06/10/2011

A história das adulterações bíblicas



Meu objetivo aqui não é acabar com a fé de ninguém, até mesmo porque eu sou uma pessoa que guarda muito a fé. 
mas não podemos ser levianos, ou desleixados com o que acreditamos, temos que  ser zelosos com aquilo que é sagrado e por esse motivo que é feito esse estudo pra tirar tudo aquilo que é podre, pra jogar por terra todas as mentiras e pra esclarecer aqueles que não tem tempo pra pesquisar (por causa das obrigações da vida que nos é imposta por esse sistema corrupto) e querem saber a verdade.
não podemos simplesmente engolir tudo que nos é posto a mesa, como as escrituras nos ensinam temos que ruminar a palavra,julgar as profecias,e existem algumas regras básicas:

1.Toda escritura sagrada tem contexto.
2.Toda doutrina tem que ser confirmada pelo menos 3 passagens que falem sobre o mesmo assunto.
3.As escrituras em sua língua original tem mais valor do que traduzida pra qualquer língua.
4.Tudo que está no novo testamento tem que ter confirmação no antigo testamento(porque o novo testamento é a confirmação do antigo e os dias de hoje são a continuação do livro dos atos). 
5.Mesmo os homens que a escritura sagrada conta suas histórias são falhos,embora sirvam de exemplo pra nós por seus erros e acertos,e não devemos os colocar num patamar superior porque isso seria idolatria,mas a palavra de YAOHU UL dita por ele mesmo é perfeita e imutável,ele não muda de ideia, tem tudo em plano e sabe de tudo e do que passa no pensamento humano. 
6.A escritura fala de punições sobre quem alterar as escrituras mas não diz que isso não iria acontecer...muito pelo contrário, ela prevê.
7.TEMOS QUE JULGAR A TRADUÇÃO QUE NOS CHEGA AS MÃOS.E HOJE A QUE NÓS TEMOS FORAM TRADUZIDAS POR PADRES SOB SUPERVISÃO DA IGREJA CATÓLICA ROMANA.(os romanos eram ati-semitas inimigos de YAOHU UL.Mataram YAOHUSHUA HOL-MEHUSHKHAY, destruíram as sinagogas, destruíram as cidades sem motivo,mataram os YAOHUDIM,queimaram as ESCRITURAS antigas, traduziram pra sua própria língua adaptando a sua cultura; os romanos eram influenciados pelos gregos em sua cultura,religião,esportes,moda,sexualidade depravada,arquitetura,filosofia e costumes em geral.o imperador romano era adorado como deus,com face em moedas,estátuas pelas cidades como um descendente direto de ZEUS.

PENSE COMIGO....TEM COMO CONFIAR EM UMA TRADUÇÃO FEITA POR ELES??????

  SE VC AINDA TIVER DÚVIDAS VENHA COMIGO VERIFICAR!!!


A PRIMEIRA VEZ QUE AS ESCRITURAS SAGRADAS FORAM TRADUZIDAS PARA OUTRA LÍNGUA,FOI PARA O GREGO "KOINE",ISSO POR ORDEM DE PTOLOMEU QUE ERA UM DOS GENERAIS QUE TOMARAM O IMPÉRIO GREGO DEPOIS DA MORTE DE ALEXANDRE O GRANDE.
NESSA VERSÃO JÁ HOUVERAM ADULTERAÇÕES DE TEXTO, PORQUE OS ESCRIBAS DA ÉPOCA NÃO QUERIAM QUE O NOME DE YÁOHU FOSSE DIVULGADO ENTRE OUTROS POVOS E POR ISSO TROCARAM O NOME SANTO DE "YÁOHUH" POR "ADONAY" QUE SIGNIFICA SENHOR DOS  SENHORES EM HEBRAICO,MAS QUE EXISTE UM ÍDOLO COM NOME ADONIS(que significa senhor) QUE ERA ÍDOLO DOS BABILÔNICOS  DA FERTILIZAÇÃO,DA ORGIA E DO VINHO E É O MESMO QUE BACO,BAAL,BEL HÓRUS,TAMUZ OU DIONÍSIO.


JÁ SE VERIFICAVA ENTRE MUITOS HEBREUS EM RELATOS NAS ANTIGAS ESCRITURAS A INTENÇÃO DE OCULTAR O NOME SAGRADO, E EXISTE ATÉ OHOJE O MISHNÁ QUE É UM CÓDIGO DE REGRAS HEBRAICAS QUE ORDENA NÃO SE PRONUNCIAR O NOME SAGRADO PUBLICAMENTE E SÓ PODENDO FAZER NAS SINAGOGAS OU TEMPLOS.




QUANDO
 O IMPÉRIO GREGO DECAIU SURGIU O IMPÉRIO ROMANO,E DEPOIS DA MORTE DO MOLKHIUL YAOHÚSHUA VEM A DESTRUIÇÃO DE YÁOSHORUL(Israel) POR CONCEQUENCIA A DESTRUIÇÃO DO TEMPLO EM YAOHUSHUAOLEIIM(Jerusalem) E A FUGA DOS HEBREUS DE SUAS TERRAS  E A MORTE DAQUELES QUE SE RECUSARAM A FUGIR.


AÍ COMEÇA UMA PERSEGUIÇÃO DAQUELES QUE FUGIRAM POR PARTE DO IMPÉRIO ROMANO ONDE SÓ ERAM DEIXADOS VIVOS AQUELES QUE MUDAVAM DE NOME(PORQUE EM SEUS NOMES CONTINHAM O NOME DE YÁOHUH),A QUEIMADA DAS SINAGOGAS E DOS LIVROS ANTIGOS E  A CONFECÇÃO DE UMA NOVA TRADUÇÃO PARA O LATIN, DAS ESCRITURAS SAGRADAS, E PARA ESSE SERVIÇÕ FOI DESIGNADO UM HOMEM HEBREU QUE TINHA SE PROSTRADO AO IMPÉRIO ROMANO EM TROCA DE ACEITAÇÃO E DINHEIRO.




VAMOS VERIFICAR O TRADUTOR ESCOLHIDO PELO VATICANO PARA TRADUZIR AS ESCRITURAS SAGRADAS E O QUE ELE DIZ.

SEU NOME ERA:

Eusebius Sophronius Hieronymus


Jerônimo (português brasileiro) (Strídon, c. 347 - Belém, 30 de Setembro de 420), nascido Eusébio Sofrónio (Sofrônio) Jerónimo (em latim: Eusebius Sophronius Hieronymus; em grego: Εὐσέβιος Σωφρόνιος Ἱερώνυμος) foi um padre eapologista cristão ilírio.[1] É conhecido sobretudo como tradutor da Bíblia do grego antigo e do hebraico para o latim. É o padroeiro dosbibliotecários e dos tradutores, e patrono das secretárias (inclusive ambos comemorados no dia 30 de setembro).
A edição de São Jerónimo, a Vulgata, é ainda o texto bíblico oficial da Igreja Católica Romana, que o reconhece como Padre da Igreja(um dos fundadores do dogma católico) e ainda doutor da Igreja. Nasceu em Strídon, na fronteira entre a Panónia e a Dalmácia (motivo pelo qual também é chamado de Jerónimo de Strídon), no segundo quarto do século IV e faleceu perto de Belém, em sua cela, próximo à gruta da Natividade.
A Vulgata foi publicada cerca de 400 d.C., poucos anos depois de Teodósio I ter feito do cristianismo a religião oficial do Império Romano (391).
É reconhecido pela Igreja Católica como santo e Doutor da Igreja, e como santo pela Igreja Ortodoxa Oriental, onde é conhecido comoSão Jerônimo de Stridonium ou Abençoado Jerônimo.

Versões do nome

Jerónimo é um nome partilhado através das línguas europeias de formas notavelmente pouco intuitivas: latim e alemão Hieronymus,inglês Jerome, francês Jérôme, neerlandês Jeroen, italiano Girolamo, castelhano e português Jerónimo, galego Xerome.

o tradutor nomeado pelo vaticano para traduzir as escrituras para o latin foi obrigado a alterar o conteúdo das escrituras por ordem do pontífice(papa)
veja a carta que ele envia ao papa:

"Obrigas-me fazer de uma Obra antiga uma nova… da parte de quem deve por todos ser julgado, julgar ele mesmo os outros, querer mudar a língua de um velho e conduzir à infância o mundo já envelhecido. Qual, de fato, o douto e mesmo o indouto que, desde que tiver nas mãos um exemplar, depois de o haver percorrido apenas uma vez, vendo que se acha em desacordo com o que está habituado a ler, não se ponha imediatamente a clamar que eu sou um sacrílego, um falsário, porque terei tido a audácia de acrescentar, substituir, corrigir alguma coisa nos antigos livros? (Meclamitans esse sacrilegum qui audeam aliquid in verteribus libris addere, mutare, corrigere). Um duplo motivo me consola desta acusação. O primeiro é que vós, que sois o soberano pontífice, me ordenais que o faça; o segundo é que a verdade não poderia existir em coisas que divergem, mesmo quando tivessem elas por si a aprovação dos maus". (Obras de São Jerônimo, edição dos Beneditinos, 1693, t. It. Col. 1425).

Fica claro que ele por si só não queria fazer mudanças ,que foi obrigado sob sentença de morte.
 olhe na frase:
 "o segundo é que a verdade não poderia existir em coisas que divergem, mesmo quando tivessem elas por si a aprovação dos maus"

Ele deixa nas entrelinhas que deixaria umas dicas ou algumas coisas divergirem para que aqueles que fossem mais exigentes na leitura das escrituras vissem que foram feitas mudanças que não dependiam da vontade dele.
Em outro trecho ele fala da complexidade do idioma e da forma que as escrituras foram escritas.
É interessante ressaltar os critérios aos quais o grande biblista se ateve na sua obra de tradutor. Revela-o ele mesmo quando afirma respeitar até a ordem das palavras das Sagradas Escrituras, porque nelas, diz,
 "até a ordem das palavras é um mistério" (Ep. 57, 5), isto é, uma revelação. Reafirma ainda a necessidade de recorrer aos textos originários:
"Quando surge um debate entre os Latinos sobre o Novo Testamento, para as relações discordantes dos manuscritos, recorremos ao original, isto é, ao texto grego, no qual foi escrito o Novo Pacto. Do mesmo modo para o Antigo Testamento, se existem divergências entre os textos gregos e latinos, apelamos ao texto original, o hebraico; assim tudo o que brota da nascente, podemo-lo encontrar nos ribeiros" (Ep. 106, 2).
Em hebraico cada letra é um objeto ou um símbolo e cada letra tem um valor numérico. uma pessoa que lê em hebraico e é especialista nessa língua soma as letras, combina os símbolos e vê muito mais coisas que nós por uma tradução nunca veremos, mesmo se essa tradução fosse totalmente fiel e verdadeira.
Se para o emissário Shaul (corrompido como paulo) o que ele via nas escrituras era um espelho da verdadeira glória, o que podemos nós dizer...nós que lemos em uma tradução corrompida e blasfêmica.

"Porque pela misericórdia sois salvos, por meio da fé; e isto não 


vem de vós, é presente de YAOHUH UL"
Efésios 2:8

A Bíblia como conhecemos hoje como um todo, não apresentou sempre a forma como hoje é conhecida. Vários textos, chamados hoje de "apócrifos", figuravam anteriormente na Bíblia, mas ao longo dos sucessivos concílios acabaram sendo eliminados. Houve os que depois viriam a ser beneficiados por uma reconsideração e tornariam a partilhar a Bíblia. No inicio do cristianismo os evangelhos eram em número de 315, sendo posteriormente reduzidos para 4, no Concílio de Nicéia.
Muitos desses livros tinham conteúdos confiáveis e outros não, e os que sobraram também foram adulterados de alguma forma pra atender diversos interesses ligados a igreja pagã que queria se a adaptar aos costumes idólatras de cada povo pra acumular adeptos.
Alguns tornaram-se apócrifos a partir do concílio de Nicéia e foram caindo no esquecimento

Mas em 1947, nas cavernas de Qumran próximo ao Mar morto, vários desses livros religiosos que eram usados no tempo dos primeiros convertidos foram encontrados.
Em 325 dc é realizado o Concílio de Nicéia, (província de Anatólia, Turquia). Primeiro Concílio Ecumênico da Igreja. Trezentos Bispos se reúnem, convocados pelo Imperador Romano Constantino. Esse concílio estabeleceu o Novo Testamento, com exeção do apocalipse que foi declarado apócrifo, sendo incorporado ao cânon no concílio de Cartago (África), no ano 397 D.C.


O cânon do Velho Testamento só foi definitivamente estabelecido após a reforma protestante de 1517 d.c. (versão protestante), e pela contra reforma, no concílio de Trento de 1545 d.c. (versão católica)



Quem são os autores do falso nome "Jesus" e do título "Deus" (Zeus) ?
O leitor notará por certo, e com surpresa talvez, que estaremos fazendo muito poucas citações. Estaremos nos esforçando deveras por dar aos leitores em pequeno espaço o que houve de importante e essencial em 15 séculos de história religiosa.
Os manuscritos da Bíblia
A história da Bíblia, como chegou até nós, é contada em seus manuscritos. Manuscritos são rolos ou livros (códices) da antiga literatura, escritos a mão em pergaminhos (pele de cabra ou carneiro) ou papiro (junco ou casca de árvores específicas). O texto da Bíblia foi preservado e transmitido mediante seus manuscritos. Nos tratados sobre a Bíblia, a palavra manuscrito, é sempre indicada pela abreviatura MS, plural MSS ou Mss. Há em nossos dias cerca de 40.000 Mss da Bíblia, preparados entre os séculos II e XV.
O Antigo Testamento foi escrito originalmente em hebraico. Pequenos trechos como Esdras 4:8 a 6:18; 7:12-26; DayanUl 2:4 a 7:28 (Dn) e YarmiYAOHU 10:11 (Jr) foram escritos em Aramaico que é o mesmo que Siríaco.
Depois do cativeiro Babilônico, os Yaohudim passaram a falar aramaico que era a língua falada pelo Messias e seus discípulos, embora também, naquele tempo, já se conhecesse o "KOINE" (comum), idioma popular do grego. Segundo alguns estudiosos da Bíblia, todo o Novo Testamento foi escrito nesse idioma com exceção do livro de ManYAOHU OU MATITYAOHU (Mt), que foi escrito em hebraico ou aramaico. Descobertas recentes lançam dúvidas sobre esta afirmação.
É importante notar que os três idiomas da Bíblia ainda são falados hoje! O hebraico é a língua oficial da Nação de Yaoshorul; o aramaico é a língua dos cristãos assírios na Pérsia e no Iraque; o grego, naturalmente é a língua da Grécia. Embora com o passar dos tempos, esses idiomas tenham sofrido algumas modificações, têm pouca diferença, e as suas bases são as mesmas.
O Hebraico
Na própria Bíblia a língua hebraica é chamada judaica (NaokhemYAOHU 13:24) (Ne), ou a língua de Canaã (YaoshuaYAOHU 19:18) (Is).
O Alfabeto (Alefbets) que é usado possui 22 letras, todas consoantes, sem qualquer sinal de vocalização, pois os sons vocálicos eram supridos pelo leitor durante a leitura, o que dava origem a constantes enganos, porque haviam palavras com as mesmas consoantes, mas, com acepções diferentes. Quer dizer que a pronúncia exata dependia da habilidade do leitor, levando em conta o contexto e a tradição. É por causa disto que perdeu-se a pronúncia de muitas palavras Bíblicas. Mais tarde, após o século VII, um sistema de sinais foi inventado com pequenos símbolos, para indicar as vogais corretas. Esses pontos são colocados em cima, em baixo ou dentro das consoantes, perpetuando-se assim a pronúncia tradicional da palavra. A esse sistema chama-se "Massorético, que deriva-se da palavra "MASSORETAS", derivada de "MASSORAH", que quer dizer tradição. Massoretas são Yaohudim habitantes de tiberíades que no século VI fixaram a pronúncia já tradicional do hebraico.
Qualquer texto bíblico posterior ao século VII é chamado "Massorético", porque contém os sinais vocálicos.
O Aramaico
Era a língua falada pelos povos ao Norte e Nordeste de Canaã, da Síria até o Alto Eufrates. O aramaico é um idioma semítico falado desde 2000 AM em Arã e Síria. A influência do aramaico foi profunda sobre o hebraico, começando no cativeiro do reino de Yaoshorul em 722 AM, na Assíria e continuando através do cativeiro do reino de Judá em 587 AM, na Babilônia. No ano 536 AM, quando Yaoshorul começou a regressar do exílio, falava o aramaico como língua vernácula. E é por essa razão que no tempo de Esdras, as escrituras ao serem lidas em hebraico, era preciso que o seu significado fosse explicado. (NaokhemYAOHU 8:5,8) (Ne).
Nos tempos do Messias YAOHUSHUA, o aramaico tornou-se a língua popular dos Yaohudim e nações vizinhas; estas foram influenciadas pelo aramaico devido às transações comerciais dos Arameus na Ásia Menor e Litoral do Mediterrâneo. Em 1000 AM o aramaico já era a língua internacional do comércio nas regiões situadas ao longo das rotas comerciais do Oriente. O aramaico é também chamado de "Siríaco" (DayanUL 2:4 (Dn); Esdras 4:7. ARC) e também "Caldaico" (DayanUL 1:4) (Dn).
O aramaico tinha também o mesmo alfabeto que o hebraico, apenas diferia nos sons estruturais de certas partes gramaticais. Como o aramaico não tinha vogais, era muito parecido com o hebraico.
O Grego
Quando Alexandre o Grande dominou o mundo com o Império Grego-Macedônio, levou o "KOINE" (comum), que era o idioma falado pelo povo do seu império. Sendo esse idioma de clareza, qualidade definida, facilidade de expressão e de comunicação.
O Grego faz parte do grupo das línguas Arianas. Vem da fusão dos dialetos Dóricos e Áticos. Os Dóricos e os Áticos foram duas das principais tribos que povoaram a Grécia.
Das linguagens bíblicas, o grego é o mais focalizado entre os povos atuais de línguas greco-latinas, devido à semelhança. O grego do Novo Testamento não é o grego clássico dos filósofos, mas o dialeto popular do homem de rua, comum, estudante, que todos podiam entender, denominado "KOINE" (comum). Esse dialeto formou-se a partir das conquistas de Alexandre em 336 AM. A Grécia tornou-se império cultural mundial, e toda a terra conhecida recebeu a influência da língua grega. O alfabeto grego tem 24 letras, sendo a primeira o ALFA e a última, o OMEGA.
A Tradução da Septuaginta (LXX)
O Antigo Testamento foi escrito em hebraico, e o Novo Testamento considera-se que tenha sido escrito em grego, embora até hoje não se possa provar a veracidade desta afirmativa, havendo boas razões para se pensar que partes bem maiores dele tenham também sido escritas originalmente em hebraico ou aramaico, além do livro de ManYAOHU (Mt).
Uma tradução grega muito importante, do Antigo Testamento, chama-se "Septuaginta". Foi a primeira versão do Antigo Testamento para o grego, no terceiro século. Conta Aristéia, escritor da corte de Ptolomeu Filadelfo que reinou de 285 - 246 AM, que ele escreveu a seu irmão, monarca Egípcio Filócrates (100 AC), que por proposta de seu bibliotecário Demérito de Falero, solicitou ao sumo-sacerdote judaico Eleazar, que lhe enviasse doutores versados nas Sagradas Escrituras para preparar-lhe uma versão das mesmas em grego. Ele muito ouvira falar das Escrituras, e queria a referida versão para enriquecer sua vasta biblioteca em Alexandria.
O vocábulo "Septuaginta" quer dizer em latim "SETENTA" e é citado em referência da seguinte maneira: LXX. Essa tradução foi feita na ilha de Faros, no porto de Alexandrino por 72 sábios Yaohudim, sendo 6 de cada tribo em (100 AC). O trabalho foi realizado em 72 dias.
Na Septuaginta, é registrada a presença de alguns livros apócrifos. Os Yaohudim, que fizeram a tradução, eram do Egito e foram influenciados pela literatura apócrifa.
Os lívros apócrifos:
TOBIAS - Este livro foi escrito em Caldáico. Tobias, pai e filho, foram seus autores.
JUDITE - Ignora-se quem foi o autor desta história cuja tradição são usadas em Nome do Altíssimo.
SABEDORIA - É incerto quem foi o autor deste livro, que trata da sua própria pessoa, enaltecendo as suas próprias qualidades.
ECLESIÁSTICO - Seu autor, escreveu acerca da doutrina e da sabedoria.
BARUQUE - Contrariamente aos profetas, que falaram por inspiração do Altíssimo (2Pe 1:21), Baruque não falou em Nome do Altíssimo.
MACABEUS - Não se sabe o nome do autor deste livro, que narra a história dos irmãos macabeus.
Logo depois da ressurreição e ascensão do Messias YAOHUSHUA, aqueles que foram testemunhas oculares de Sua glória, foram a todos os lugares, pregando a Gloriosa Mensagem. De boca em boca eles anunciavam as Boas Novas da Salvação que YAOHUSHUA havia trazido. Com o passar dos anos, entretanto, surgiu a necessidade de registrar aquilo que ensinavam; foi então que os livros do Novo Testamento começaram a ser escritos. Alguns foram escritos na Palestina, outros na Ásia Menor, na Grécia e em Roma.
É bem provável que muitas cópias, logo após terem sido escritas, tenham entrado logo em circulação entre as congregações. Assim, pouco a pouco, cada congregação organizava a sua coleção de livros, que consideravam inspirados, colocando-os juntos às Escrituras do Antigo Testamento. Todo o Novo Testamento levou menos de 100 anos para ser escrito, porém levou mais de 400 anos para ser canonizado.
Dos MSS originais, saídos das mãos dos escritores, não há nenhum. É provável que se houvesse algum, os homens os adorariam, mais do que o Seu Supremo Autor.
A falta dos MSS originais provém do seguinte:
O costume dos Yaohudim de enterrar todos os Mss estragados pelo uso, ou qualquer outra coisa.
O monstro Antioco Ephifanes, Rei da Assíria (175-164 DM) dominou sobre a Palestina, e durante seu reinado foi extrememente cruel, sádico; tinha prazer em praticar a tortura. Decidiu exterminar a religião judaica, assolou Jerusalém em 168 DM, profanou o que restara do templo e destruiu todas as cópias que achou das Sagradas Escrituras.
Nos dias do feroz Imperador Deocleciano (228-305 DM), os perseguidores dos convertidos ao Messias YAOHUSHUA destruíam quantas cópias achassem dos escritos sagrados. Ele chegou a julgar que tivesse destruído tudo, pois mandou cunhar uma moeda comemorando tal vitória.
O Período "Ante-Nicene"
Antes de abordarmos este assunto e os demais que se seguem, é necessário um importante esclarecimento para que o leitor medite atentamente. Suponhamos que um grupo de pessoas é seguidor da religião "A". Por qualquer razão, um dia, 90% destes seguidores passam a crer em algo diferente, formando então a religião "B". É um grande erro afirmar-se que a religião "A" se transformou na religião "B" pelo fato de grande parte de seus seguidores terem aderido ou formado a religião "B". O correto é entendermos que, apesar de numericamente inferior, a religião "A" seguiu seu caminho, e a religião "B" saiu de dentro da religião "A" para um caminho diferente. Há um grande erro cometido por historiadores, comentaristas e outros estudiosos em afirmar que o Corpo de YAOHUSHUA, como é tratado nas Sagradas Escrituras o conjunto de pessoas que fielmente crêem nEle e O seguem, tenha se transformado numa série de religiões paganizadas e idolátricas ao longo dos séculos.
O mais correto é, antes de tudo, considerar-se que muitos foram os que se desviaram da sã doutrina, formando religiões e mais religiões, mas não o Corpo de YAOHUSHUA, talvez numericamente em inferioridade, que contudo é um REMANESCENTE fiel atravessando os séculos, enquanto os desvios desta fé pura na doutrina de YAOHUSHUA e dos apóstolos se avolumaram em caminhos outros. O Corpo de YAOHUSHUA, que em hebraico é referido pela palavra "Oholyao", não deve jamais ser confundido com as religiões que dele se desviaram. Em toda evasão majoritária existe sempre a fidelidade e permanência minoritária, à qual as escrituras se referem como o REMANESCENTE. Assim, quando nos referirmos ao "cristianismo" não estaremos nos referindo a este remanescente, a "Oholyao", mas sim às religiões diversas desviadas da "Oholyao".
Em meados do segundo século, as congregações já haviam perdido muito da sua santidade, por causa da influência do judaísmo e, particularmente, do paganismo.
O primeiro concílio, após a ligação da "Igreja" com o Império, é chamado de "CONCÍLIO DE NICEIA". O período dos três séculos anteriores a este concílio é chamado "ANTE-NICENE".
Durante os segundo e terceiro séculos, a sabedoria bíblica, a fé genuína e total da palavra de YAOHU UL, foi bombardeada de todos os ângulos com interpretações variadas.
A maioria dos grandes pais da igreja foram influenciados por filosofias baseadas em Platão, Aristóteles, Pitágoras e outros.
A influência do judaísmo dentro da "Oholyao" foi mais fácil de ser reduzida pelos apóstolos, do que a influência do gnosticismo. Os "gnósticos cristãos" tentaram fazer o casamento entre a "arte da sabedoria humana" e a fé pura, chamada por eles de "FÉ-CEGA".
Damos aqui uma lista dos pais da igreja, que mais foram influenciados pelo gnosticismo
JUSTINO O MÁRTIR - ? - 165 DC
Justino estudou com um "Estóico", um famoso "Pitagoriano" e um "Platonista" que muito influenciaram o seu pensamento. Justino após convertido ao "cristianismo", tornou-se um grande defensor da fé. Escreveu muitas obras e algumas destas até as enviou ao próprio Imperador Atonenus Piu.
Heresias ensinadas por Justino:
a) O Altíssimo por ser sublime demais, não poderia relacionar-se com os homens, ou estar ativamente envolvido nos acontecimentos da face da terra. Deixou também a idéia que a onipresença de YAOHU UL é praticamente impossível.
b) O ser humano depende exclusivamente de sua vontade própria, e não da atuação do Espírito Santo em seu coração, para sujeitar a satanás e para seguir a YAOHU UL.
Justino foi morto numa perseguição em mais ou menos 165 DM. Não considerava a si mesmo um gnóstico, mas muito influenciou o "cristianismo" com idéias do gnosticismo.
Hoje, Justino é considerado um excelente "cristão" pelos católicos, e exaltado como mártir pelos protestantes.
TERTULIANO
Tertuliano foi o primeiro escritor que combinou elementos da lei romana e da filosofia estóica como elementos na sua doutrina. Por ter escrito a maior parte dos seus ensinos em latim, ele foi um dos que mais contribuiram para a formação da "Teologia Latina".
Nomes famosos da "Teologia Católica", como CIPRIANO, JERÔNIMO e AGOSTINHO, foram influenciados por ele.
Tertuliano defendia a prática de uma religião ascética e legalista, como condição básica para uma vida de vitória sobre o pecado. Por esta razão é que Tertuliano inclinou-se para o MONTANISMO misturado com ESTOICISMO.
ORÍGENES - 185 - 254 DM
Orígenes foi talvez o mais profundo pensador e o mais preparado intelectualmente da história que envolve o "cristianismo". Ele viajou por Roma, Arábia, Palestina e Grécia. Jerônimo o excedeu somente em hebraico.
Orígenes devotou muito do seu tempo a conhecer todos os sistemas gnósticos, especialmente o Neo-Platonismo, que estava sendo formulado sob a liderança de AMMONIAS SACCAS que, de alguma forma, contribuiu para que o nome de Orígenes ficasse mais famoso, uma vez que os "gnósticos cristãos" e pagãos frequentavam e participavam juntos de suas aulas.
Foi Orígenes quem desenvolveu um sistema de interpretação bíblica alegórica, que era aceito há mais de 200 anos pelos filósofos Yaohudim ARISTOBULOS e FILO. Os "gnósticos cristãos" faziam uso dos sistemas de interpretação alegórica para encontrar meios de harmonizar os ensinos de Platão com as Escrituras Sagradas.
CIPRIANO - 200 - ? DM
Foi Cipriano quem transferiu a teologia e a forma de vida de Tertuliano, para dentro da fé pura, criando assim um desvio do caráter da pregação original dos apóstolos, para o que é hoje conhecido como Igreja Católica. Cipriano começou a defender um governo centralizado, onde os bispos eram sucessores diretos aos apóstolos, pretensamente "nomeados pelo Altíssimo", e como tais, possuíam direitos supremos de agirem em nome do Messias.
CLEMENTE DA ALEXANDRIA - 190 - ? DM
Clemente foi um sábio na filosofia e literatura grega. No ano 190 ele assumiu o lugar de Pontanaenus (considerado por Clemente como o mais profundo gnóstico de sua época) como professor na escola de iniciação ao gnosticismo na Alexandria (cidade no Egito que guardava a maior biblioteca do mundo).
Um dos principais ensinos de Clemente é que na "escada" cristã, primeiro O Filho, segundo os anjos, depois os filósofos cristãos e finalmente os outros cristãos, por isso concluiu que certamente a grande maioria nunca alcançará a perfeição.
Os adeptos dos seus ensinamentos passaram a viver sua vidas isolados do mundo, por que o filósofo, sendo mais espiritual, não podia viver no meio dos menos espirituais, dizia Clemente, ou a sua mente seria contaminada.
ZEPHIRINUS - 199 - 217 DM
Pregava um "cristianismo" mais social ou liberal moralmente e intelectualmente fraco.
Permitiu a entrada de muitos falsos mestres que desviaram ainda mais as pessoas dos princípios e doutrinas dos apóstolos.
PAPA CALLISTUS - ? - 222 DM
Seguiu os ensinamentos de Zephirinus, aceitou também que o Altíssimo Pai e o Altíssimo Filho eram um só, nascidos de uma mulher; assumiu também a autoridade de perdoar todos os pecados dos excluídos da Igreja Romana e ensinou que, embora um bispo cometesse um pecado mortal, ninguém poderia substituí-lo. Desta idéia originou-se a doutrina da "Infalibilidade Papal".
O Papa Calistus permitiu a adúlteros fazerem penitências públicas e receberem o perdão.
AGOSTINHO
Grande por sua influência nas doutrinas da "Igreja". Seu contato com os FATALISTAS "Manichaevistas" muito o influenciou com o pensamento de que a natureza humana é fundamentalmente má e a libertação do mal um desilusão. As influências do neoplatonismo quase o levaram a aceitar o semi-panteísmo.
Agostinho se converteu ao catolicismo e se tornou bispo, no norte da África. Algumas das suas idéias, tornaram-se parte da teologia católica.
Na Idade Média, Agostinho foi o que mais influenciou o catolicismo, ajudando nas suas vitórias sobre a Igreja Ortodoxa Oriental. A África do Norte deu três grandes líderes à Igreja Católica Romana: TERTULIANO, CIPRIANO e AGOSTINHO.
HILDEBRANDO - O Papa Gregório, o Grande - (540 - 604)
Ele influenciou muitas das doutrinas da igreja católica. Estendeu a autoridade da "Santa Sé" fora de Roma, através das missões e alianças com reis do oeste e com o imperador oriental.
Sua teologia era Agostiniana, e defendeu a doutrina do purgatório, sustentada por Cipriano e Agostinho.
Conclusão
Ao final do segundo século, a "Oholyao", com sua fé pura na doutrina dos apóstolos, já tinha passado por muitas dissidências, pela influência do pensamento pagão filosófico. Também havia um esforço contínuo de se evitar as perseguições desencadeadas pelos imperadores que, em muitos casos, colocavam os verdadeiros fiéis em lugares fechados para serem comidos por leões ou para serem vítimas de gladiadores aos olhos do povo e representantes do governo. Grande número dos mais fiéis morreu, deixando uma carência espiritual muito grande. Contudo, o REMANESCENTE seguiu seu caminho e permanesce até os dias atuais.
Dentro deste imenso cenário de desvio da fé pura da doutrina dos apóstolos, com a manipulação das Sagradas Escrituras por parte de pessoas verdadeiramente descompromissadas com a verdade, é agora fácil entender a facilidade que satanás encontrou para executar seu plano maligno revelado em YarmiYAOHU (Jr) 11:19, a corrupção dos Nomes mais Sagrados que a humanidade possa ter conhecido.
É preciso, porém, considerar, que algo que nunca tenhamos conhecido não representa necessariamente uma "novidade". Algo pode ser novidade para nós, no momento em que tomamos conhecimento, mesmo que seja um fato mais antigo do que a própria existência humana. Muitos consideram, levianamente, a questão do NOME como "novidade", simplesmente porque nunca tinham ouvido falar sobre isso em suas vidas. Contudo, esta questão é tratada nas Sagradas Escrituras com enorme clareza, e é um assunto tão antigo quanto Êxodo 3:15, onde YAOHU UL deu a conhecer o Seu Nome a Mehushúa (Moisés). Moisés teve uma preocupação grande, de se informar sobre o NOME dAquele que o estava enviando para uma grande missão, antes de sair em missão. Infelizmente, nem esta preocupação de Moisés, nem as palavras de YAOHUSHUA de "Santificado seja o Teu Nome", são compartilhadas por muitos que se dizem hoje seguidores das Sagradas Escrituras. Apenas usam nomes e títulos corrompidos malignamente, porque sempre aprenderam assim, mas nunca investigaram. Certamente já leram em suas Bíblias algumas centenas de vezes, além de orarem algumas milhares de vezes, "Santificado seja o Teu Nome", mas nem por um segundo sequer pararam para perguntar: o que isso realmente significa?
A captura espiritual da assim-chamada "Religião Cristã"
No início do quarto século, o cristianismo, especialmente em Roma, já gozava de certa posição social por causa da sua cultura e de alguns membros mais ricos. Isto por causa da influência dos pagãos que se diziam convertidos.
Ha-satan procurou estabelecer o seu novo quartel-general em Roma, lutando com todo ardor para estabelecer uma igreja universal, usando a POLÍTICA para conseguir uma união falsa e degeneradora, pelo fato de que a base seria misturada com todas as religiões e filosofias existentes.
Se todos os povos fossem da mesma religião, pensava o Imperador Constantino, politicamente seu Império ficaria para sempre. Que idéia diabólica! Constantino gerou um monstro de duas cabeças e dois apetites. "A Igreja e o Estado". Cada cabeça queria poder sobre a outra.
Algumas confusões doutrinárias que chegaram até os nossos dias, foram desvios da congregação primitiva, do primeiro ao quarto século. Vejamos por exemplo:
1- Já no início do quarto século, boas obras e outros méritos pessoais contribuíam para a salvação do indivíduo.
2- Lugares, ossos ou qualquer coisa que estivesse relacionada com a história de um mártir, já estavam sendo veneradas por muitas pessoas.
3- A interpretação alegórica das Escrituras Sagradas conduziu à muitas heresias.
4- A doutrina do "PURGATÓRIO", cuja origem é encontrada no "ZOROASTRISMO", religião pagã praticada na Pérsia, já era aceita por muitas pessoas entre os desviados da sã doutrina, no IV século. Em especial, esta doutrina foi criada para encher os cofres da religião, com dinheiro e grandes propriedades.
5- Muitos clérigos eram essencialmente pagãos e adoradores de Zeus.
6- O paganismo já havia influenciado também a doutrina de adoração aos santos.
7- E muito mais, que o espaço e o objetivo proposto não nos permitem continuar citando.
A captura política da assim-chamada "Religião Cristã"
Constantino, muito preocupado com o reino fragmentado por causa das muitas religiões, teve a idéia de uma só religião. Uma religião que poderia unificar e satisfazer todos os grupos do Judaísmo, Cristianismo e Filosofias Pagãs ao mesmo tempo. Constantino cometeu muitos crimes para satisfazer sua ambição política. Entre as suas vítimas estão o seu cunhado, seu sobrinho, seu filho e sua própria mãe.
Concílio Ecumênico
Agora chamaremos sua atenção para os denominados "Concílios Ecumênicos" ou "Concílio do Império". Chamaremos a atenção para somente oito, e estes convocados por diferentes imperadores, e todos eles realizados entre as igrejas do oriente ou igrejas gregas. Assitiram-nos alguns representantes do ramo ocidental (igreja católica romana).
1- O primeiro desses concílios foi realizado em Nice ou Nicéia em 325 DM e foi convocado por Constantino.
2- O segundo concílio reuniu-se em Constantinopla em 381 DM e foi convocado por Teodósio o Grande.
3- O terceiro concílio reuniu-se em Éfeso em 431 DM e foi convocado por Teodósio II e por Valeriano III.
4- O quarto concílio reuniu-se em Calcedônia em 451 DM e foi convocado pelo Imperador Marciano, e nele foi promulgada a doutrina que conhecemos como "Mariolatria".
5- O quinto concílio foi realizado em Constantinopla em 553 DM e foi convocado por Justino.
6- O sexto concílio foi realizado em Constantinopla em 680 DM e foi convocado por Constantino Poganato.
7- O sétimo concílio foi chamado para se reunir em Nicéia em 787 DM. A Imperatriz Irene o convocou e nele parece ter tido início a ADORAÇÃO DE IMAGENS, além de ser confirmado definitivamente o CULTOS AOS SANTOS.
8- O oitavo concílio, convocado pelos imperadores ao que chamamos de "Concílio do Oriente", reuniu-se em Constantinopla em 869 DM e foi convocado por Basilio Marelo.
Mais conclusões
Basicamente, nos meados do sexto século, a Igreja Católica Romana e a Igreja Ortodoxa Oriental já estavam formadas. Temos visto as mudanças e desenvolvimentos das doutrinas e práticas nos cultos da igreja "Cristã Católica". Com o estabelecimento de uma religião para todo império, multidões de pagãos foram batizados sem uma mínima compreensão da verdade ou experiência de salvação.
Nestes mesmos tempos, o acesso dos devotos às Sagradas Escrituras já estava dificultado pelos religiosos. Lembramos que a Bíblia não era impressa, e mesmo não havia papel onde pudesse ser escrita, ainda mesmo que a imprensa tivesse sido inventada. O material usado para escrever constava de pergaminhos, que eram extraídos de peles de cabras ou de carneiros e papiros, que eram feitos de polpa de algumas espécies de madeiras. Assim, para se imprimir um livro do tamanho da Bíblia, nesse material, e em caracteres de punho, escrito com estiletes em lugar de penas (como usamos hoje), seria por certo um enorme volume, talvez maior do que o que alguns homens pudessem carregar.
Não havia então mais de 30 Bíblias completas em todo o mundo.
Eram encontradas muitas porções ou livros da Bíblia, como ManYAOHU (Mt), Marcos, Lucas, YAOHUrránam (Jo), Atos ou algumas das epístolas ou Apocalipse ou mesmo livros do Velho Testamento.
Observamos aqui que o CANON do Velho Testamento teve o seu reconhecimento perto do ano 90 DM, em Jamna, na Palestina e o CANON do Novo Testamento teve o seu reconhecimento no ano 397 DM, no II Concílio de Cartago, apesar de já no ano 100 DM, todo o Novo Testamento já ter sido escrito.
A Idade das Trevas - (800 - 1517)
Apesar de seu pretexto de defender a mensagem das Boas Novas, baseados nos dados da história medieval, podemos afirmar que a Igreja Católica tornou-se uma forte aliada do rumo de satanás aqui na terra, por causa da sua politicagem, imoralidade e corrupção.
Ao chegar ao fim do oitavo século, a Igreja Católica Romana estava cheia de pessoas não regeneradas. Sistemas disciplinares foram organizados em "Livros de Penitências", punições físicas foram impostas para as infrações menores da lei. Por exemplo: Um dos livros de penitências mais conhecidos foi escrito pelo arcebispo de Canterbury, na Inglaterra. A punição para um bispo, por causa de embriaguez era de 30 dias de penitências, porém, para um monge, a punição era de 40 dias, e para um presbítero ou diácono era de 15 dias. Fornicação, incesto e outros pecados, possuíam penas de penitências que podiam variar de um a vinte dias, ou ao restante da vida do indivíduo.
Ao final do período medieval (Idade das Trevas), a Igreja Romana controlava o destino das almas, conforme os seus dogmas. Casos existiam em que a Igreja Romana aplicava estas punições contra comunidades inteiras, que não se submetiam à orientação do Papa.
Para prevenir a disseminação dos pontos de vista, de certo modo contrários aos da Igreja Católica, muitos planos e medidas extremas foram adotados. Em primeiro lugar, todo e qualquer escrito, que contivesse idéias diferentes das católicas, seria queimado. Por toda a parte, os que persistiam em escrever e pregar, experimentavam a morte pelo martírio. Este foi um período desesperadamente sangrento. Os católicos, por estranho que pareça, acusavam a todos que recusavam a abandonar sua fé, que recusavam a crer como católicos. Estes eram chamados de heréticos, e os condenavam como tal.
Esta religião, já há muito tempo desviada da sã doutrina dos apóstolos, agora quase totalmente paganizada e judaizada, misturada com toda espécie de cultura popular e interesses humanos, denomina-se "cristã" e passa a inserir os nomes de seus ídolos pagãos e populares em associação aos relatos bíblicos. De dentro deste emaranhado de imundícies e cultos pagãos, transbordam doutrinas heréticas e nomes de ídolos em substituição aos nomes verdadeiros utilizados pelos apóstolos e registrados por eles.
Entre todos os ídolos pagãos da época, indiscutivelmente o maioral da mitologia grega, Zeus, foi o que mais se destacou como centro da idolatria. A crença popular em sua superioridade e supremacia era tão intensa que seu nome passou a ser usado genericamente, quase como sinônimo de soberania ou supremacia. Seu nome, "Zeus", deu inicialmente origem a "Theos", chegando à língua portuguesa como "Deus".
Muitos dos que buscam sinceramente o verdadeiro Criador de todas as coisas, por ignorância e tradição de linguagem e ensino, referem-se por este título ao Criador Onipotente, sem perceber a ofensa e blasfêmia que cometem, tão somente por chamá-lO pelo nome de um ídolo pagão.


O reinado político-religioso solidificado
Os Reis e os Papas, em busca do poder absoluto.
BONIFÁCIO - 680 - 754 DM
Foi ele quem levou uma grande área da Alemanha a aceitar o catolicismo e influenciou os monges britânicos a se submeterem a Santa Sé. Unificou e solidificou as igrejas na Alemanha e regiões ao redor.
CARLOS MAGNO - 768 ? DC
Recebeu a coroa das mãos do Papa Leão II, num grande evento político-religioso, que parecia deixar renascer o sonho de Constantino. Carlos Magno era um excelente guerreiro e, com suas conquistas, dobrou o tamanho do território deixado por seu pai Pippil.
Seu governo estendia-se até a França, Bélgica, Holanda e metade da Alemanha.
É importante observar aqui que os povos conquistados em seu governo foram obrigados a se batizarem. Ele considerava-se um protetor e teólogo da igreja.
Após Carlos Magno, seus três filhos dividiram o império, favorecendo consequentemente a desintegração da religião e ao chegar ao décimo século (900), a Europa estava ainda mais submersa na ignorância espiritual por causa da corrupção do governo.
PAPA NICHOLAS I - 858 - 867
Já havia reivindicado a autoridade suprema da Igreja sobre todos os poderes da terra. Segundo ele, o Papa era a autoridade máxima e os bispos, os seus agentes.
Em 1054 ouve a separação total entre o Ocidente (Roma) e o Oriente (Constantinopla) que existe até hoje. Foi definida a Igreja Romana e as Igrejas Ortodoxas. Neste período a decadência do papado se acentuou tanto que perdeu muito prestígio e poder. Então, facções rivais surgiram.
PAPA FORMOSUS - 891 - 898
Provavelmente foi envenenado por uma das facções.
PAPA ESTEVÃO VI
Um inimigo mortal do Papa Formosus. No concílio convocado em Roma por sua ordem, Estevão VI instruiu o processo de Formoso, como se a sentença pudesse ainda alcançá-lo. Sua eleição foi declarada irregular, seu corpo, desenterrado e revestido dos parâmetros pontificais, foi trazido ao meio da assembléia; em seguida despiram o cadáver, cortaram-lhe os três dedos com os quais se dá a Benção Papal e o precipitaram no Tiber.
Mais um ano se passou antes de uma outra facção vencer o Papa Estevão VI, que foi encarcerado e estrangulado.
PAPA MARINUS
Reinou quatro meses e seu sucessor reinou só três semanas.
PAPA JOÃO X
Foi eleito pelo partido que havia sustentado Formosus e logo foi morto.
Em 903, Leão V reinou dois meses e foi assassinado pelo seu próprio capelão que tomou seu lugar durante oito meses. Este também foi assassinado e Sérgio III assumiu o trono eclesiástico.
O período do papado chamado PORNOCRACIA começou com o Papa SÉRGIO III. Morosia, da Nobreza, era uma pecaminosa amante de Sérgio III. Ela realmente governou o papado durante sete anos. Durante esta primeira metade do século X, o papado se tornou a vítima dos partidos que disputavam Roma e Centro Imperial. Três mulheres, poderosas pelas alianças que tinham formado e afamadas por suas desordens, a Condensa Teodora, princesa de Toscana, e suas duas filhas, Teodora (a moça) e Marosia, deram a tiara a quem lhes aprouvesse, segundo seus caprichos. Doze papas sucederam-se em menos de sessenta anos.
João X seguiu Sérgio III e foi nomeado por sua amante Teodora. Este Papa dirigiu um exército vitoriosamente contra os sarracenos, mas na sua volta, Marosia expulsou-o da Itália.
Através de uma outra mulher pecaminosa e influente, João X conseguiu voltar, mas Marosia logo conseguiu colocá-lo no calabouço, onde em pouco tempo foi estrangulado.
Os próximos três Papas eram controlados por Marosia, mas resta dizer algo sobre o terceiro: JOÃO XI, este foi o próprio filho de Marosia, bastardo com o ex-papa Sérgio III e só tinha 21 anos de idade quando foi feito Papa.
Otaviano, filho de Alberic, cabeça do governo civil de Roma, assumiu o lugar de seu pai, no ano 955, assumindo também o trono papal, tomando o nome de João XII. Este foi acusado pelo povo de cometer quase todo tipo de atrocidades, até invocar JÚPITER (Zeus) e VÊNUS. Foi deposto, e após algum tempo, retornou através da influência de algumas meretrizes. Pouco tempo mais tarde ele foi morto por um dos amantes das meretrizes.
Entre a morte de Estevão VII (897 DM) e João XII (956 DM), dezessete Papas reinaram no trono da igreja Romana.
Gregório V (966 - 999). Este foi o primeiro alemão a se tornar Papa. Nesta época já era praticada a venda de títulos eclesiásticos para o bispado; dependendo de quem pagou mais para a posição, assumia o trono.
Três papas ao mesmo tempo
Nos meados do século onze, a Igreja Católica foi dirigida por três Papas ao mesmo tempo, que disputavam a soberania do governo, trocando denúncias entre si. Benedito IX, Silvestre II e João Gratian, que aceitou o nome de Papa Gregório VI. Este comprou o título de Papa por um preço alto, do Papa Benedito IX. No princípio, Gregório VI foi bem recebido por alguns do partido reformador, até o escândalo estourar em público. Benedito IX negou sair do cargo após receber o dinheiro, agravando o problema, por que a esta altura existiam três Papas no poder.
O Imperador Henrique III (1039 - 1056) realizou um concílio onde os três Papas, Silvestre III, Gregório VI e Benedito IX, foram depostos e, em lugar deles, foi nomeado um alemão por nome Suidger, bispo de Bambery, que passou a se chamar Papa Clemente II (1046 - 1047).
Com esta manobra política, o imperador Henrique III tinha em suas mãos o controle da igreja. Em pouco tempo dois Papas já haviam morrido, então Henrique III nomeou seu primo Bruno, bispo de Toul como Papa, com o título de Leão IX.
HILDEBRANDO (Papa Gregório VII - 1073 - 1085) Fortaleceu o papado.
No ano 1059, o Papa era escolhido pelos cardeais e bispos. O povo era apenas informado após a nomeação; porém, com a vitória do partido reformador da igreja, o primeiro Papa seguinte à vitória do partido, foi entronizado pela multidão que, decididamente escolheu o Bispo Hildebrando que se chamou - Gregório VII.
O Papa Gregório VII considerou a posição do Papa neste mundo como o lumiar SOL, e o Imperador como o lumiar LUA. O Sol é bem mais poderoso que a Lua, e assim deve ser o Papa em comparação com o Imperador.
Somente o Papa Gregório poderia usar a insígnia Imperial, depor bispos ou imperadores, e ninguém tinha poder de julgá-lo. O papado, para ele, era uma soberania universal, designada assim pelo Altíssimo, e todos tinham que lhe obedecer.
Com isto, a animosidade continuou entre Gregório VII, resolvido a destruir seu rival civil, o Rei Henrique IV. Em 1080 o excomungou pela segunda vez. Ao mesmo tempo, o Rei Henrique IV, resolvido a destruir o seu oponente arrogante, nomeou outro Papa, o Arcebispo Wibert de Ravena, o inimigo maior de Gregório VII entre o clero, que tomou o nome de Clemente III (1080 - 1100).
Em março de 1084, Henrique IV conquistava Roma, onde foi coroado Imperador e o Papa Clemente III foi aceito como Papa legítimo. Gregório morreu um ano depois, no exílio.
O Imperador Henrique IV foi derrotado pelo seu próprio filho em 1106, que se tornou Henrique V. Logo Henrique V prendeu o Papa Pascoal II e dele retirou o anel e o cajado, símbolo da autoridade máxima proveniente do puro paganismo (duas divindades pagãs bem conhecidas em Roma traziam nas mãos a chave com seu emblema: JANO e CIBELE. Seriam as chaves desses deuses mitológicos as que formavam o brasão pontifício e a insígnia da sua autoridade espiritual. Assim como a estatua de Júpiter passou a ser adorada em Roma, como a verdadeira imagem de "São Pedro", também se acreditava que as chaves de Jano e Cibele representavam a autoridade dos apóstolos). O Papa Pascal III, ainda tentando manter-se com algum poder, submeteu-se a vontade do Imperador e corou-o diante do povo.
O que estamos tentando mostrar é que: A Igreja Católica Romana estava completamente fora do propósito inicial do Nosso Molkhiul (Rei) YAOHUSHUA hol-MEHUSHKHAY, por causa da ganância dos seus líderes pelo poder e riquezas temporais. Infelizmente muitos pensam erradamente que a congregação primitiva deixada por YAOHUSHUA tenha se transformado neste caos espiritual, mas isso é somente um grande erro, pois esta linha católica foi simplesmente um desvio total da doutrina dos apóstolos, permanecendo, porém, os fiéis, em seu curso reto, embora sem força ou interesse político.
As Cruzadas
Por um período de quatrocentos anos (700 - 1100), os muçulmanos ocuparam e controlaram a Palestina, mas eles permitiam que os "cristãos" fizessem suas peregrinações à cidade de Jerusalém e à região ao redor. No ano 977, um turco fanático tomou controle de Jerusalém e destruiu os acervos tidos como sagrados pelos "cristãos" e cobrou altas taxas dos visitantes "cristãos". Houve casos em que os peregrinos "cristãos" foram roubados ou presos.
Por causa destas atrocidades, os papas encorajaram rebeliões durante cem anos contra os turcos. Em 1095 os Papas Urbano II e Pedro, o Eremita, garantiram a absolvição imediata para os pecados de quaisquer pessoas que se comprometessem a lutar até a morte, se preciso fosse, para conquistar a terra santa. "São Pedro", "São Paulo" e a "Igreja", diziam eles, protegeriam os bens materiais dos fiéis e uma maldição foi pronunciada sobre todos os inimigos. De muitas outras maneiras os Papas conseguiram atrair o apoio das pessoas para a sua luta. Várias prisões abriram as suas portas, a fim de que, os criminosos, em busca da absolvição prometida, pudessem ir para a batalha. O fato é, que no final das Cruzadas, à Igreja pertencia uma terça-parte da Europa, porque muitas pessoas de bens foram estimuladas a deixar com a Igreja, o direito de posse dos seus bens caso não voltassem vivos da guerra.
PRIMEIRA CRUZADA: composta de 600.000 homens, sem contar as mulheres e crianças, foi um fracasso por causa de sua desorganização. Muitos morreram de fome e de doenças. Somente 40 mil pessoas restaram.
SEGUNDA CRUZADA: Bernardo Clairvans proclamou a Segunda Cruzada, com o apoio do Rei Luiz VII da França e do Imperador Conrado III da Alemanha, porém foi derrotado no ano 1148 em Damasco.
TERCEIRA CRUZADA: Entre os anos 1196 e 1197, desta vez foi melhor organizada, e contou com o apoio de três grandes exércitos chefiados por Frederico Barbosa, da Itália, Rei Felipe Augusto, da França e o Rei Ricardo Coração de Leão. Nesta jornada, acidentalmente, morreu afogado o Rei Frederico e os outros dois não foram vitoriosos.
QUARTA CRUZADA: terminou com um massacre dos "cristãos" em Jaffa.
QUINTA CRUZADA: (1201 - 1204), foi dirigida pelo poderoso Papa Inocêncio III. Ele conquistou Constantinopla, mas não venceu a guerra.
SEXTA CRUZADA: (1216 - 1229), não teve resultado porque o Papa e o Imperador Frederico II não trabalhavam em harmonia.
SÉTIMA CRUZADA: (1239 - 1242), foi resultado de uma expedição formada por franceses e ingleses, que também não deu certo.
OITAVA CRUZADA: (1248), foi dirigida pelo Rei Luiz IX, da França. Seu exército foi praticamente destruído, e ele foi preso.
NONA CRUZADA: incluiu uma variedade de tentativas frustadas.
DÉCIMA CRUZADA: foi a mais triste, porque foi formada por crianças; mais ou menos 30.000 crianças iniciaram a jornada, milhares delas morreram de fome, doença e frio, enquanto o restante foi aprisionado e vendido como escravos para os Arabescos.
DÉCIMA PRIMEIRA CRUZADA: Um menino chamado Nicolas, da Alemanha, faz a décima primeira Cruzada com 200.000 meninos. Deste grupo sobreviveram somente 5.000, aproximadamente. Ao chegar em Gênova, não continuaram a viagem, ficando na região.
Além das Cruzadas contra os muçulmanos e turcos que controlavam a Palestina, outras Cruzadas foram promovidas pela Igreja Católica contra os dissidentes (hereges evangélicos) na Europa, por exemplo: Contra os Albigenes (1208 - 1249) e contra os Hussitas. (1420 - 1443)
A Inquisição
A Igreja Católica, o assim-chamado "Império Santo", se considerava proprietário da Salvação e de toda verdade. Qualquer pensamento que não se enquadrasse em sua pré-estabelecida teologia, era tido por heresia.
Com a hierarquia já definida no décimo terceiro século, o poder Papal estava consolidado. Satanás havia finalmente, por trás de uma instituição chamada Igreja Católica, estabelecido mais uma religião falsa entre muitas outras, além de poderosa, e mais importante: apresentando um falso messias. Usando a mesma estratégia colocada no Velho Testamento, envolveria a Religião com a Política, e assim conseguiu, não somente confundir o entendimento das massas, mas também levou-a a assassinar milhares de inocentes em nome de "Jesus Cristo" (cerca de 50.000.000 pereceram durante os 1.200 anos da Idade Média). Simplesmente algo totalmente contrário e repudiado pela sã doutrina dos apóstolos.
Para isso, alguns imperadores como Frederico II, colocaram os seus exércitos à serviço da Igreja; propriedades foram confiscadas, famílias inteiras perderam seus filhos, enquanto que outras eram executadas em praças públicas como hereges.
Os católicos fervorosos, à serviço da espionagem da Igreja, eram grandemente beneficiados com a partilha dos bens confiscados, pois, como fiscais, ficavam com a terça-parte, enquanto as outras duas eram divididas entre o bispo da região e os chefes da cidade.
Todas as atividades destes oficiais eram registradas em livros, o que permitiu aos pesquisadores se aproximarem bastante das verdades históricas da Igreja Católica. A avareza e a ganância pelos bens materiais levaram os chamados "fiscais da Igreja" a condenar muitas pessoas inocentes diante dos tribunais, com uma única finalidade: a de receber parte dos seus bens. Método, mais absurdo ainda, era usado para julgar se uma pessoa era ou não fiel às ordens da Igreja. Até mesmo a fumaça que escapasse de uma chaminé por ocasião de uma missa, poderia sugerir os descontentamentos de uma família, e consequentemente, a necessidade de uma investigação mais profunda, a qual era sempre acompanhada de vários métodos de torturas para se obter a confissão desejada. Somente na Espanha, em 18 anos, levou à fogueira 10.200 e à infâmia, 97.900 infelizes.
Método de tortura
O mecanismo mais usado na tortura era a roda. Este aparelho, inventado pelos romanos, constava em uma espécie de engenho que tinha por finalidade esticar os membros superiores e inferiores do indivíduo, como se fosse separá-los das suas juntas, enquanto não se obtivesse a confissão desejada.
Os espanhóis católicos eram os mais cruéis, e mantiveram a Inquisição em vigor por tempo maior do que os outros países.
Outro método de tortura, a cadeira com dois torniquetes, um para cada braço (pulso). A vítima era amarrada de tal forma que os dois torniquetes, feitos com fio de aço, iam apertando os seus pulsos e cortando a carne até estourar as veias e esvaziar-lhe todo o sangue.
Outro método: o acusado entrava numa pequena sela, que só lhe permitia ficar encolhido de pés e mãos por longos dias. A este sofrimento acrescentava-se a falta de alimentos e a perturbação dos ratos famintos que vinha passear pelo corpo da vítima, sem que ela pudesse se defender.
O Cismo do Papado
Como a corrupção e a imoralidade eram parte integrante da Igreja Católica, era natural que os Papas se mantivessem no poder fazendo uso de muita arrogância e violência.
CLEMENTE V, transferiu o trono Papal para a cidade de Avignon, na França, e excedeu grandemente a luxúria dos antigos Papas de Roma. Todo tipo de extorsão para conseguir dinheiro era válido.
Em 1378, um outro Papa foi nomeado em Roma e mais uma vez houve duplicidade de Papas. Um na França e outro em Roma.
Para continuar a história da corrupção e imoralidade papal, mencionaremos o Papa Sixtus IV (1471 - 1484). Ele aumentou o desrespeito do povo para com a Igreja Católica quando enriqueceu a sua família pobre.
O Papa Inocêncio VIII (1484 - 1492) reconheceu abertamente a paternidade de sete filhos ilegítimos.
O Papa Alexandre VI (1492 - 1502) tornou-se o mais rico dos cardeais durante os seus 36 anos de serviços prestados à Igreja Católica. Possuía muitos filhos, muitas mulheres e dois de seus filhos, César e Alexandre, se destacaram na política e César foi nomeado cardeal. Neste tempo, César usurpou a administração da Igreja Católica e do Estado, além de prender e assassinar por envenenamento qualquer que lhe fizesse oposição. Foi suspeito de assassinar o seu próprio irmão, João, para beneficiar-se de seus bens e suas propriedades.
Resumo
Temos abordado um período de 1500 anos em que houve uma constante luta entre o Império Civil Romano querendo controlar o Império Religioso. Claro não citamos nomes e feitos de todos os Papas e Imperadores, mas somente dos que foram mais usados pelo diabo para levar a Igreja Católica e as massas para mais longe da verdade, no mais profundo caos.
Milhares de mártires pagaram o preço supremo, com suas vidas, por dizer a mínima coisa contra a Igreja Católica Romana. Citamos o período mais horrendo do papado, sim, a fim de que, o leitor tenha uma idéia da imoralidade, amor pela riqueza, corrupção e falta de espiritualidade da Igreja Romana, de onde surgiu e onde começou a ser cultuado o ídolo mitológico "ZEUS", dissimuladamente apresentado no nome "Jesus". Foi desta situação de completo caos espiritual que surgiu este nome falso "Jesus", tão popular entre as massas nos dias atuais.
Nosso Salvador YAOHUSHUA disse: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, ninguém vem ao Pai senão por Mim". - (YAOHUrránan 14:6) (Jo); mas o caminho da salvação pela Graça de YAOHUSHUA, mediante a fé, que conduz a alma a um encontro com o verdadeiro Messias, Rei e Salvador YAOHUSHUA hol-MEHUSHKHAY, não podia ser achado dentro da "Igreja Cristã", porque ela seguia um caminho errado. A vida prometida pelo verdadeiro Messias YAOHUSHUA, jamais poderia ser alcançada vinculada ao cumprimento sistemático de um amontoado de ritos e penitências religiosas, originadas no paganismo, filosofias e judaísmo, a pretexto de se ter uma "Igreja Unificada e Dominante".
Podemos afirmar do período do Antigo Testamento, que embora Yaoshorul tenha tido períodos de afastamento do propósito do Altíssimo para suas vidas como: escravidão no Egito, o período dos Juízes e o Cativeiro na Babilônia, nenhum durou tanto tempo quanto durou o período do desvio dos assim-chamados "cristãos" no período entre os anos 300 - 1500 DM.
A Bíblia Sagrada foi praticamente esquecida ou considerada incompreensível pela maioria do povo de modo que somente poucas pessoas tinham acesso à Bíblia. Isso porque uma vez que os dogmas católicos foram firmados, a Bíblia teve pouca importância. Foi substituída pelos rituais, as práticas que estavam se formando, a "tradição". Os católicos dizem que há dois pontos de autoridade: A Bíblia e a Tradição. Dizem também que a Bíblia deve ser suplementada por um conjunto de tradições: Pronunciamento dos Concílios e Decretos Papais - Com igual valor e autoridade qual a Bíblia.
O conjunto dessas tradições originou-se com os monges durante a Idade Média e as mais notáveis doutrinas de tradições Romanas são: Purgatório, Sacerdócio, Missa, Orações pelos Mortos, Indulgências, Penitências, culto à Virgem Maria, uso de imagens no culto, Água Benta, o Rosário, O Celibato, A Infalibilidade Papal e outras escuridões semelhantes, que se tornaram mais importantes do que a própria Bíblia.
A fim de parar o movimento alarmante, a hierarquia católica no Sínodo de Toulouse, em 1229, proibiu leigos de lerem a Bíblia na linguagem vernácula e logo após, o sino de Tarracona, em 1234, estendia esta proibição até o clero, também lançando o povo em densas trevas.
Observamos aqui, que somente nos meados da década de 1970, os católicos foram permitidos possuírem uma Bíblia e ouvirem a missa e mensagens na língua vernácula.
Literalmente, dentro do período da história do "cristianismo" (entenda-se sempre por "cristianismo" esta linha totalmente desviada da sã doutrina dos apóstolos, não a linha fiel) a que estamos nos referindo, a mensagem primordial das Boas Novas foi totalmente esquecida que é : Salvação pela Fé em YAOHUSHUA somente.
A partir de 1104, começam a aparecer os mais importantes defensores de um "cristianismo" menos caótico, que são os que começaram a trazer a fé e conduta mais para perto da linha fiel dos apóstolos.
PEDRO BRUYS - 1104, foi morto sobre uma fogueira construída com cruzes que ele mesmo teve de acender.
HENRIQUE DE LUSANE - 1116, no ano de 1148 foi jogado numa prisão onde provavelmente morreu.
ARMANDO DE BRESIA - 1139, foi enforcado, queimado, e as suas cinzas foram espalhadas sobre as águas do rio Tigre.
PEDRO WALDO - 1170, morreu mais ou menos no ano 1217.
JOÃO WYCLLIFE - morreu em 31 de dezembro de 1384. No dia 14 de maio de 1415 o Concílio condenou João Wycllife, exigindo que seus ossos fossem desenterrados e queimados.
JOÃO HUSS - morreu queimado em praça pública no dia 6 de julho de 1415.
JERÔNIMO DE PRAGA - morreu queimado vivo em praça pública.
MIGUEL SATTLER - 1527, a sentença proferida contra ele e cumprida, é uma das mais monstruosas, cruéis na história do "cristianismo". Eis os seus termos:
"Miguel Sattler deverá ser entregue ao carrasco. Este o levará até a praça e ali primeiro lhe cortará a língua. Depois o amarrará a uma carroça e com a tenaz incandescente tirará, por duas vezes, pedaços de seu corpo, em seguida, a caminho do lugar da execução fará isso cinco vezes mais e depois queimará seu corpo até o pó como um arqui-herege."
Todos estes e muitos mais protestaram contra os erros praticados pelo catolicismo e o brilho das chamas de seus corpos e ossos incendiados se ajuntaram a tantos outros para manter às claras os erros da falsidade do "cristianismo".
Faz-se necessário esclarecer aqui que os protestantes (evangélicos dos dias atuais) se denominam como religiões participantes do "cristianismo", e de fato o são, uma vez que brotaram dele. No capítulo seguinte estaremos estabelecendo a clara diferença entre "cristianismo" e a fé pura da sã doutrina dos apóstolos, para que o entendimento destas palavras seja completo.
Conclusão
A Idade Média (também das Trevas) cobriu quase mil anos. Foi um período que se caracterizou pelos mais hediondos crimes cometidos contra a humanidade em nome de um sistema religioso que se denominou "cristão". Durante esta época, satanás semeou o espírito da corrupção, idolatria, que é adultério espiritual, e doutrinas falsas no meio desta "igreja". Acompanhando o vazio espiritual veio a superstição do paganismo. O povo foi proibido de ouvir as Boas Novas por mais de 1500 anos, porque aqueles que se atreviam a falar abertamente eram caçados, ameaçados e mortos como cães raivosos pela Igreja Católica. Satanás usava a Igreja Católica como instrumento principal para manter o povo na miséria, ignorância, superstição e desespero. O mundo ocidental e oriental estava no fundo do lamaçal moral, social, espiritual e político.
O "Humanismo" é o termo usado neste período para levar o homem a glorificar a si próprio; é a extensão das idéias filosóficas dos gnósticos, especialmente Platão e Aristóteles. O Neoplatonismo surgiu no terceiro século e começou seu retorno no décimo segundo século, enfatizando o pensamento de Platão na área da filosofia pura e de Agostinho na aplicação espiritual.
Recordamos que o Neoplatonismo foi iniciado por Amonius Saccas (? - 245 AM), em Alexandria, Egito. Foi Plotinus (205 - 270) porém, quem desenvolveu a idéia de Amonius Sacca.
Ao término da leitura destas páginas meu desejo é que haja um reconhecimento sincero que ao longo da história homens avarentos, corruptos, amantes de si mesmos e até mesmo endemoniados mudaram o Nome precioso de Nosso Odmorul (Governante) e Mihushuayao (Salvador) Molkhiul (Rei) YAOHUSHUA hol-MEHUSHKHAY e também mudaram o precioso Nome do Pai que é Maravilhoso, Soberano e Altíssimo YAOHUH UL. Também mudaram muitas outras coisas que precisam ser restauradas nestes tempos. Para complementar, deixamos abaixo uma relação resumida do desenvolvimento do paganismo da Igreja Católica Romana.
O paganismo da igreja católica romana
SÉCULO II, ano 197, Zeferino, Bispo de Roma, começa um movimento herético contra a natureza de YAOHUSHUA.
SÉCULO III, ano 217, Calisto se torna Bispo de Roma, pondo-se à frente da propaganda herética e levando a Igreja de Roma para mais longe do caminho do Messias.
Ano 270, Origem da vida monástica no Egito, por Antônio.
SÉCULO IV, ano 370, culto dos santos professados por Basílio de Cesaréia e Gregório Nazianzeno. Primeiros indícios do turíbulo, parâmetros e altares nas igrejas, usos esses introduzidos pela influência dos pagãos "convertidos".
Ano 400. Foi introduzida a oração pelos mortos e sinal da cruz feito no ar.
Ano 478. Pedro Ganieu, patriarca de Antioquia, foi quem introduziu a invocação dos santos nas orações da igreja e ordenou que a "Mãe de Deus" fosse mencionada em todas elas; mas isso foi geralmente nas liturgias públicas sob o Pontificado de Bonifácio V, em 617.
SÉCULO V, ano 431, o Concílio de Éfeso declarou que a "Santíssima Virgem" podia conservar o título de "Mãe de Deus".
"Sim, é de fé que Maria Santíssima foi concebida sem pecado original, porque esta verdade foi solenemente definida pelo Sumo Pontífice Pio IX, em 8 de dezembro de 1865; e quem não a quiser crer, será herege" (CDC, pag, 265).
SÉCULO VI, ano 593, a doutrina do purgatório começa a ser ensinada.
Ano 600, o latim passa a ser usado como língua oficial nas celebrações litúrgicas. "Gregório I" compôs o ofício da missa e ao uniformizar o culto nas igrejas ocidentais, ordenou o uso da língua latina. Em 666 Vitaliano ordenou que o culto se celebrasse em toda parte, naquela língua". (Cauly. Hist. da Relig. E da Igreja., pag 557)
SÉCULO VII, ano 608, começa o papado.
Ano 609 o culto à Virgem Maria e a Invocação de mortos são definitivamente estabelecidos por lei na igreja.
SÉCULO VIII, ano 758, confissão auricular é introduzida na igreja por religiosos do oriente.
Ano 787, início do culto das imagens e das relíquias.
SÉCULO IX, ano 819, a festa da "Assunção de Maria" é observada pela primeira vez.
Ano 880, estabelecida a canonização dos santos.
SÉCULO X, ano 998, estabelecido o "Dia de Finados" e "Quaresma".
SÉCULO XI, Estabelecido o Cânon da Missa.
SÉCULO XII, ano 1070, por este tempo os sacerdotes começaram a defender a doutrina do purgatório, a que foi aprovada pelo Concílio de Florença (1439) e definitivamente confirmada na XXV Sessão do Concílio de Trento (1545 - 1563).
Ano 1074, proíbe-se o casamento dos sacerdotes.
Ano 1075, os sacerdotes casados devem divorciar-se compulsoriamente de suas respectivas esposas.
Ano 1095, indulgências plenárias. "Mas, tanto assim as chamadas cortesãs, como as que abertamente ganham nos prostíbulos e as outras que lucram por qualquer papel comercial, e de qualquer forma, em sua própria casa ou alhures, sustentadas por seculares ou eclesiásticos e que têm vida impudica, poderão atestar livre e licitamente conforme lhes aprouver, tendo seu testamento pleno e legal efeito, se deixar ou entregar a quarta ou quinta parte de todos os seus bens ao mesmo mosteiro". (Clemente VII, Bula "Cum ex-corpore")
Ano 1100, introduz-se na igreja o paganismo da Missa e o Culto aos Anjos.
SÉCULO XIII, ano 1115, a confissão é transformada em artigo de fé. "O Cânon XX no quarto Concílio de Latrão determina: "Todo fiel chegado à idade de discrição, terá de confessar todos os seus pecados, pelo menos uma vez por ano, de cumprir o melhor que puder a penitência imposta e receber com respeito, na Páscoa, quando menos, o sacramento da eucaristia. Senão, durante a vida, ser-lhe-a negada a entrada na igreja; e quando morrer, não se lhe dará a sepultura cristã". (Cauly. Hist. da Relig. E da Igreja, Pag 484)
Ano 1123, O Concílio de Tolosa decreta o seguinte: "Também proibimos aos leigos que possuam os livros do Antigo Testamento e do Novo Testamento; aqueles em que forem mais intensos os sentimentos de devoção, podem fazer uso de saltério ou do Breviário dos Ofícios Divinos. Proibimos terminantemente aos leigos que tenham em seu poder os mencionados livros na linguagem latina."
Ano 1125, entre os cônegos de leão aparecem as primeiras idéias da "Imaculada Conceição de Maria".
Ano 1160, estabelecidos os sete sacramentos.
Ano 1186, o Concílio de Verona estabelece a "Santa Inquisição".
Ano 1190, estabelecida a venda de indulgências.
Ano 1200, uso do Rosário, por Domingos, chefe da Inquisição.
SéCULO XIV, ano 1215, a transubstanciação é transformada em artigo de fé.
Ano 1220, estabelecida a elevação da Hóstia.
Ano 1226, introduz-se a adoração da Hóstia.
Ano 1229, Pio XIV, pela Bula Dominice Gregis, declara: "Como tenha mostrado a experiência, que se as versões da Sagrada Bíblia em língua vulgar se permite a cada passo e em diferença de pessoa, mais é o dano que daí resulta, do que a totalidade: esteja-se nesta parte pelo juiz do bispo ou do inquisidor, a fim de que com o conselho do pároco ou do confessor possam conceder licença de ler a Bíblia vertida em vulgar por autores católicos, aqueles, de quem entenderem que esta lição podem receber não danos, mas sim aumento da fé e piedade. A qual licença deverá ser dada, por escrito. Proíbe-se aos leigos a leitura da Bíblia.
Ano 1264, Festa do Sagrado Coração.
SÉCULO XV, ano 1303, a Igreja Católica Romana é proclamada como sendo a única verdadeira e somente nela o homem pode encontrar salvação. "Não, fora da Igreja Católica Apostólica Romana não pode haver salvação; assim como no dilúvio ninguém se salvou fora da Arca de Noé, que era a figura da Igreja, assim fora dela ninguém se poderá salvar".
Ano 1311, procissão do Santíssimo Sacramento e a Oração à "Ave-Maria".
SÉCULO XVI, ano 1414, definição da comunhão só com um elemento, a Hóstia. O uso do cálice fica restrito ao sacerdote.
Ano 1415, declaração de que somente os sacerdotes podem celebrar a Missa.
Ano 1439, os sete sacramentos e a doutrina do purgatório são transformados em artigo de fé.
SÉCULO XVII, ano 1546, conferida à tradição, autoridade igual a da Bíblia.
Ano 1562. Declara-se que a missa é oferta propiciatória e confirma-se o culto dos santos. Pio IV acrescenta ao credo Niceno, entre outros, o seguinte artigo (VII): "Do mesmo modo sustento que os santos, reinando com Cristo, devem ser honrados, e invocados; que oferecem orações por nós e que as suas relíquias devem ser tidas em veneração".
No ano 1565, Pio IV acrescenta ao Credo Niceno o seguinte artigo (VIII): "Declaro firmemente que as imagens de Cristo, da Mãe de Deus, sempre virgem e também dos outros santos, podem ser tiradas e conservadas e que a elas se deve prestar devida honra e veneração".
Este mesmo Concílio em sua sessão (IV) acrescentou ao Velho Testamento os livros de Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, Macabeus, dez versículos ao capítulo X, mais seis capítulos ao livro de Hodshúa (Ester), sessenta e sete versículos ao capítulo 3 e mais dois capítulos ao livro de DayanUl (Dn).
Admite também que a fé é fonte e condição imprescindível à justificação, mas não condição única: Pois é preciso ainda observar os mandamentos e praticar boas obras.
No ano 1573, é estabelecida a canonização dos livros incluidos. Este concílio recebeu como Sagrados e Canônicos todos os livros contidos na Antiga edição VULGATA LATINA.
SÉCULO XVIII, ano 1634, estabele-se a canonização dos livros inclidos.
SÉCULO XIX, ano 1854, definição do dogma da Imaculada Conceição de Maria.
Ano 1864. Declaração da autoridade temporal do Papa.
Ano 1870. Declaração da infalibilidade papal. O Concílio do Vaticano definiu que o Papa é infalível, quando, falando como Pastor e Mestre Universal, ensina verdades que se referem a fé e aos costumes; e se alguém ousar negar estas definições será tido como herege e excomungado. (3 CDC, pag 66)
SÉCULO XX, ano 1950, a mentira da ascensão de Maria é transformada em artigo de fé.(ascensão de maria é a mesma história que se contava desde babel sobre a ascensão de shemiramis)



A assim-chamada "reforma protestante"
Existe um pensamento geral, embora bastante errôneo, de que a congregação primitiva dos apóstolos se tenha corrompido, dando então lugar a uma congregação caída, que teria então se levantado novamente pela reforma protestante. Este tipo de pensamento errôneo é que leva muitos a pensarem que a igreja católica romana, junto à igreja ortodoxa oriental, fossem apenas expressões caídas da congregação original dos apóstolos, sendo as atuais igrejas protestantes, com suas inumeráveis denominações, a expressão "restaurada" daquela mesma congregação.
Isto é errôneo por razões bem simples:
1) Não é a quantidade de pessoas que determina que tal ou qual crença exista ou não. Se, por exemplo, a crença "budista" existir em apenas uma única pessoa sobre a terra, então a crença "budista" existe. Considerando, em hipótese, que todas as pessoas budistas, à excessão de uma única, passem a ser, por exemplo, islâmicas, não se pode afirmar que o budismo se transformou em islamismo. Neste caso, o budismo continua sendo budismo em uma única pessoa, e o islamismo continua sendo islamismo nas pessoas que já lá estavam e mais estas que para lá foram.
Este é o erro primordial de se considerar que a fé da congregação original dos apóstolos, conforme relatado no livro de Atos, se tenha transformado em paganismo católico. As grandes massas pagãs, podem, sim, ter sido maioria, e os relatos históricos são sempre centrados nos poderosos e nas maiorias.
Temos de considerar aqui o sentido bíblico da importante palavra "REMANESCENTE". Em toda a história da humanidade, sempre houve e haverá até o último dia, um REMANESCENTE fiel à verdade, independente de que caminho a grande maioria possa seguir. Com isso em mente, devemos considerar, sim, que o REMANESCENTE permaneceu sempre fiel, enquanto as massas paganizadas se avolumavam, ocupando os registros históricos, e sendo erroneamente consideradas como a "versão caída" do Corpo de YAOHUSHUA (Oholyao). Não existe e nunca existiu tal coisa como uma "versão caída" da Oholyao. O Corpo de YAOHUSHUA, nem que seja formado por uma única pessoa sobre a terra, está sempre de pé, sadio, e esteve sempre de pé ao longo destes 20 séculos.
2) As assim-chamadas "igrejas cristãs" que começaram a ocupar espaço no mundo, como a católica, ortodoxa grega, e mais tarde o protestantismo, nunca compartilharam da mesma crença da congregação original dos apóstolos, a começar pelos seres cultuados que eram radicalmente diferentes dos cultuados pelos apóstolos, devido ao paganismo que prevalescia e prevalesce até os dias de hoje, dentro destas crenças. O primeiro e importantíssimo desvio das "igrejas cristãs" foi a adoção de um falso nome do messias em lugar do verdadeiro. A congregação primitiva dos apóstolos cultuava YAOHUSHUA e O pregavam como o verdadeiro Messias e Salvador. As "igrejas cristãs" formadas desde os primeiros séculos, trataram de introduzir, escamoteadamente, o nome do ídolo Zeus em substituição ao verdadeiro Nome do Messias YAOHUSHUA. Ao contrário do que muitos possam pensar, isto não se trata somente de uma mudança eventual de nome, mas sim da pessoa que passou a ser invocada como salvador delas. Deixaram de invocar o Único Salvador, YAOHUSHUA, passando a invocar Iosous (Io + zeus), Iesu, e finalmente, Jesus.
O protestantismo se originou de dentro da igreja católica, mas a igreja católica permanece dentro do protestantismo até hoje
Muitas pessoas vêem as inúmeras denominações protestantes, ou mais recentemente denominadas "evangélicas", como uma restauração da verdadeira fé apostólica, tendo deixado para trás os erros do catolicismo romano. São os protestantes atuais, ou evangélicos, os maiores críticos do catolicismo romano desde a reforma. Contudo, não conseguem perceber que são na realidade apenas católicos "mais próximos" da fé apostólica, embora mantenham ainda inumeráveis caracteristicas herdadas de sua origem católica romana.
Hoje em dia, quando um cientista sai de um laboratório contaminado pelas piores e mais fatais bactérias, ele é obrigado a passar por um banho esterilizante, com aplicação de raios ultra-violeta, para garantir que não traga para fora nem ao menos uma única bactéria de lá de dentro.
Infelizmente tal não sucedeu quando os protestantes saíram do catolicismo romano. Nem os tão proclamados anabatistas, dos quais os batistas afirmam ter sua origem, passaram por esta esterilização completa. De um modo geral, o protestantismo trouxe consigo inúmeras bactérias espirituais fatais do catolicismo romano. Diversas características do catolicismo romano são facilmente identificáveis no protestantismo ou nos chamados evangélicos, dos dias atuais.
Vejamos algumas destas características:
1) Os protestantes, ou evangélicos, invocam o mesmo nome do ídolo, herdado da mitologia greco-romana de "Zeus", que os católicos adotaram como o nome do messias deles desde o princípio. Para o observador mais atento e amoroso pela verdade, é fácil constatar que este nome é invocado no candomblé, na macumba, no espiritismo, em diversas religiões orientais "cristianizadas", na cabala, na maçonaria (como sendo um dos seus mestres ilustres), no catolicismo romano e no protestantismo. Bem próximo à minha residência, há um centro espírita que anuncia em letras prateadas em sua fachada: "Nós somos seguidores de Jesus, Kardec e Ramatis". Apesar de YAOHUSHUA ter afirmado que a salvação vem dos judeus, houve uma repulsa generalizada por toda origem hebraica, da verdadeira fé apostólica, por parte de todos estes. Apesar de estar tão claramente registrado no livro de Atos 4:12 que "nenhum outro nome nos foi dado debaixo dos céus, pelo qual importa que sejamos salvos", parece que a tradição e facção de todos estes, tem prevalência sobre as Sagradas Escrituras.
2) Os protestantes mantêm festas católicas pagãs em seu calendário de festas "santas". Não é objetivo deste material discorrer sobre as origens pagãs das celebrações de natal, mas sem dúvida, esta festa pagã é celebrada tanto por católicos como por protestantes, como pelo mundo em geral. As Sagradas Escrituras afirmam que não há nenhuma comunhão entre a luz e as trevas. Com relação ao natal, estariam as escrituras erradas, ou tanto os católicos como os protestantes, e também os mundanos, participam das mesmas trevas?
3) Os protestantes se levantaram contra os dogmas papais, mas, sem excessão, cada denominação protestante criou seus próprios dogmas. Algumas denominações, ignorando os originais gregos do Novo Testamento, passaram a ignorar a palavra "imersão" para adotarem o neologismo "batismo", criando assim as mais diversas formas de "batismo". Qualquer pessoa, por menos cultura que possua, sabe o que significa "imergir". Porém o neologismo "batizar" se transformou apenas em alguma espécie de ritual onde há água. Algumas das denominações protestantes praticam o "batismo" por aspersão de água sobre a cabeça, exatamente aos moldes católicos. Outros destes "dogmas" protestantes, que variam de denominação para denominação, são as questões de vestimenta, uso de dons espirituais, tipos de governo, etc. Algumas denominações evangélicas atuais se utilizam de vestes diferenciadas para o "clero", e fazem as mesmas distinções entre clero e leigos, herdadas do catolicismo romano. Não são poucos os líderes evangélicos que usam vestes e colarinho idêntico aos padres católicos.
4) A grande maioria das denominações evangélicas tem como uma máxima de estabelecimento a construção de prédios, erroneamente denominados "templos". Esta é, sem dúvida, uma grande herança católica. Algumas destas denominações se referem a seus prédios como sendo "catedrais", comprovando mais e mais a herança católica. Apesar das Sagradas Escrituras afirmarem e reafirmarem que o Altíssimo não habita em casas feitas por mãos humanas, e também que a habitação de YAOHU UL são os corações dos verdadeiros fiéis em YAOHUSHUA, tanto católicos como protestantes têm seus "templos" construídos por mãos humanas, nos quais centralizam, senão toda, ao menos grande parcela de suas atividades. A despeito das afirmações de que tais prédios não passam de um lugar onde as pessoas possam se reunir, a verdade é que o que se permite fazer ou conversar dentro destes prédios é bem diferente do que é permitido fazer ou conversar fora dos mesmos prédios. Não são poucas as denominações evangélicas que se referem ao local de reunião como o "santuário".
5) Por mais antagônico que possa parecer, os protestantes romperam com o catolicismo (ao menos oficialmente) baseados em fatos bíblicos diversos, a começar pelos que apontavam para a justificação exclusiva pela fé. É aparentemente antagônico que a mesma Bíblia que é usada contra os êrros católicos, não é considerada fundamentalmente como regra de fé protestante. Qualquer protestante que ler estas palavras, irá imediatamente afirmar que a Bíblia é, sim, sua regra de fé e conduta, e eu creio mesmo que esta afirmação possa ser sincera; contudo, esta base bíblica protestante é bastante seletiva quanto aos textos. Alguns textos são decorados e recitados frequentemente; outros são ignorados e não são sequer cogitados uma única vez. De modo geral, todo o ensino escritural relativo ao NOME, apesar de enormemente prioritário, é completamente negligenciado em aulas ou cultos. Por amor a estas pessoas sinceras de coração para com a verdade das Sagradas Escrituras, e sem negligenciar o amor pelas demais também, é que entendemos ser necessário este material sob o título "Santificado seja o Teu Nome", porque esta simples frase já foi lida milhares de vezes, mas certamente negligenciada em seu significado as mesmas milhares de vezes. O domínio e propriedade sobre a verdade escritural, tão assumido pelos Papas católicos, é hoje igualmente exercido pelos protestantes, ou evangélicos, onde qualquer palavra que confronte suas crenças é, de imediato, considerada como heresia pecaminosa, sendo considerados como "anti-messias" ou "falsos profetas" seus locutores.
Para concluir, apresentamos abaixo uma figura que espero seja esclarecedora da realidade espiritual pela qual se tem passado, com seus desvios, apesar do REMANESCENTE permanecer inalterado, firme, sadio e vitorioso continuamente.

4 comentários:

Anônimo disse...

Eu estava lendo as Escrituras na versão IAOHUSHUA no livro da revelaçao 2:1 e encontrei a palavra veemcocavímveem,pelo que eu pude entender possui o significado de estrelas;mas no livro de YAOHUKHANAM 10:34 encontrei a palavra veemulhímveem que na versao Almeida foi dado o significado de deuses.
Gostaria se for possivel que encontrasse o significado dessa palavra,pois eu nao consegui encontra-la em nenhum outro lugar.
Que YAOHUH te abençoe.

Yaohutzak disse...

COCAVIN SÃO ESTRELAS, ESTRELA EM SÍMBOLOGIA SIGNIFICA ANJO, OU MENSAGENIROS CELESTIAIS.
A PALAVRA QUE ESTA DENTRO DO QUE VC PEDIU É ULHIM(SUPREMO CRIADOR)
HIM É PLURAL, MAS TAMBÉM PODE SER PLURAL MAGÉSTICO, RELATIVO A GRANDEZA
A PALAVRA ULHIM(SUPREMO CRIADOR) FOI SUBSTITUIDA NA VULGATA LATINA POR ELOHIM(QUE SIGNIFICA EL SÃO MUITOS,EL ERA PAI DE BAAL E MARIDO DE ASHERA, UMA TRINDADE DE DEUSES.POR ISSO O TERMO ELOHIM SE TRANSFORMA EM DEUSES NA NA VERSÃO DE ALMEIDA.

Anônimo disse...

A paz de YAOHUSHUA, sou atualmente seguidor da religião protestante mas achei muito interessante esse blog. Considerei bastante revelador, afinal eu já havia pesquizado assuntos relacionados e me surgiram dúvidas. Só quero a verdade pois amo tal. Eu gostaria muito de obter a escritura sagrada traduzida coretamente sem os nomes corrompidos. O que aço para conseguir?

Yaohutzak disse...

nós não vendemos nenhum material, nem é nossa intenção ganhar dinheiro com a palavra embora precisamos como todo mundo pq é um mininstério difícil pregar o nome de YÁOHUH , se vc quiserpegue aqui http://escriturassagradascomnomescorretos.blogspot.com.br/, vc pode imprimir copiando os livros do site e colando em word ou bloco de notas

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