheita do Verão. A Opália tem lugar a 19 de Dezembro.










Principais deuses romanos

(Ordem alfabética:)
  • Baco; deus das festas, do vinho, do lazer e do prazer
  • Cupido; deus do amor
  • Diana; deusa da caça muitas vezes relacionada com os ciclos da Lua
  • Esculápio; deus da medicina
  • Fortuna; deusa da riqueza e da sorte
  • Juno; deusa da força vital, deusa dos deuses
  • Júpiter; deus dos deuses, senhor do Universo
  • Marte; deus da guerra
  • Mercúrio; deus mensageiro
  • Minerva; deusa da sabedoria
  • Netuno; deus dos mares
  • Plutão; deus do submundo e das riquezas dos mortos*
  • Saturno; deus da agricultura
  • Tellus; deusa da terra - Mãe Terra
  • Venus; deusa da beleza e do amor
  • Vulcano; deus do fogo
IO SATURNÁLIA!

Diz a Wikipédia que, passo a citar,
Na época romana, acreditava-se que tais Divindades, saídas das profundezas do solo, vagassem em cortejo por todo o período invernal, isto é, quando a terra repousava e era inculta por causa das condições atomosféricas. Deviam então ser aplacadas com a oferta de presentes e de festas em Sua honra e, além disso, induzidas a retornar ao outro mundo, onde teriam favorecido as colheitas da estação estiva. Tratava-se, em suma, de uma espécie de longo "desfile de carnaval".

SATURNO É SATYR, E O MESMO QUE SATAN E É ISSO QUE SE COMEMORA NO NATAL, A FESTA DE SATYR, A FESTA DE SATÃ A SATURNÁLIA.
O PLANETA SATURNO TEM ALEM DOS ANÉIS UMA FORMA DE PENTAGONO 

POR ISSO A ESTRELA DE 5 PONTAS É REPRESENTATIVA DO BAPHOMET, O BODE DE MENDES DA MAÇONARIA QUE É A REPRESENTAÇÃO DE SATURNO OU SATÃ.

SATURNO O DEUS SOL INVICTUS DE ROMA ADORADO EM 25 DE DEZEMBRO


O templo de SATURNO continha a estátua do Deus, recoberta de óleo, o que constituiria eventualmente uma técnica de preservação; estava além disso envolvida em laços de lã, que eram desfeitos no dia do Seu festival.

Macróbio diz que isto simboliza a semente que tinha estado nas entranhas e que brota no décimo mês, que era Dezembro, como o próprio nome do mês indica, isto no antigo calendário, no qual o primeiro mês do ano era Março. («Saturnália», 1.8.5).
O templo de SATURNO também continha o tesouro do Estado («Aerarium Saturni»).

A SATURNÁLIA, o «melhor dos dias» (optimus dierum, de acordo com Catulo, em «Carmina» 14:15) era iniciada neste templo com um grande sacrifício, no qual os senadores e os cavaleiros usavam as togas. Os sacrifícios a SATURNO eram realizados «Graeco Ritu», isto é, de acordo com o Rito Grego, ou seja, com a cabeça descoberta («capite aperto»), segundo o que diz Plutarco em «Questões Romanas» (11). Tal facto pode derivar da identificação de SATURNO com o grego CRONOS, Rei da Idade do Ouro, que é um aspecto de SATURNO especialmente importante durante a SATURNÁLIA, por motivo óbvio, como a seguir se verá.
A seguir ao sacrifício, realizava-se um banquete («convivium publicum», ou «convivium dissolutum»), ao qual toda a gente podia ir e que parece ter sido estabelecido em 217 b.c. ou 433 a.u.c. (segundo Macróbio, «Saturnália», 1.10.18; e também segundo Tito Lívio, «Ab Urbe Condita», ou «Desde a Fundação da Cidade», 22.1.19).
Lívio diz que se realiza nesta ocasião um «lectisternium», ou seja, um banquete oferecido aos Deuses em certas cerimónias solenes ou em sinal de reconhecimento, em que as estátuas dos Deuses são colocadas em leitos junto das mesas.

Neste dia, usavam-se roupas menos formais («synthesis») e capas leves («pilei»); as pessoas enchiam as ruas gritando «Io Saturnalia!».
A alegria reinava; encerravam-se lojas, tribunais, escolas, e os aedis permitiam a jogatina em público.
Nas casas com servos, os donos tratavam-nos como iguais. No seio da família, juntamente com os escravos, escolhia-se um rei momo, ou «Saturnalicius Princeps», que usava máscara e trajava de vermelho (a cor dos Deuses), o que não deixa de fazer lembrar o actual Pai Natal. Na verdade, esta igualdade, e por vezes inversão social (escravos a serem servidos por senhores) seria mais simbólica e religiosa do que propriamente social e real, pois que na maior parte dos casos eram os escravos que preparavam o banquete e, por detrás da desordem festiva, permanecia a sólida ordem romana.
Ofereciam-se presentes, tais como pequenos objectos de cerâmica, incluindo bonecas de cerâmica («sigillaria») às crianças (especialmente nos sextos e sétimos dias). Aos amigos, davam-se velas de cera («cerei»). Catão (em «De Agricultura», 57), recomendava que se concedesse aos subordinados uma ração adicional de 3+1/2 de vinho («vinum familiae»). 





Nem sempre o dia 25 de Dezembro foi dia de Natal. A origem da celebração deste dia parece ser muito antiga mas a filiação mais directa provêm, como tantas outras coisas, dos Romanos. Estes celebraram durante muito tempo uma festa dedicada ao deus Saturno que durava cerca de quatro dias. Nesse período ninguém trabalhava, ofereciam-se presentes, visitavam-se os amigos e, inclusivamente, os escravos recebiam permissão temporária para fazer tudo o que lhes agradasse, sendo servidos pelos amos. Era também coroado um rei que fazia o papel de Saturno. Esta festa era chamada Saturnália e realizava-se no solstício de Inverno.
Convém lembrar aqui que o solstício de Inverno era uma data muito importante para as economias agrícolas – e os Romanos eram um povo de agricultores. Fazia-se tudo para agradar os deuses e pedir-lhes que o Inverno fosse brando e o Sol retornasse ressuscitado no início da Primavera. Como Saturno estava relacionado com a agricultura é fácil perceber a associação do culto do deus ao culto solar.
Mas outros cultos existiam também, como é o caso do deus Apolo, considerado como "Sol invicto", ou ainda de Mitra, adorado como Deus-Sol. Este último, muito popular entre o exército romano, era celebrado nos dias 24 e 25 de Dezembro data que, segundo a lenda, correspondia ao nascimento da divindade. Em 273 o Imperador Aureliano estabeleceu o dia do nascimento do Sol em 25 de Dezembro: Natalis Solis Invicti (nascimento do Sol invencível).
É somente durante o século IV que o nascimento de Cristo começa a ser celebrado pelos cristãos (até aí a sua principal festa era a Páscoa) mas no dia 6 de Janeiro, com a Epifania. Quando, em 313, Constantino se converte e oficializa o Cristianismo, a Igreja Romana procura uma base de apoio ampla, procurando confundir diversos cultos pagãos com os seus. Desistindo de competir com a Saturnália, deslocou um pouco a sua festa e absorveu o festejo pagão do nascimento do Sol transformando-o na celebração do nascimento de Cristo. O Papa Gregório XIII fez o resto: é mais fácil mudar o calendário do que mudar a apetência do povo pelas festas...

As saturnálias eram uma antiga festividade da religião romana dedicada ao templo de Saturno e à mítica Idade de Ouro. Era celebrada todos os 17 de Dezembro. Ao longo dos tempos, foi alargada à semana completa, terminando a 23 de Dezembro. As Saturnálias tinham início com grandes banquetes, sacrifícios, às vezes orgias; os participantes tinham o hábito de saudar-se com io Saturnalia, acompanhado por doações simbólicas. Durante estes festejamentos vinha subvertida a ordem social: os escravos podiam considerar-se temporariamente homens livres, e como tal podiam comportar-se; vinha eleito, a sorte, um princeps - uma espécie de caricatura da classe nobre - a quem se entregava todo o poder. Na verdade a conotação religiosa da festa prevalecia sobre aquela social e de "classe". O "princeps" vinha geralmente vestido com uma máscara engraçada e com cores chamativas, dentre as quais prevalecia o vermelho (a cor dos deuses), e podia recordar o nosso Papai Noel.
Era a personificação de uma divindade do mundo subterrâneo, da identificar às vezes com Saturno, às vezes com Plutão, responsável pelas almas dos defuntos, mas também protetora das campanhas e das colheitas.
Em época romana se acreditava que tais divindades, saídas das profundezas do solo, vagassem em cortejo por todo o período invernal, isto é, quando a terra repousava e era inculta por causa das condições atomosféricas. Deviam então ser aplacadas com a oferta de presentes e de festas em sua honra e, além disso, induzidas a retornar ao além, onde teriam favorecido as colheitas da estação estiva.
Se tratava, em suma, de uma espécie de longo "desfile de carnaval".

Natal! Uma Festa Pagã

Ao contrário do que muitos pensam o natal não é uma festa cristã. A prática de festejar o natal foi introduzida na igreja em fins do século IV. A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ e mass que significa missa de Cristo ou missa de natal.
O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a saturnália e o solstício de inverno, em adoração ao deus-sol, o sol invictus. O deus-sol é muito provavelmente, uma indicação de Ninrode mencionado em Gênesis 10:8-10. Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro.

Saturnália é referente a saturnal, do latim saturnale, indica o deus saturno ou as festas em sua honra.

Solstício vem do latim solstitiu. Época em que o sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador. Os solstícios situam-se, respectivamente, nos dias 22 ou 23 de junho para a maior declinação boreal, e nos dias 22 ou 23 de dezembro para a maior declinação austral do sol. No hemisfério sul, a primeira data se denomina solstício de inverno e a segunda solstício de verão; e, como as estações são opostas nos dois hemisférios, essas denominações invertem-se no hemisfério norte.

A prática de trocar presentes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presentes. Os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et.9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que YAOHUSHUA recebeu dos REIS DO ORIENTE.

A árvore de natal também tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmera, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo Odim era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada a idolatria e a adoração falsa: Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes (I Rs.14:23). Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar de YAOHU ULHIM que fizeres para ti (Dt.16:21). Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol. (WOODROW, Ralph. Babilônia A Religião dos Mistérios).
A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. O SALVADOR YAOHUSHUA , por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de 
hol-mehushkhay  com o sol. O salmo 84:11 diz que O hol-mehushkhay é sol. Mas este versículo não está dizendo que  hol-mehushkhay  é o deus sol ou que o sol é um deus, mas que assim como o sol ilumina toda a humanidade,  hol-mehushkhay  é a Luz que alumia todos os homens (Veja Lc.1:78,79 e Jo.1:9).

Na basílica dos apóstolos muitos cristãos, identificando Cristo com o deus-sol, viravam seus rostos para o oriente a fim de adorá-lo. O próprio papa Leão I reprovou o ressurgimento desta prática, como já havia acontecido com o povo de Israel: “...e com os rostos para o oriente, adoravam o sol virados para o oriente” (Ez.8:16).

É bom lembrarmos das advertências do profeta: Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile (Jr.10:3,4).
Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel,
por exemplo, é uma representação de  Nicolau, um santo da Igreja Católica Romana. O presépio foi inserido por São Francisco. que é citado em khanodgalut (apocalipse)2:6  e 2:15


Tens, porém, isto: que odeias as obras dos nicolaítas, as quais eu também odeio.
Apocalipse 2:6 

Assim tens também os que seguem a doutrina dos nicolaítas, o que eu odeio.
Apocalipse 2:15 



Não devemos jamais nos esquecer que como Yaohushuahim verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte de YAOHUSHUA sua ressurreição e sua vinda (1ª Co.11:25,26). Em nenhum lugar das Escrituras é ordenado  que comemorem o nascimento de YAOHUSHUA
Talvez porque o nascimento de YAOHUSHUA, por ser um fato histórico inegável, é aceito por todos os homens, mesmo pelos que o odeiam. Não é assim porém com relação a sua ressurreição. 

Em todos os períodos da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem se colocado contra a observância do natal (Eu prefiro ficar com a minoria - Ex.23:2; Mt.7:13). Vários fatores estão relacionados a essa oposição: (1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um; (2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em todos os períodos da história; (3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs.

Alguns protestantes, especialmente os de tradição calvinista (inclusive Calvino, Knox, os puritanos ingleses e norte-americanos e muitos presbiterianos) recusavam-se a celebrar o natal (OLIVER JR. O. G. Enciclopédia Histórico Teológica da Igreja Cristã. Edições Vida Nova, 1990, v. III, p.9).

Árvores de natal, bolas, presépios, luzes, pisca-piscas e enfeites natalinos em geral, são coisas abomináveis , onde os verdadeiros adoradores do Deus Vivo se encontram para adorá-lo.






O Natal Veio do Paganismo.

Provas na História e na Bíblia.


Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal".

Orígenes, um dos chamados pais da Igreja "... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".

Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.

Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.


1. YAOHUSHUA NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO

Quando Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho." (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:1 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).


2.
COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?

The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:

"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.

2. COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?

The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:

"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.

As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.

Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.

Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."

O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.

Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.

A Enciclopédia Britânica diz:

"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."

3. A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL

O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:

- criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.

A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.

Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
28 abr
4. OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL

A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."

Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.

PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: " Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com Nicolau..."
5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?

As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:

"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13)

"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do YAOHU UL-HIM, que fizeres para ti." (Deut 16:21)

Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.
POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?

Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.

Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a YAOHUSHUA

Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."
"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.' Assim não farás ao YAOHU UL; porque tudo o que é abominável a YAOHU UL, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...". (Deut 12:30-31)

"Assim diz  YAOHU ULHIM: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ... Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3).

Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mt 15:9).


"E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de YAOHU UL" (Mat 15:6).


"Assim não farás ao YAOHU UL; porque tudo o que é abominável a YAOHU UL, e que ele odeia, fizeram eles a seus idolos..." (Deut 12:31)


ESTAMOS NA BABILÔNIA OU NO EGITO OU NA GRÉCIA, SEM O SABERMOS

Nem precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e contemporização, por trás do "Natal"?... E que diz YAOHU? Devemos "adaptar e corrigir o erro"? Ou devemos praticar "tolerância zero, separação total"?

"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)
28 abr

AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU YAOHUSHUA(corrompido como jesus)?

YAOHUSHUA(Jesus Cristo) nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava YAOHU habitando com o Seu povo. Foi instituída por YAOHU como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o YAOHU habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ).


Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.") vemos que o Verbo  habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em YAOHUSHUA". Em 
YAOHUSHUA se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da posquayo (páscoa), na Sua morte (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes,  (Atos 2:1).

Temos a seguinte correspondência:

Mês (número)                           Mês (nome, em Hebraico)                                 Turnos

Referências

1
Abibe ou Nisã = março
 1 e 2
Êxo 13:4 Ester 3:7
 2
Zive = abril
 3 e 4
1Re 6:13
 3
Sivã = maio
 5 e 6
Est 8:9
 4
Tamuz = junho
 7 e 8 (Abias)
Jer 39:2; Zac 8:19
 5
Abe = julho
 9 e 10
Núm 33:38
 6
Elul: agosto
 11 e 12
Nee 6:15
 7
Etenim ou Tisri = setembro
 13 e 14
1Rs 8:2
 8
Bul = outubro
 15 e 16
1Rs 6:38
 9
Chisleu = novembro
 17 e 18
Esd 10:9; Zac 7:
 10
Tebete = dezembro
 19 e 20
Est 2:16
 11
Sebate = janeiro
 21 e 22
Zac 1:7
 12
Adar = fevereiro
 23 e 24
Est 3:7


encontrando-se Zochar-YÁOHU ocupado no seu cargo no Templo, porque naquela semana era o turno dele que estava de serviço, coube-lhe por sorteio entrar no Templo interior e queimar incenso diante de YÁOHU UL. Entretanto, grande multidão orava lá fora no pátio do Templo, como sempre se fazia na altura do culto em que se queimava o incenso. 11-12Achava-se Zochar-YÁOHU no Templo quando, de súbito, apareceu um anjo de pé à direita do altar do incenso! Zochar-YÁOHU ficou perturbado e cheio de medo, 13mas o anjo disse-lhe:"Não receies, Zochar-YÁOHU, porque vim dizer-te que YÁOHU UL ouviu as tuas orações e que tua mulher Olíza-Bóhay vai dar à luz um filho teu, ao qual porás o nome de YÁOHU-khánam! 
14O seu nascimento dar-vos-á grande prazer e contentamento, e muitos se alegrarão convosco, 15pois ele será grande diante de YÁOHU UL. Nunca deverá beber vinho ou bebida alcoólica, e será cheio do RÚKHA hol-HODSHÚA (Espírito Santo) antes mesmo do seu nascimento. 16Convencerá muitos YAOHÚ-dim a voltarem-se para YÁOHU UL, seu Criador Eterno. 17Será um homem forte de espírito e dotado de grande poder, tal como o profeta Uli-YÁOHU, preparando o povo para receber YÁOHU UL. Porá o coração dos pais de acordo com o dos filhos, e mudará as mentes desobedientes para que respeitem e obedeçam a YÁOHU UL." 18Zochar-YÁOHU disse ao anjo: "Como posso saber que isso vai acontecer? Já sou velho, e também minha mulher é de idade bastante avançada." 19-20Então o anjo disse: "Eu sou Gaborúl! O meu lugar é na própria presença de YÁOHU UL. Foi ele quem me mandou trazer-te esta boa notícia! Mas, como não creste Nno que te disse, ficarás mudo e não poderás falar até que a criança nasça. E as minhas palavras irão cumprir-se no seu devido tempo."

21-23Entretanto, o povo esperava que Zochar-YÁOHU aparecesse e admirava-se por se demorar tanto. Quando finalmente saiu, não conseguia falar, e perceberam pelos seus gestos que devia ter tido qualquer visão no Templo. Zochar-YÁOHU ali ficou durante os dias que lhe restavam de serviço e depois voltou para casa. 24-25Passado pouco tempo, sua mulher Olíza-Bóhay ficou grávida e viveu recolhida durante cinco meses. "Com YÁOHU UL é bom", exclamava, "livrando-me assim da
tristeza de não ter filhos!"

O nascimento de YAOHÚSHUA anunciado a Maoro-ém

26-28Passados seis meses, YÁOHU UL mandou o anjo Gaborúl a Nudtzoróth, uma localidade da Galileia, a  uma virgem, Maoro-ém, prometida em casamento a um homem chamado YÁOHU-saf, descendente do rei Dáoud. Gaborúl apareceu-lhe e disse: "Eu te saúdo, mulher favorecida! YÁOHU UL está contigo!"
29Confusa e perturbada, Maoro-ém perguntava a si própria o que quereria o anjo dizer com aquelas
palavras. 30-33"Não tenhas medo, Maoro-ém", continuou o anjo, "porque YÁOHU UL vai dar-te uma bênção  maravilhosa! Muito em breve ficarás grávida e terás um menino, a quem chamarás YAOHÚSHUA. Será grande -será chamado ha-BOR do Altíssimo. YÁOHU UL o Criador Eterno lhe dará o trono do seu  antepassado, o rei Dáoud. Governará sobre a descendência de Yaoshorúl para sempre. O seu reino jamais terá fim!" 34Maoro-ém, então, perguntou ao anjo: "Mas como posso ter um filho se sou virgem?" 35-37O  anjo respondeu: "O RÚKHA hol-HODSHÚA virá sobre ti, e o poder de YÁOHU UL altíssimo cobrir-te-á como uma sombra; por isso, o menino que de ti vai nascer será santo, e será chamado ha-BOR (Filho) de YÁOHU  UL. Além disso, também há seis meses Olíza-Bóhay, a tua parente, que toda a gente considerava estéril, ficou grávida, apesar da sua velhice! Porque nada é impossível para YÁOHU UL." 38E Maoro-ém  respondeu: "Dependo só de YÁOHU UL. Que se faça em mim segundo o que disseste. Que aconteça  comigo tudo o que disseste." Então o anjo desapareceu.


O NATAL NÃO TEM NENHUMA RELAÇÃO COM NASCIMENTO DE YAOHÚSHUA E SIM COM MITOS E ÍDOLOS DAS NAÇÕES INIMIGAS DOS HEBREUS.


 Festas Juninas




Juno e Júpiter
Juno e Júpiter
‘Fagulhas
Pontas de agulhas
Brilham estrelas
De São João
Babados
Xotes e xaxados
Segura as pontas
Meu coração…
Festa do Interior – Gal Costa
Uma das mais populares festas do nosso calendário são as Festas Juninas. É pé de moleque, quentão, canjica, pipoca, quadrilha, fogueira, cadeia e dança do noivo e da noiva caipira. Mas as Festas Juninas além de tudo isso, tem seu lado histórico, onde vamos inicialmente encontrar sua origem na antiguidade, mais especificamente na mitologia romana, com as comemorações do culto à Deusa Juno, que é a esposa de Júpiter e rainha dos deuses, dai o nome Festas Junônias. Já na idade Média, estas festas foram incorporadas a religião Católica, homenageando São João Batista, em Portugal os festejos recebiam o nome de Festas Joaninas (de São João). Trazidas para o Brasil pelos portugueses durante o período colonial, as Festas dos Santos, recebiam grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França herdou a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.


Festas Juninas
Festas Juninas
No Brasil, receberam o nome de Festas Juninas. Presentes em todo o país, elas acontecem no mês de junho e homenageiam três santos. O primeiro é Santo Antônio, no dia 13; São João é comemorado no dia 24; no dia 29 é a vez de São Pedro.
As festas costumam ser realizadas ao ar livre, em um terreiro enfeitado com bandeirinhas coloridas, onde uma fogueira permanece acesa durante a noite toda. À mesa, são servidas comidas típicas, como canjica de milho, pé-de-moleque, pipoca, amendoim torrado e doce de batata-doce, entre outras.


Fogueira
Fogueira
A fogueira simboliza a proteção dos maus espíritos, que atrapalhavam a prosperidade das plantações. A festa realizada em volta da fogueira é para agradecer pelas fartas colheitas. Além disso, como a festa é realizada num mês frio, serve para aquecer e unir as pessoas em seu redor. Cada santo tem uma fogueira, sendo a quadrada de santo Antonio, a redonda de são João e a triangular de são Pedro.

fonte:

site Brasil Escola – Jussara de Barros
site Wikipédia
site www.cacp.org.br
site suapesquisa.com



Festas Juninas - Uma comemoração pagã ao solsticio de Verão

Para os povos da Antigüidade, junho era um mês especial. A primavera chegava ao fim e o verão se aproximava. E, com a nova estação, dias mais longos e quentes: época ideal para o plantio.
A festa Junina é uma celebração brasileira de origem européia, historicamente relacionada com a festa pagã do solstício de verão (Litha) que era celebrada no dia 24 de junho segundo o calendário pré-gregoriano e cristianizada na Idade Média como "festa de São João".
Alguns estudiosos dizem que essa festa começou na época dos celtas, na Europa por volta do ano 1250 a.C. O dia 24 de junho é próximo do Solstício de Verão (o dia mais longo do ano), época em que eles festejavam as colheitas e a fertilidade dos campos.
Na Europa antiga, bem antes do descobrimento do Brasil, já aconteciam festas populares durante o solstício de verão (ápice da estação), as quais marcavam o início da colheita. Dos dias 21 a 24, diversos povos , como celtas, bascos, egípcios e sumérios, faziam rituais de invocação da fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, prover a fartura nas colheitas e trazer chuvas. Nelas, ofereciam-se comidas, bebidas e animais aos vários deuses em que o povo acreditava. As pessoas dançavam e faziam fogueiras para espantar os maus espíritos. Por exemplo: as cerimônias realizadas em Cumberland, na Escócia e na Irlanda, na véspera de São João, consistiam em oferecer bolos ao sol, e algumas vezes em passar crianças pela fumaça de fogueiras.
As origens dessa comemoração também remontam à antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno da mitologia romana. Os festejos em homenagem a essa deusa eram denominados "junônias". Daí temos uma das procedências do atual nome "festas juninas".
Tais celebrações coincidiam com as festas em que a Igreja Católica comemorava a data do nascimento de São João, um anunciado da vinda de Cristo. O catolicismo não conseguiu impedir sua realização. Por isso, as comemorações não foram extintas e, sim, adaptadas para o calendário cristão. Os primeiros paises a comemorá-las foram França, Itália, Espanha e Portugal.
Na Europa, as festas juninas comemoravam a deusa Juno, mulher de Júpiter, que fazia parte do panteão do Império Romano. Para diferenciar as festas de Juno da festa de João, a Igreja Católica passou a chamá-las "joaninas". Com o tempo, as festas joaninas, realizadas em junho, acabaram sendo mais conhecidas como "juninas".
Como veio para o Brasil
As primeiras referências às festas de São João no Brasil datam de 1603 e foram registradas pelo frade Vicente do Salvador, que se referiu aos nativos que aqui estavam da seguinte forma: "os índios acudiam a todos os festejos dos portugueses com muita vontade, porque são muito amigos de novidade, como no dia de São João Batista, por causa das fogueiras e capelas".
Quando os jesuítas chegaram ao Brasil, difundiram várias festas religiosas.Junto com essas festas trouxeram em especial as festas joaninas. comemoradas com fogueiras, rezas e muita alegria, o curioso é que antes da chegada dos colonizadores, os índios realizavam festejos relacionados à agricultura no mesmo período. Os rituais tinham canto, dança e comida. Deve-se lembrar que a religião dos índios era o animismo politeísta (adoravam vários elementos da natureza como deuses). De junho a setembro é época de seca em muitas regiões do país. Os rios baixos e o solo seco deviam ser preparados para o plantio. Os roçados do ano anterior ainda estavam repletos de mandioca, cará, inhame, batata-doce, abóbora e abacaxi. Também era época de colheita do milho, do feijão e do amendoim. Tanta fartura era considerada uma bênção e devia ser comemorada com danças, cantos, rezas e muita comida. Essa coincidência de comemorações fez com que as festas juninas ficassem entre as preferidas da população. E a tradição mantém-se até hoje em várias cidades brasileiras: nas festas juninas deve-se agradecer a abundância do ano anterior, reforçar os laços familiares e rezar para que os maus espíritos não impeçam a próxima colheita. As festas de Santo Antonio e de São Pedro só começaram a ser comemoradas mais tarde, mas como também aconteciam em junho passaram a ser chamadas de festas juninas.
As Fogueiras
Os pagãos acreditavam que elas espantavam os maus espíritos. As festas juninas são as guardiãs da tradição secular de dançar ao redor do fogo. Originalmente, o ponto alto dos festejos ao ar livre era o solstício de verão, em 22 de junho (ou 23), o dia mais longo do ano no Hemisfério Norte. As tribos pagãs também comemoravam dois eventos marcantes nessa época: a chegada do verão e os preparativos para a colheita. Nos cultos, celebrava-se a fertilidade da terra. Ao pé da fogueira, faziam-se oferendas, pedindo aos deuses para espantar os maus espíritos e trazer prosperidade à aldeia.
Assim como a cristianização da árvore pagã do solstício de inverno em árvore de Natal, a fogueira do dia de "Midsummer" (24 de Junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João européias (da Estônia ao Portugal, da Finlândia à França).












Carnaval

         "Provavelmente originário dos "Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã", o primeiro carnaval que se tem origem foi na Festa de Osiris no Egito, o evento que marca o recuo das águas do Nilo. Os Carnavais alcançaram o pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a Bacchanalia Romana e a Saturnalia. Durante a Idade Média a Igreja tentou controlar as comemorações. Papas algumas vezes serviam de patronos, então os piores excessos eram gradualmente eliminados e o carnaval era assimilado como o último festival antes da ascensão da Quaresma. A tradição do Carnaval ainda é comemorada na Bélgica, Itália, França e Alemanha. No hemisfério Ocidental, o principal carnaval acontece no Rio de Janeiro, Brasil (desde 1840) e a Mardi Gras em New Orleans, E.U.A. (dede 1857).

Pre´-Cristãos medievais e Carnavais modernos tem um papel temático importante. Eles celebram a morte do inverno e a celebração do renascimento da natureza, ultimamente reunímos o individual ao espiritual e aos códigos sociais da cultura. Ritos antigos de fertilidade, com eles sacrifícios aos deuses, exemplificam esse encontro, assim como fazem os jogos penitenciais Cristãos. Por outro lado, o carnaval permite paródias, e separação temporária de constrangimentos sociais e religiosos. Por exemplo, escravos são iguais aos seus mestres durante a Saturnália Romana; a festa medieval dos idiotas inclui uma missa blasfemiosa; e durante o carnaval fantasias sexuais e tabus sociais são, algumas vezes, temporariamente supensos." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade)
A Enciclopédia Grolier exemplifica muito bem o que é, na verdade, o carnaval. Uma festa pagã que os católicos tentaram mascarar para parecer com uma festa cristã, assim como fizeram com o Natal.
Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria. A Bacchalia era a festa em homenagem a Baco, deus do vinho e da orgia, na Grécia, havia um deus muitíssimo semelhante a Baco, seu nome era Dionísio, da Mitologia Grega Dionísio era o deus do vinho e das orgias. Veja o que The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 diz a respeito da Bacchanalia, ou Bacanal, Baco e Dionísio e sobre o Festival Dionisiano:

"O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano que celebrava os três dias de cada ano em honra a Baco, deus do vinho. Bebedices e orgias sexuais e outros excessos caracterizavam essa comemoração, o que ocasionou sua proibição em 186dC." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade).
Essa descrição da Bacchanalia encaixa como uma luva em Carnaval
"Da Mitologia Romana, Baco era o Deus do vinho e da orgia. O filho de Semele e Júpiter, Baco era conhecido pelos gregos como Dionísio. Sua esposa era Ariadine."
"Dionísio era o antigo deus grego da fertilidade, danças ritualísticas e misticismo. Ele também supostamente inventou o vinho e também foi considerado o patrono da poesia, música e do drama.
Na lenda Órfica Dionísio era o filho de Zeus e Persephone; em outras lendas, de Zeus e Semele. Entre os 12 deuses do Monte Olimpo ele era retratado como um bonito jovem muitas vezes conduzido numa carruagem puxada por leopardos. Vestido com roupas de festa e segurando na mão uma taça e um bastão. Ele era geralmente acompanhado pela sua querida e atendido por Pan, Satyrs e Maenades. Ariadine, era seu único amor."

"O Festival Dionisiano era muitas vezes orgíaco, adoradores algumas vezes superavam com êxtase e entusiasmo ou fervor religioso. O tema central dessa adoração era chamado Sparagmos: deixar de lado a vida animal, a comida dessa carne, e a bebida desse sangue. Jogos também faziam parte desse festival." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade).
O Festival Dionisiano então, não parecer ser a mesma coisa que a Bacchanalia e o Carnaval?
Nós,  não devemos PARTICIPAR de modo algum com  comemorações idólatras, que na verdade são  homenagens a idolos,  da orgia, da bebedice e dos excessos, na verdade  demônios.
Medite nisso.




Carnaval

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Carnaval
Carnival in Rio de Janeiro.jpg
Carnaval no Rio de JaneiroBrasil
Nome oficialEntrudoss
TipoCristão
Seguido porMundial
Ano de 201016 de Fevereiro
Ano de 20118 de Março
Observações:Período festivo convidativo a bailes, desfiles carnavalescos, e adopção de trajes e personalidades diferentes do habitual.
Carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 590 d.C..[1] É um período de festas regidas pelo ano lunar no cristianismo daIdade Média. O período do carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou do latim "carne vale" dando origem ao termo "carnaval". Durante o período do carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX.[2] A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como NiceNova OrleansToronto e Rio de Janeiro se inspirariam no carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas. Já o Rio de Janeiro criou e exportou o estilo de fazer carnaval com desfiles de escolas de samba para outras cidades do mundo, como São PauloTóquio e Helsinque, capital da Finlândia.
O carnaval do Rio de Janeiro está no Guinness Book como o maior carnaval do mundo.[3]Em 1995, o Guinness Book declarou o Galo da Madrugada, da cidade do Recife, como o maior bloco de carnaval do mundo.[4]

Índice

 [esconder]

[editar]História e origem

A festa carnavalesca surgiu a partir da implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma. Esse longo período de privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam aQuarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. A palavra "carnaval" está, desse modo, relacionada com a ideia de deleite dos prazeres da carne marcado pela expressão "carnis valles", que, acabou por formar a palavra "carnaval", sendo que "carnis" do grego significa carne e "valles" significa prazeres.
MardiGrasPaull1897Cover.jpg
Em geral, o carnaval tem a duração de três dias, os dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. Em contraste com a Quaresma, tempo de penitência e privação, estes dias são chamados "gordos", em especial a terça-feira (Terça-feira gorda, também conhecida pelo nome francês Mardi Gras), último dia antes da Quaresma.[5] NosEstados Unidos, o termo mardi gras é sinônimo de Carnaval.
O carnaval da Antiguidade era marcado por grandes festas, onde se comia, bebia e participava de alegres celebrações e busca incessante dos prazeres. O Carnaval prolongava-se por sete dias na ruas, praças e casas da Antiga Roma, de 17 a 23 de dezembro. Todas as actividades e negócios eram suspensos neste período, os escravos ganhavam liberdade temporária para fazer o que em quisessem e as restrições morais eram relaxadas. As pessoas trocavam presentes, um rei era eleito por brincadeira e comandava o cortejo pelas ruas (Saturnalicius princeps) e as tradicionais fitas de lã que amarravam aos pés da estátua do deus Saturno eram retiradas, como se a cidade o convidasse para participar da folia.
No período do Renascimento as festas que aconteciam nos dias de carnaval incorporaram os baile de máscaras, com suas ricas fantasias e os carros alegóricos. Ao caráter de festa popular e desorganizada juntaram-se outros tipos de comemoração e progressivamente a festa foi tomando o formato atual.

[editar]Cálculo do dia de Carnaval

Todos os feriados eclesiásticos são calculados em função da data da Páscoa[6], com exceção do Natal. Como o domingo de Páscoa ocorre no primeiro domingo após a primeira lua cheia que se verificar a partir do equinócio da primavera (no hemisfério norte) ou do equinócio do outono (no hemisfério sul), e a sexta-feira da Paixão é a que antecede o Domingo de Páscoa, então a terça-feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa.








A páscoa que comemoramos é falsa e  idólatra e em nada se assemelha a festa hebraica, é feita por cálculos de dias depois do carnaval. começa com orgia e termina com os ovos.




DIA DAS MÃES, ÍSIS MARIA  BELTANE, ASTARTE,ASTAROTE, SEMIRAMIS,Z-EMIR-AMIT, DA RAINHA DOS CÉUS DOS BABILÔNICOS
ASHERA







A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Reia, a Mãe dos deuses.
RÉIA
O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

mas as escrituras nos contam sobre um costume mais antigo que se realizava e causava ira a YAOHU ULHIM, A FESTA DA RAINHA DOS CÉUS DOS BABILÔNICOS
JÁ SE FAZIAM BOLOS E TODOS COLABORAVAM PRA ESSA FESTA PAGÃ.
HOJE COLOCARAM DE UMA FORMA QUE A FAMÍLIA FIQUE CONTRA  QUEM NÃO COMEMORE.

Yarmi-YÁOHU (corrompido como JEREMIAS) 7


18Não admira que seja tão grande a minha ira! Vê só como os meninos vão buscar lenha para os pais acenderem o fogo, a fim de as mulheres poderem amassar a farinha e fazerem bolos para oferecerem à Rainha dos Céus, e a todos os outros seus ídolos-falsos criadores estatuas!o 19Será só a mim que eles ferem?, pergunta YÁOHU UL-HÍM. Não será também a eles próprios, aviltando-se dessa maneira, com coisas tão vergonhosas? 20Por isso assim diz YÁOHU ULHÍM: Derramarei a minha cólera, sim, a minha fúria sobre este lugar -gente, animais, árvores e demais vegetação serão consumidos pelo fogo inextinguível da minha severidade. 21-22O YÁOHU UL Tzavulyáo celestiais, YÁOHU ULHÍM de Yaoshorúl diz: Para longe com todos os vossos sacrifícios e ofertas! Não foram nem ofertas nem sacrifícios aquilo que pedi aos vossos pais quando os conduzi para fora do Egipto. Não era esse o aspecto essencial do que lhes ordenava. 23 O que eu lhes dizia era: Obedeçam-me e serei o vosso Criador Eterno, e vocês serão o meu povo. Façam simplesmente o que eu vos disse e tudo vos correrá bem! 24Mas não quiseram ouvir. Continuaram fazendo tudo o que lhes apetecia, seguindo o curso dos seus próprios pensamentos rebeldes e perversos. Assim foi que recuaram, em vez de progredirem. 
Yarmi-YÁOHU (corrompido como JEREMIAS) 44





16-18"Não estamos interessados em dar ouvidos a essas tuas mensagens de YÁOHU ULHÍM! Faremos o que bem nos apetece. Queimaremos incenso à Rainha dos Céus. Apresentar-lhe-emos sacrifícios, tanto quanto quisermos, tal como já nós próprios fizemos e os nossos pais antes de nós, assim como os nossos reis e os nobre sempre fizeram nas cidades de YAOHÚ-dah e nas ruas de Yaohúshua-oléym; e nesses dias até tínhamos abundância de comida, tudo nos corria bem e éramos felizes! Mas desde o momento em que parámos de queimar incenso à Rainha dos Céus, e que deixámos de a adorar, temos estado em grande perturbação e fomos mesmo destruídos pela guerra e pela fome. 19E acrescentaram as mulheres, "Julgas que nós adorávamos a Rainha dos Céus, derramávamos lhe as nossas libações, fazíamos bolos com a sua imagem, tudo isso, sem os nossos maridos saberem e nos ajudarem nisso? Com certeza que não!" 20Então Yarmi-YÁOHU disse a todos, homens e mulheres,que lhe tinham dado aquela resposta: 21-23"Pensam que YÁOHU ULHÍM não sabia que vocês e os vossos pais, os vossos reis e nobres e todo o povo estavam a queimar incenso aos ídolos, nas cidades de YAOHÚdah e nas ruas de Yaohúshua-oléym? Foi porque ele não podia suportar por mais tempo todas as maldades que vocês faziam que transformou a vossa terra numa desolação, numas ruínas incríveis, amaldiçoada, sem habitantes, como é o que hoje se vê. A verdadeira causa de todas essas coisas que vos aconteceram é que queimaram incenso e pecaram contra YÁOHU ULHÍM, recusando obedecer-lhe." 24-27Yarmi-YÁOHU disse-lhes mais a todos, incluindo as mulheres: "Ouçam a palavra de YÁOHU UL vocês todos, cidadãos de YAOHÚ-dah, que aqui estão no Egipto! O YÁOHU UL Tzavulyáo celestiais, YÁOHU ULHÍM de Yaoshorúl, diz: Tanto vocês como as vossas mulheres dizem que nunca hão-de desistir das suas devoções e sacrifícios à Rainha dos Céus, e têm-no provado através dos vossos actos; pois então continuem e mantenham as promessas e votos que lhe têm feito! Mas ouçam bem a palavra de YÁOHU UL, vocês todos, YAOHÚ-dim, vivendo nesta terra do Egipto: jurei pelo meu grande nome, diz YÁOHU ULHÍM, que não adiantará nada procurarem a minha ajuda e a minha bênção mais vezes, dizendo: Ó YÁOHU ULHÍM, nosso Criador Eterno, ajuda-nos! Porque na verdade estarei atento sobre vocês, sim, mas não é para o vosso bem! Terei cuidado em que vos aconteça o mal, e que sejam destruídos pela guerra e pela fome, até que estejam liquidados. 28-30Somente aqueles que voltarem para YAOHÚ-dah -e serão apenas um pequeno resto de gente -escaparão à minha ira; os outros, que recusaram voltar para lá, que insistem em viver no Egipto, acabarão por verificar quem fala verdade, eu ou eles! E esta é a prova em como todo o mal que vos tenho prometido vos acontecerá, e que vos castigarei aqui mesmo; entregarei o faraó Hofra, rei do Egito, nas mãos dos que procuram tirar-lhe a vida, tal como entreguei Tzaodoq-YÁOHU, rei de YAOHÚdah, nas mãos de Nebuchadnezar, rei da Babilónia."


DIA DAS MÃES É DIA DA RAINHA DOS CÉUS DOS BABILÔNICOS E DE BALTANE (DEUSA DOS INGLESES)


1 de Maio: Dia de Beltane (Mitologia Celta)


Beltane, Beltain ou Bealtaine é um festival Celta, ainda comemorada nos dias atuais, reconhecido nas comemorações da Festa da Primavera, mas que originalmente marcava o verão. Devemos, entretanto, deixar claro que há uma grande discrepância entre as comemorações contemporâneas (que primam a sensualidade humana) e a comemoração em tempos remotos (que tinham um enfoque maior na fertilidade da Terra). O Beltane é o mais alegre dos Festivais Celtas, onde os participantes dançam, e se alegram nas voltas da fogueira.


Oposto ao festival Samhain, o Beltane é um festival da fertilidade, simbolizando a união entre as energias masculina e feminina, a fertlidade da Terra e os fogos do Deus Celta Bellenos, e toda sua energia e luz.

Durante o Festival, eram acesas fogueiras nos topos dos montes e lugares considerados sagrados, sendo um ritual importante nas terras Celtas. E como tradição, as pessoas queimavam oferendas como, por exemplo, totens ou animais para que o poder do fogo fosse passado ao rebanho e, pulavam as fogueiras para que se enchessem das mesmas energias poderosas.

Representa o início do Verão e marca a morte do Inverno, sendo comemorado com danças e banquetes.

Ocorre em 1 de maio no Hemisfério Norte e 1 de novembro no Hemisfério Sul.

Na obra " As Brumas de Avalon" de Marion Zimmer Bradley,é relatada a festividade, mas deve se lembrar que em épocas remotas a sexualidade dispunha de um lugar de destaque e nada pudorado, pois como mencionam-se em muitos textos, é a celebração da Fertilidade.

A Fertilidade nesta celebração consta como o desabrochar da Primavera, com o abrir das flores, as sementes e a vida da prole considerada no Reino Animal. Uma Festa que deve ser regada de muita alegria, com danças, coroas de flores e um banquete que valoriza os alimentos da época e principalmente a fogueira, ou algo representando o fogo. Para que possamos deixar que este elemento livre-nos das doenças e que reinicie a vida, na forma primordial, simples e pura.

Muitos grupos que seguem a espiritualidade céltica ainda celebram este Festival, assim como o outro





Hemisfério Norte: 1o de Maio
Hemisfério Sul: 31 de Outubro
Também conhecido como Dia 1o de Maio, Dia da Cruz, Rudemas e Walpurgisnacht, o Sabbat Beltane é derivado do antigo Festival Druida do Fogo, que celebrava a união da Deusa ao seu consorte, o Deus, sendo também um festival de fertilidade. Na Religião Antiga, a palavra "fertilidade" significa o desejo de produzir mais nas fazendas e nos campos e não a atividade erótica por si só.



Beltane celebra também o retorno do sol (ou Deus Sol), e é um dos poucos festivais pagãos que sobreviveu da época pré-cristã até hoje e, em sua maior parte, na forma original. é baseado na Floralia, um antigo festival romano dedicado a Flora, a deusa sagrada das flores. Em tempos mais antigos, esse festival era dedicado a Plutão, o senhor romano do Submundo, correspondente do deus Hades da mitologia grega. O primeiro dia de maio era também aquele em que os antigos romanos queimavam olíbano e selo-de-salomão e penduravam guirlandas de flores diante de seus altares em honra aos espíritos guardiães que olhavam e protegiam suas famílias e suas casas.


No dia de Beltane o sol está astrologicamente no signo de Tauros, o Touro, que marca a "morte" do Inverno, o "nascimento" da Primavera e o começo da estação do plantio. Beltane inicia-se, acendendo-se, segundo a tradição, as fogueiras de Beltane ao nascer da lua na véspera de 1o de Maio para iluminar o caminho para o Verão. Realiza-se o ritual do Sabbat em honra à Deusa e ao Deus, seguido da celebração da Natureza, que consiste de banquetes, antigos jogos pagãos, leitura de poesias e canto de canções sagradas. São realizadas várias oferendas aos espíritos elementais, e os membros do Coven dançam de maneira muito alegre, no sentido destrógiro, em torno do Mastro (símbolo fálico da fertilidade). Eles também entrelaçam várias fitas coloridas e brilhantes para simbolizar a união do masculino com o feminino e para celebrar o grande poder fertilizador do Deus. A alegria e o divertimento costumam estender-se até as primeiras horas da manhã, e, ao amanhecer do dia 1o, o orvalho da manhã é coletado das flores e da grama para ser usado em poções místicas de boa sorte.


Os alimentos pagãos tradicionais do Sabbat Beltane são frutas vermelhas (como cerejas e morangos), saladas de ervas, ponche de vinho rosado ou tinto e bolos redondos de aveia ou cevada, conhecidos como bolos de Beltane. Na época dos antigos druidas, os bolos de Beltane eram divididos em porções iguais, retirados em lotes e consumidos como parte do rito do Sabbat. Antes da cerimômia, uma porção do bolo era escurecida com carvão, e o infeliz que a retirava era chamado de "bruxo de Beltane", e tornava-se a vítima sacrificial a ser atirada na fogueira ardente.


Nas Terras Altas da Escócia, os bolos de Beltane são usados para adivinhação, sendo atirados pedaços deles na fogueira como oferenda aos espíritos e deidades protetores.


Incensos: olíbano, lilás e rosa.
Cores das velas: verde escuro.
Pedras preciosas sagradas: esmeralda, cornalina laranja, safira, quartzo rosa.
Ervas ritualísticas tradicionais: amêndoa, angélica, freixo, campainha, cinco-folhas, margarida, olíbano, espinheiro, hera, lilás, malmequer, barba-de-bode, prímula, rosas, raiz satyrion, aspérula e primaveras amarelas.




Ritual do Sabbat Beltane


O Sabbat Beltane dos Bruxos começa oficialmente ao nascer da lua da Véspera de 1o de Maio (ou de Novembro, no hemisfério sul), sendo tradicionalmente realizado no alto de uma montanha onde são acesas as imensas fogueiras de Beltane para iluminar o caminho para o verão e aumentar a fertilidade nos animais, nas sementes e nas casas. (Antigamente as grandes fogueiras da Irlanda, que simbolizavam o Deus Sol doador de vida, eram acesas com a centelha de uma pederneira ou pela fricção de duas varetas.)


Se você planeja festejar Beltane em ambiente fechado, deverá acender o fogo em um local apropriado. Certifique-se de colocar um galho ou ramo de sorveira sobre o fogo para reverenciar os espíritos guardiães de sua casa e sua família, trazendo boa sorte para a casa e mantendo afastados os fantasmas, duendes e fadas malévolos. Se você não tiver lugar apropriado, poderá acender 13 velas verdes-escuras para simbolizar a fogueira de Beltane.


Vista-se com cores brilhantes da Primavera (a não ser que prefira trabalhar sem roupa) e use muitas flores coloridas e de odor forte nos cabelos. Antes de vestir-se para a cerimônia, medite e banhe-se à luz de velas com ervas para limpar seu corpo e sua alma de quaisquer impurezas ou energias negativas.


Comece traçando um círculo de 3m de diâmetro e monte um altar no centro, voltado para o leste. No topo do altar, coloque duas estatuetas para representar a Deusa da Fertilidade e Seu consorte, o Deus Cornífero. Ao lado de cada uma delas, um incensório contendo olíbano e selo-de-salomão. No lado direito do altar, coloque um punhal consagrado e um cálice cheio de vinho. Acenda 13 velas verdes-escuras em torno do círculo.


Prepare uma coroa de flores do campo que florescem na Primavera, tais como margaridas, prímulas, primaveras ou malmequeres, e coloque-a no altar diante dos símbolos da Deusa e do Deus. Pode ser colocado um pequeno mastro decorado (com cerca de 1m de altura) à direita do altar, enfeitado com flores e fitas de cores brilhantes.


Ajoelhe-se diante do altar. Acenda as velas e o incenso. Feche os olhos, concentre-se na imagem divina da Deusa e do Deus, e diga: EM HONRA à DEUSA E AO DEUS CORNíFERO, E SOB A SUA PROTEçãO, INICIA-SE AGORA ESTE RITUAL DO SABBAT.


Abra os olhos. Pegue o punhal que está no altar, cumprimente com ele o leste, e diga: OH, DEUSA DE TODAS AS COISAS SELVAGENS E LIVRES, A TI EU CONSAGRO ESTE CíRCULO. Segure o punhal em saudação na direção sul e diga: ABENçOADA SEJA A VIRGEM DA PRIMAVERA, PARA ELA EU CANTO ESTA PRECE DE AMOR. ELA TORNA VERDE AS FLORESTAS E OS PRADOS, OH, DEUSA DA NATUREZA, ELA REINA SUPREMA.


Segure o seu punhal em saudação ao oeste, e diga: OLíBANO E SELO-DE-SALOMãO, GRAçAS A ELA QUE FAZ GIRAR A RODA!


Segure o punhal e saúde o norte, dizendo: ABENçOADO SEJA O SENHOR DA PRIMAVERA, PARA ELE EU CANTO A PRECE DO AMOR. DEUS DIVINO DAS TREVAS, DEUS DIVINO DA LUZ, ESTA NOITE EU CELEBRO OS SEUS PODERES FERTILIZANTES.


Coloque o punhal de volta no altar. Pegue a coroa de flores do campo e coloque-a no alto de sua cabeça. Quando esse ritual é realizado por um Coven, o costume é que o Alto Sacerdote a coloque sobre a cabeça da Alta Sacerdotiza. Ajoelhe-se diante do altar, olhando para as imagens das deidades pagãs da fertilidade. Abra os braços e diga: ESPíRITOS DA áGUA E DO AR, EU PEçO QUE OUçAM A MINHA PRECE: QUE O CéU E O MAR PERMANEçAM LIMPOS, QUE A TERRA SEJA FéRTIL E VERDE. ESPíRITOS DO FOGO, ESPíRITOS DA MãE TERRA, QUE O MUNDO SEJA ABENçOADO COM PAZ, AMOR E ALEGRIA.


Pegue o cálice de vinho e levante-o com o braço esticado, e, enquanto derrama algumas gotas no chão, como libação à Deusa e ao Deus, feche os olhos e diga: QUEIMEM OS FOGOS SAGRADOS DE BELTANE, ILUMINEM O CAMINHO PARA O RETORNO DO SOL. AS TREVAS DO INVERNO DEVEM AGORA TERMINAR, A GRANDE RODA DA VIDA GIROU NOVAMENTE. QUE ASSIM SEJA.


Beba o resto do vinho do cálice e, então, coloque-o de volta no altar. Apague as velas, mas deixe que o incenso termine de queimar. O ritual está agora completo, devendo ser seguido de um banquete, de cantos e danças na direção do movimento do sol em torno da fogueira de Beltane ou do mastro decorado para simbolizar a união divina da Deusa com o Deus.




INFELIZMENTE EU TIVE QUE COLOCAR ESSAS IMUNDÍCES TODAS AQUI, MAS SE ISSO FOR NECESSÁRIO PRA VOCêS COMPREENDEREM O QUE SÃO ESSAS FESTAS, QUE SEJA










bolo de aniversário


A origem do bolo de aniversário



YARMY-YAOHU 44:19 E quando nós queimávamos incenso à rainha dos céus, e lhe oferecíamos libações, acaso lhe fizemos bolos, para a adorar, e oferecemos-lhe libações sem nossos maridos?
Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres preparam a massa, para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira.YARMY-YAOHU 7:18



 costume teve origem nas oferendas feitas aos deuses da Antiguidade

Rodrigo Cavalcante | 01/08/2007 00h00
Celebrar uma data importante com direito a guloseimas tem sua provável origem nas festas de culto aos deuses da Antiguidade. Agradeça à deusa Ártemis, celebrada pelos gregos como a matrona da fertilidade, pelo aparecimento do bolo de aniversário. Ele é provavelmente a evolução de um preparado de mel e pão, no formato de uma lua, que fiéis levavam ao famoso templo em homenagem a ela em Éfeso, antiga colônia grega na atual Turquia.
Há especialistas que defendem outra teoria. Segundo ela, a tradição surgiu na Alemanha medieval, onde se costumava preparar uma massa de pão doce no formato do menino Jesus no Natal. Depois essa guloseima seria adaptada para a comemoração do aniversário de crianças.
Já o uso de velas também teria sido herdado do culto aos deuses antigos, que tinham a missão de levar, por meio da fumaça, os desejos e as preces dos fiéis até o céu, para que eles fossem atendidos.
Mas e as festas de aniversário? Até hoje, não se sabe a data exata de quando os nascimentos começaram a ser celebrados. Ainda nos dias atuais, a comemoração é um costume ocidental nem sempre seguido por outros povos. No Vietnã, por exemplo, os aniversários não são comemorados individualmente no dia do nascimento – e sim coletivamente, no ano-novo vietnamita, que segue o calendário lunar e acontece, em geral, entre os nossos 21 de janeiro e 9 de fevereiro.
Embora não saibam exatamente quando a tradição surgiu no Ocidente, os historiadores sabem que a festa já era conhecida na Antiguidade. “Os romanos não apenas comemoravam o dia do nascimento como tinham um nome para a festa: dies sollemnis natalis”, diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Universidade Estadual de Campinas. “Há, por exemplo, um registro do século 2 em que uma cidadã chamada Cláudia Severa convida sua amiga Sulpícia Lepidina para a comemoração”, diz.
Outra tese que reforça a idéia de que foram os romanos os difusores dessa tradição é a existência de túmulos que registram com precisão o número de anos, meses e dias no sarcófago – o que indica que eles sabiam o dia exato do nascimento do sujeito. “Eles também comemoravam outros aniversários, como o da fundação de Roma, em 21 de abril”, diz Funari.


Os vários costumes de celebração de aniversários natalícios das pessoas hoje em dia têm uma longa história. Suas origens acham-se no domínio da mágica e da religião. Os costumes de dar parabéns, dar presentes e de celebração - com o requinte de velas acesas - nos tempos antigos eram para proteger o aniversariante de demônios e garantir segurança no ano vindouro. Até o quarto século, o cristianismo rejeitava a celebração de aniversário natalício como costume pagão. Os gregos dizem que cada um tinha um espírito protetor ou gênioinspirador que assistia seu nascimento e vigiava sobre ele em vida. Este espírito tinha uma relação mística com o Deus em cujo aniversário natalício o indivíduo nascia. Os romanostambém endossavam essa ideia. O costume de acender velas nos bolos começou com os gregos. Bolos de mel redondos como a lua e iluminados com velas eram colocados nos altares do templo de Ártemis. As velas de aniversário, na crença popular são dotadas de magia especial para atender pedidos. Acreditava-se também que as saudações natalícias tinham poder para o bem ou para o mal, porque a pessoa neste dia supostamente estava perto do mundo espiritual. - The Lore of Birthays (New York 1952), de Ralph e Adelin Linton, pág.8, 18-20.

A Origem do Aniversário

A origem exata da comemoração do aniversário é incerta, o que sabemos são fruto de conjecturas baseadas em fatos históricos: No antigo Egito os egípcios comemoravam os aniversários apenas dos faraós. Os gregos apenas de seus deuses. Já os romanos comemoravam apenas a data do aniversário do imperador, seus familiares e senadores. Foram encontrados túmulos de romanos com o número de anos, meses e dias do falecido e chamavam a data da comemoração do aniversário de dies sollemnis natalis.
Segundo o dicionário Aurélio, aniversário do latim lat anniversariu1 Que evoca a lembrança de um fato ocorrido em igual dia, um ou vários anos antes: Festa aniversária. sm 2 Dia em que se completa o tempo de um ou mais anos de um acontecimento. 3 Comemoração da volta anual de uma data em que se deu certo acontecimento. A. natalício:dia correspondente àquele em que nascemos.

A comemoração da data de aniversário até hoje é um costume ocidental. A data exata como comemoramos atualmente um aniversário (com bolo de aniversário, presentes e parabéns a você!) é quase impossível sabermos. No começo do cristianismo, a celebração do aniversário era considerado costume pagão. Foi somente após o século IV quando a igreja começou a celebrar o nascimento de Cristo que o hábito ressurgiu.

A Origem da Vela de Aniversário
Os gregos e romanos acreditavam que cada indivíduo possuía um espírito protetor vinculado a um deus que desde o seu nascimento, vigiava e cuidava dele. Na época do aniversário, acreditava-se que a pessoa estava mais perto do mundo espiritual e o ascender das velas era um ritual que levava, através da fumaça, as preces de proteção ao espírito protetor. O bolo de pão e mel ofertado a deusa Artemis na antiga Grécia vinha acompanhado de uma vela acesa que significava a luz do luar, já que o precursor do bolo de aniversário simbolizava a própria lua.
Na Idade Média,os camponeses alemães acordavam seus filhos com um bolo de aniversário para que apagassem as velinhas ao acordarem. Sempre havia uma vela a mais que o número do aniversário, sinal de luz da vidA

SOPRANDO AS VELINHAS
O bolo e as velas foram herdados dos gregos. Todo dia 6, eles faziam festas à deusa Artemis nas quais colocavam velas sobre uma torta, simbolizando a lua cheia, que, segundo a mitologia, era a forma com que a deusa se expressava. Na Idade Média, por razões desconhecidas, os alemães retomaram o hábito em festas de criança

SINTO MUITO
A tradição de enviar cartões de aniversário começou na Inglaterra, no início do século 20. Os cartões serviam como um pedido de desculpas carinhoso quando a pessoa não podia visitar o aniversariante. Hoje muita gente prefere entregar o cartão pessoalmente
A Origem da música "Parabéns a Você"
As americanas Mildred e Patricia Hill criaram em 1875 a música "Good Morning to All" e após várias mudanças, adaptações e brincadeiras com a letra, nascia em 1924 a versão como a conhecemos hoje.
Em 1942, a Rádio Tupi-RJ realizou um concurso e a senhora Bertha Celeste Homem de Mello, paulista, venceu com essa cantarolada até os dias de hoje.



É CERTO QUE DESDE ADAM SE CONTAM OS ANOS, PORQUE AS ESCRITURAS DIZEM O NÚMERO DE ANOS QUE UMA PESSOA MORREU E ISSO VEM DE MUITO TEMPO ANTES DE SURGIR A IDOLATRIA, E O ATO DE DAR PRESENTES TAMBÉM É MAIS ANTIGO, E SE DAVAM PRESENTES INDEPENDENTE DO DIA E DA CELEBRAÇÃO NO MEIO DO FIÉIS A YAOHU ULHIM, A PRÓPRIA CRIAÇÃO É UM PRESENTE DE YAOHU UL AO SEU FILHO.





TEMOS QUE SABER A VERDADE E VER O QUE PODEMOS FAZER E O QUE NÃO PODEMOS









DIA DAS CRIANÇAS


Dia Mundial da Criança

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dia da Criança
Szymon 002.JPG
Criança com idade próxima de um ano de idade.
Nome oficialDia Mundial da Criança
TipoMundial
Data20 de Novembro - Data definida pelaONU;
1 de Junho - Portugalentre outros países;
12 de Outubro - Brasil.
Observações:Dia em que se celebra a aprovação da Declaração dos Direitos da Criança.
Dia Mundial da Criança é oficialmente 20 de novembro, data que aONU reconhece como Dia Universal das Crianças por ser a data em que foi aprovada a Declaração dos Direitos da Criança.[1] Porém, a data efectiva de comemoração varia de país para país.

Em Portugal


Em
 Portugal, o dia das crianças é festejado no dia 1 de junho, . O dia da criança foi comemorado, no mundo inteiro a 1 de junho de 1950.


No Brasil

Na década de 1920, o deputado federal Galdino do Valle Filho teve a ideia de "criar" o dia das crianças. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924.
Mas somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas, é que a data passou a ser comemorada. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das Crianças é comemorado com muitos presentes.
Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança, para aumentar as vendas. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção e fizeram ressurgir o antigo decreto. A partir daí, o dia 12 de outubro se tornou uma data importante para o setor de brinquedos no Brasil.
No dia 12 de outubro, comemoram-se três datas, embora poucos lembrem-se de 
todas elas: Nossa Senhora Aparecida(aliás nossa não), deles, padroeira oficial do Brasil, o Dia das Crianças e o Descobrimento da América. Nosso feriado nacional, no entanto, deve-se somente à primeira data, e, embora a devoção à santa remonte aos idos do século XVIII, só foi decretado em 1980.







Um comentário:

Anônimo disse...

Miséricordia quanto invencionismo e paganismo , sem autorização e mandamento pelo Eterno YAOHU ULHIM . To enojado de tudo isso ! , e nós que pagamos o preço para idolatria de muitos, muitas pessoas deixam a gente se sentindo INDIFERENTE por nossa nosso conhecimento fé e temor ao Criador.... Mais INDIFERENTE são todos que praticam e comemoram essas datas malditas !

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